O desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) Anderson Máximo de Holanda negou neste sábado (18) pedido de liminar para suspender a ordem de prisão preventiva do ex-presidente do DEM (atual UB) de Anápolis e ex-auxiliar do governo estadual Carlos César Savastano de Toledo, conhecido como Cacai. Ele teve a prisão decretada na quinta-feira (16) em investigação por envolvimento na morte do empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante, em junho de 2021, em Anápolis. Em plantão, o desembargador afirmou que a medida "não revela aberta ilegalidade, pois presentes indícios de autoria e de materialidade fática". O julgamento definitivo do habeas corpus (HC)que pede a revogação da prisão ocorrerá no regime normal da 2ª Câmara Criminal do TJ-GO. A defesa de Cacai alegou no HC que faltam elementos que o liguem à morte de Escobar e que ele está sofrendo constrangimento ilegal com a decisão da 1ª Vara Criminal da Comarca de Anápolis. Cacai não foi preso e sua defesa afirma que ele está fora do País, em viagem de negócios.