O setor produtivo, as organizações não-governamentais e o poder público estão convictos: 2025 será um ano decisivo para o progresso ou o retrocesso dos esforços para fazer da Terra um planeta mais sustentável. A maior preocupação é retardar os efeitos das mudanças climáticas. A agenda ambiental deste próximo ano está repleta de eventos de mais alta importância, sendo os principais deles a COP30 no Brasil, em novembro, e as políticas ainda não conhecidas do novo governo Trump nos Estados Unidos. A comunidade científica e líderes globais temem, por parte do norte-americano, a implementação de uma ‘agenda reversa’, ou seja, uma campanha negacionista dos impactos das mudanças climáticas para lá de comprovados aqui e em todo o mundo. O que ocorrerá após a posse de Trump, ninguém sabe, mas a torcida é por uma gestão consciente das tragédias que os próprios americanos poderão enfrentar ao virar as costas para o meio ambiente.