Ao retirar a Lei Magnitsky de Alexandre de Moraes e sua mulher, Viviane, Donald Trump decretou o isolamento de Jair Bolsonaro, encerrou a carreira de traidor da Pátria do 03, Eduardo, e deixou a candidatura (ou "candidatura") do 01, Flávio, à Presidência ainda mais desamparada. Lula agradeceu a Trump, mas quem faz a festa é o Centrão. Por ora. Gilberto Kassab, do PSD, sigla do Centrão que tem mais municípios no País, deu a deixa. Na véspera do recuo do presidente americano, Kassab desejou um protocolar "boa sorte" a Flávio e declarou apoio a Tarcísio de Freitas (SP), com o cuidado de citar os também governadores Ratinho Jr. (PR) e Eduardo Leite (RS) como planos B e C. O "boa sorte" de Kassab para Flávio soa como "cada um na sua", Centrão cá, Bolsonaros lá, assim como Flávio dizer que não vão conseguir fazer "intriga" entre ele e Tarcísio confirma um fato real: neste momento, os dois são adversários. Com um detalhe: é tão difícil acreditar que Flávio seja candidato para valer quanto que Tarcísio não seja.