O ESG (Environmental, Social, and Governance) ganhou notoriedade nos últimos anos, mas seus fundamentos não são novidades. Sempre foi essencial cuidar do meio ambiente, das relações sociais e da governança corporativa. Entre esses pilares, o “G” da Governança se destaca como a base fundamental para sustentar práticas éticas e sustentáveis. Quando a governança corporativa é falha ou inexistente, os aspectos ambientais e sociais inevitavelmente se deterioram. Casos recentes de fraudes contábeis em grandes empresas ilustram o impacto devastador de uma governança deficiente, comprometendo acionistas, funcionários, fornecedores e consumidores. Além disso, escândalos envolvendo esferas públicas incluem empresas privadas, independentemente de seu porte. Porém, essas práticas ilícitas não se limitam às grandes organizações, uma vez que empresas de pequeno e médio porte, muitas vezes sem estruturas robustas de governança, estão igualmente vulneráveis.