O comprovante entregue por uma trabalhadora da limpeza urbana da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) à Corregedoria da empresa para sustentar a afirmação de que repassou parte do dinheiro de diferenças salariais de acordo extrajudicial, em um suposto esquema de rachadinha, aponta duas transferências, uma de R$ 20,7 mil e outra de R$ 5 mil a um servidor da companhia e ao seu filho, respectivamente. O POPULAR revelou nesta segunda-feira (30) a entrega do comprovante, mas a informação inicial era de que teriam sido transferidos R$ 20,7 mil ao filho do auxiliar operacional da empresa Emerson Marques Brito. A reportagem teve acesso nesta terça-feira (1º) ao documento apresentado pela servidora, que mostra duas transferências. O dois pix foram realizados no dia 27 de maio do ano passado. Ela recebeu duas parcelas do acordo trabalhista nos dias 20 e 21 de maio - R$ 60,7 mil e R$ 50,6 mil, respectivamente -, também conforme extrato bancário apresentado à Corregedoria.