Água em eventosFiquei realmente impressionada com a resposta rápida do ministro Flávio Dino à morte de uma jovem por conta do forte calor no show de Taylor Swift, no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. O fornecimento de água gratuita num evento deste tipo evitará tal tragédia no futuro. Parabéns ao Ministro. Ouvimos recentemente no noticiário e no O Popular do dia 17 de novembro que uma em cada 1000 pessoas no Brasil vive nas ruas. As pessoas em situação de rua não têm acesso a água potável. Um governo que se preocupa com seu povo pode instalar “ilhas de hidratação” nas ruas das cidades, para essas pessoas. Isso faria uma grande diferença para a saúde e o bem-estar de muitas pessoas.Margaret HostyDublin, IrlandaAlerta do Jorge BragaAo abrir o jornal no dia 17 pela manhã, meus olhos se depararam com um quadrinho de Jorge Braga com um alerta grande que, se ele fosse escrever retratando esse alerta, nem todas as páginas do jornal seriam o suficientes tamanha a magnitude desse alerta. Alguns devem ter achado graça e outros criticado mas, para não criar polêmica, apenas quero salientar. Jorge Braga, realmente você deu o recado. João Afonso BarbosaSetor Pedro LudovicoGameleiras de GoiâniaComo ambientalista, tenho acompanhado bem de perto, a situação das gameleiras de Goiânia, são dezenas em nossa cidade, entretanto algumas extirpações, tem causado comoção, polêmica e desfechos longe de uma unanimidade. As gamaleiras são um patrimônio histórico de Goiânia, são centenárias, queridas por uns, mas questionada por outros. Muitos dizem que elas “são bonitas pra lá, não na minha porta”. Quebram calçadas, desvalorizam os imóveis, invadem as ruas, avenidas e logradouros públicos, servem de ponto para transeuntes fazerem necessidades fisiológicas, consumir drogas e até esconderijos para bandidos. Quero parabenizar a Amma de Goiânia, que tem trabalhado incansavelmente, retirando não só as gameleiras condenadas, mas tantas outras espécies, e para cada espécie extirpada, são plantadas oito vezes mais outras árvores. Respeitem os funcionários da Amma, biólogos, botânicos, ambientalistas e técnicos que de forma injusta, as vezes tem recebido a culpa da retirada das árvores, mesmo com comprovações técnicas periciais condenando as plantas. Suas sombras são inegáveis, suas belezas também, mas não podem trazer transtornos.Márcio Manoel FerreiraJardim Novo Mundo