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A UFG nasceu para ser de Goiás

A inabalável convicção do professor Colemar Natal e Silva, representando o anseio dos estudantes e do povo goiano, levou Juscelino Kubitschek, numa sexta-feira, ao fim do expediente, a assinar o decreto-lei que instituiu a Universidade Federal de Goiás. Decreto que fora aprovado dois dias antes pelo Congresso Nacional, em 14 de dezembro de 1960.

Ali nascia a primeira universidade pública do Centro-Oeste brasileiro. Aos mais próximos, O reitor Colemar sinalizou: "Esta é uma ousadia histórica, um grande passo para a Nação". E ele não estava errado.

Ao chegar aos 63 anos, a UFG se firma como um dos mais importantes espaços de produção científica, de pesquisa e inovação do Centro-Norte brasileiro. É referência em políticas de inclusão e de qualidade no ensino superior.

Os dados mostram o resultado dessa ousadia histórica demarcada pelo trabalho continuado da comunidade acadêmica e de seus gestores. Em 2023, a UFG posicionou-se nos principais rankings internacionais entre as 5% maiores e melhores do mundo. Está entre as 20 melhores do país e é referência nacional em empregabilidade de seus egressos.

Somos grandes em números e maiores em valores e compromissos. Este é o fim para o qual trabalhamos: garantir que a comunidade universitária, em suas mais diferentes áreas do saber, tenha acesso à educação e à formação de qualidade, com ampla possibilidade de devolver potencialidades para mudar a realidade de Goiás e de todo o País.

A UFG, por meio de seu desempenho e indicadores, demonstra consciência plena de sua função e importância social. É constituída por quase 30 mil estudantes em todos os níveis de formação: educação básica, graduação, pós-graduação e na capacitação profissional. Publica cerca de 3.500 artigos em revistas especializadas todo ano; tem mais de 250 laboratórios de pesquisas em todas as áreas de conhecimento; 2.500 projetos de pesquisa em andamento; e desenvolve mais de 4.500 ações de extensão em mais de 260 municípios, extrapolando os limites geográficos de Goiás.

Seguimos, assim, aprimorando cada vez mais nossas políticas de formação, pesquisa, inovação e extensão, de forma inclusiva, a fim de garantir que a UFG concretize o propósito para o qual foi criada em 1960: garantir o acesso à educação superior para os goianos e devolver à sociedade o conhecimento nela desenvolvido.

Somos sexagenários e estamos em permanente conexão com o futuro, como sonharam os fundadores desta Universidade. Vida longa à UFG!

Angelita Pereira de Lima é reitora da Universidade Federal de Goiás (UFG).

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Autismo: informação gera empatia

O Brasil precisa conhecer melhor a sua própria realidade quando o assunto é o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Atualmente, todas as estimativas sobre o número de autistas no país são baseadas em dados internacionais, como dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos. Porém, essas referências não são um retrato fiel da nossa população e dificultam a criação de políticas públicas eficientes e ajustadas às necessidades da comunidade.

Sem um levantamento oficial governamental, iniciativas como o Mapa do Autismo Brasil (MAB) têm se dedicado a coletar dados sobre o perfil e as características das pessoas autistas no país. São esforços importantes, mas ainda precisamos dar mais atenção à comunidade e avançar na construção de um censo demográfico, que traga números reais e detalhados sobre essa parcela da nossa população. Apesar da ausência dos dados nacionais, estima-se que um em cada 36 crianças nascem com TEA no Brasil, o que reforça a necessidade de políticas públicas para a comunidade.

O desconhecimento sobre o cenário do autismo no Brasil reflete diretamente na dificuldade de acesso a direitos básicos, como diagnóstico e tratamento adequados. Muitos pais enfrentam uma verdadeira maratona para conseguir atendimento especializado para seus filhos com TEA, que precisam de suporte desde os primeiros anos de vida. Sem dados concretos, o poder público não consegue mapear com precisão as demandas e garantir que recursos sejam aplicados onde realmente fazem diferença.

O tema da campanha do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo de 2025, da Organização das Nações Unidas (ONU), "Informação gera empatia, empatia gera respeito", reforça a importância do conhecimento para promover respeito e inclusão. Mas como podemos construir um país mais empático e respeitoso se sequer conhecemos a realidade dessa comunidade? A informação precisa ser tratada como ferramenta de transformação social, e o censo é um passo fundamental nesse processo.

Ainda que estejamos caminhando na direção certa, com avanços importantes no Congresso Nacional, há muito a ser feito. Projetos de lei de minha autoria, como o PL 1466/22, que cria o programa de moradia assistida para pessoas autistas, e o PL 1462/22, que inclui conteúdos sobre o TEA nos cursos superiores de Pedagogia, Psicologia e Psicopedagogia, são iniciativas que demonstram o compromisso com a causa. Mas essas medidas precisam ser acompanhadas de um esforço nacional para a obtenção de dados concretos.

Lutar por um censo demográfico específico para a população autista não é apenas uma questão estatística, mas uma necessidade urgente para garantir um futuro digno e inclusivo. Precisamos ter esse compromisso e, juntos, transformar a realidade de milhares de brasileiros com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). É nossa responsabilidade garantir que cada autista seja reconhecido e tenha sua voz ouvida para ter seus direitos respeitados.

Glaustin da Fokus, deputado federal pelo Podemos

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Remédio para a saúde de Goiânia

As últimas semanas foram marcadas por episódios que escancararam as fragilidades da saúde pública em Goiânia. Visitas do prefeito a unidades de saúde diversas, em horários atípicos, a exposição de servidores em vídeos nas redes sociais do gestor, a ameaça de paralisação da Santa Casa por falta de pagamento e a nota de repúdio contra o prefeito feita por sindicatos que representam esses trabalhadores compuseram o cenário. No meio disso, a população -- principal destinatária da política pública -- segue sendo a maior prejudicada.

Discussões entre gestores, servidores, sindicatos ou fornecedores só se justificam se objetivam a melhoria concreta do serviço prestado ao cidadão. Mas, infelizmente, temos assistido à repetição de um roteiro ultrapassado, em que interesses políticos, reações corporativas e disputas midiáticas consomem o tempo que deveria ser dedicado à busca de soluções reais para os gargalos.

Não existem vilões ou inocentes: o gestor tem o dever de cobrar resultados e apresentar soluções para os problemas crônicos da rede pública, os servidores são a linha de frente dos serviços prestados, mas muitas vezes enfrentam condições precárias de trabalho, e essas contribuem para minar a excelência, e por isso, devem ser por ele reportadas adequada e tempestivamente.

Sindicatos defendem condições dignas e a sanidade mental dos seus assistidos e fornecedores, médicos e outros prestadores, que são essenciais ao funcionamento da rede, pleiteiam o direito básico que todo trabalhador tem de receber em dia.

O problema é que, em vez de soluções conjuntas, cada parte tem falado apenas às suas próprias bases. O resultado é um ciclo vicioso de notas de repúdio, vídeos de exposição e paralisações, que invariavelmente culminam em greve. Enquanto isso, o usuário do SUS é o maior prejudicado.

Visando sair da mesmice, e propor soluções, invés de simplesmente apontar defeitos, lembramos que o Estado de Goiás conta com a Mesa Estadual de Negociação Permanente (MMNP), fórum onde gestores e trabalhadores da saúde discutem temas como condições de trabalho e melhorias nos serviços. Inspirado nesse modelo, Goiânia deveria criar sua Mesa Municipal de Negociação Permanente da Saúde, reunindo gestores, servidores, sindicatos, Ministério Público, conselhos de saúde, associações e sociedade civil organizada, como a OAB/GO.

Mais do que um espaço para apagar incêndios, essa Mesa deve ter caráter preventivo e permanente, com pautas públicas, reuniões periódicas e atas divulgadas para toda a sociedade. Cada decisão deve ter prazos de cumprimento definidos e membros responsabilizados pelos resultados prometidos.

Além de ser uma boa prática de governança, a criação dessa Mesa dialoga diretamente com as novas exigências da NR-1 e NR-3, que entrarão em vigor em maio de 2025. Essas normas reforçam a obrigação legal de gestores em geral em adotar medidas preventivas e corretivas para garantir ambientes de trabalho seguros e saudáveis, com gestão ativa de riscos ocupacionais.

Se nada de efetivo for feito, ou se continuar não havendo diálogo produtivo e contínuo entre os envolvidos, a gestão da saúde municipal de Goiânia, e sua população, continuarão reféns de ciclos de crise. É hora de dar um passo adiante e garantir que o foco da saúde pública seja onde sempre deveria estar: no cidadão.

Arthur Coimbra Calixto, advogado especialista em Direito Público pela FGV/SP. Vice-presidente da Comissão de Direito Sindical da OAB/GO e membro do Conselho Temático de Relações do Trabalho e Inclusão (CTRTI) da Fieg

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Criminosos enviaram fotos da esposa do cantor Rafael, da dupla com Racyne, e da casa da família em chantagens, diz PC

Suspeitos chegaram a sugerir ao cantor que "se cuidasse" e o advertiu a andar "com colete à prova de balas de calibre 556'

Cantor sertanejo Rafael, da dupla com o Racyne, recebeu ameaças por mensagens por conta de dívida de R$ 35 mil (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/Polícia Civil)

Cantor sertanejo Rafael, da dupla com o Racyne, recebeu ameaças por mensagens por conta de dívida de R$ 35 mil (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil divulgou prints de conversas que mostram os suspeitos de extorquirem R$ 35 mil do cantor sertanejo Rafael , da dupla com Racyne. As imagens revelam que os criminosos enviaram fotos da esposa do artista e da portaria do condomínio onde a família mora, como forma de pressionar o pagamento de uma dívida que, na verdade, ainda não havia vencido.

Pergunta se ele conhece esse condomínio", dizia uma das mensagens.

Por não terem tido os nomes divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos até última atualização desta reportagem.

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Uma corretora foi presa no sábado (29), em Goiânia, sob suspeita de ser responsável por enviar as mensagens ameaçadoras, enquanto um comparsa, que estaria no Mato Grosso, segue foragido.

As ameaças feitas aos familiares do cantor chegaram a causar transtornos psicológicos. A esposa de Rafael precisou de atendimento médico após os criminosos intensificarem a pressão psicológica, enviando imagens dela e da fachada do condomínio da família.

Em outras mensagens, a corretora chegou a sugerir ao cantor que "se cuidasse" e o advertiu a andar "com colete à prova de balas de calibre 556". Algumas das fotos enviadas incluíam imagens de armas de fogo.

Segundo a polícia, o suspeito ainda não foi encontrado (Divulgação / Polícia Civil)

Segundo a polícia, o suspeito ainda não foi encontrado (Divulgação / Polícia Civil)

Embora os criminosos não tenham conseguido o dinheiro, eles serão acusados de extorsão, um crime caracterizado pela coação, que não exige o pagamento do valor exigido para a configuração do delito. Segundo o delegado Carlos Eduardo, responsável pela investigação, a pena para extorsão pode chegar a 10 anos de prisão.

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Goiás começa vacinação contra a gripe; veja locais e quem pode se vacinar

Durante o evento de lançamento, o governador Ronaldo Caiado tomou o imunizante. Vacina protege contra três cepas do vírus e é destinada a grupos prioritários

Mulher que faz parte de um grupo prioritário tomando a vacina contra a gripe. (Sylvester Carvalho/O Popular)

Mulher que faz parte de um grupo prioritário tomando a vacina contra a gripe. (Sylvester Carvalho/O Popular)

A campanha de vacinação contra a gripe em Goiás começou nesta terça-feira (1º). Durante o lançamento, que ocorreu na Unidade de Saúde da Família (USF) do Conjunto Riviera, em Goiânia, o governador Ronaldo Caiado tomou a vacina. O imunizante é destinado apenas aos grupos prioritários, como crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos com 60 anos ou mais e gestantes, entre outros (veja a lista completa ao final da matéria).

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Segundo a Secretaria da Saúde (SES), Goiás recebeu 672 mil doses do imunizante. Em Aparecida, a imunização começou na segunda-feira (31) e está disponível em 37 salas do município. Além disso, conforme a Prefeitura de Goiânia, o município recebeu 43.2 mil doses da vacina, que serão aplicadas em 14 salas espalhadas pela capital (veja os locais ao final da matéria).

Ainda de acordo com a Saúde de Goiás, a vacina da gripe é trivalente, protegendo contra a H1N1, H3N2 e B. Trata-se de uma dose única, com o reforço sendo feito uma vez ao ano. A meta do estado é vacinar pelo menos 90% do público-alvo. A título de comparação, em 2024, a cobertura vacinal contra a Influenza em Goiás foi de 48%.

Durante a coletiva de lançamento da campanha, o governador Ronaldo Caiado fez um apelo às pessoas para se vacinarem.

É importante que a sociedade se conscientize, é o pedido que faço, encarecidamente, a todas as mães, os pais, os adolescentes, que têm uma responsabilidade neste momento. A forma mais eficiente para você tratar uma doença é exatamente a vacina. A pessoa fazer objeção à vacina é colocar em risco seu filho, um ente da família. Nós já temos casos de gripe, da influenza, comprometimento respiratório, pessoas que estão internadas. Então, é fundamental que a gente encare essa campanha com responsabilidade. Nós hoje temos uma total parceria com a prefeitura [de Goiânia], estamos trabalhando de forma conjunta", destacou.

Ao POPULAR , o Secretário de Saúde de Goiás, Rasivel Dos Reis, também falou sobre a importância da vacinação.

A gente só teve no Brasil, ano passado, 55% de cobertura vacinal contra o vírus influenza. É importante dizer também que nós já tivemos este ano 2.122 casos de internação por SRAG, que a gente fala que é síndrome respiratória, aguda, grave. E a influenza é uma das doenças que provoca esse tipo de internação. Já foram 96 casos de influenza este ano. E cinco óbitos, quatro por a influenza A e um por influenza B. Se vacinando a gente se protege contra a doença, das complicações da própria doença e das mortes pela doença", ressaltou.

Grupos prioritários

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias)
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Povos indígenas
  • Trabalhadores da saúde
  • Trabalhadores da educação
  • Trabalhadores dos correios
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento
  • Profissionais das forças armadas
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso
  • Trabalhadores portuários
  • Funcionários do sistema prisional
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas
  • População privada de liberdade
  • Locais para vacinação em Goiânia

    Distrito Norte

  • CIAMS Urias Magalhães (inclusive funcionando aos finais de semana e feriados)
  • CSF Jardim Guanabara I
  • Distrito Noroeste

  • USF Alto do Vale
  • USF São Carlos
  • Distrito Sul

  • CMV (inclusive funcionando aos finais de semana e feriados)
  • UPA Jd América (inclusive funcionando aos finais de semana e feriados)
  • Distrito Leste

  • UPA Chácara do Governador
  • UPA Novo Mundo
  • Distrito Oeste

  • USF Vera Cruz II
  • Cais Bairro Goiá
  • Distrito Campinas-Centro

  • CSF Leste Universitario
  • CS Crimeia Leste
  • Distrito Sudoeste

  • Ciams Novo Horizonte (segunda a sexta)
  • CS Vila Boa
  • Unidade de Saúde da Família Riviera, onde aconteceu o lançamento da campanha de vacinação contra a gripe em Goiás. (Sylvester Carvalho/O Popular)

    Unidade de Saúde da Família Riviera, onde aconteceu o lançamento da campanha de vacinação contra a gripe em Goiás. (Sylvester Carvalho/O Popular)

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