<h2>Trabalho &nbsp;nos feriados</h2>

A agenda sindical do governo Lula continua sempre inovando. A mais recente iniciativa foi a Portaria 3. 665 assinada pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que alterou a regra para o expediente no comércio, nos dias de feriados. Em gestão anterior, havia autorização para funcionamento do comércio em geral, aos domingos e feriados, desde que se respeitasse as Leis do Trabalho ( CLT ). Agora, estes funcionários só poderão trabalhar nos feriados com autorização da Convenção Coletiva de Trabalho. Esta portaria vai na contramão do espírito de negociação entre patrões e empregados, quando o trabalhador recebia uma remuneração extra, para trabalhar em dias de folga. A medida favorece somente ao “peleguismo sindical”. Tal portaria representa prioridade aos sindicatos e não ao trabalhador, além do que acarreta a diminuição de empregos, como também impedimento à retomada da pujança na economia do País.

Maria de Lourdes Barbalho |&nbsp;Setor Oeste Goiânia

<h2>Futebol e o VAR</h2>

Um penetra entrou na festa sem ser convidado, “A Festa do Futebol”. O VAR veio para estragar a festa do futebol, é um ser estranho, interrompe o jogo, esfria os músculos, os ânimos. Já vi partidas com quatro gols, mas o resultado final foi zero a zero porque o VAR entrou em campo e as torcidas foram embora frustradas. Tá ficando sem graça! Imaginem se na época do Pelé, Garricha, Zico houvesse VAR? Quantas pinturas de gols do Pelé seriam anuladas por que o olho eletrônico milimetricamente percebeu que o nariz do jogador que cruzou a bola para o gol é um centímetro maior que o defensor, ou porque o atacante calça 43 o zagueiro 40. O que diria o saudoso Jornalista e Cronista Esportivo Nelson Rodrigues frente a este cenário catastrófico que põe em xeque a magia do futebol em que o jogo é decidido fora das quatro linhas? Não vamos demonizar o VAR. É obvio que se tivesse o VAR na Copa do Mundo de 1966, quando o atacante Geoff Hurst chutou a bola, bateu no travessão e em seguida no chão próxima a linha do gol e o juiz validou o famoso “gol que não foi”, e a Inglaterra se sagrou campeã do Mundo. Também o gol de mão de Maradona em 86. A FIFA tem que entender que o Futebol é um esporte diferente de todos, é uma paixão mundial, já parou até uma guerra com Pelé. Se querem inovação, acabem com a “cera” deixando os 90 minutos só de bola rolando, ou usem o VAR para punir com cartão amarelo o jogador que simula falta, faz teatro. Enfim, não mexam em time que está ganhando!

Marcos Nunes Vieira |&nbsp;Setor Jaó - Goiânia

Cartas dos Leitores

Opinião

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Matéria - Opinião - Carta dos Leitores

Cartas

Direito à&nbsp;educação

“Perdeu, Mané!” Essa foi a reação do ministro Luís Roberto Barroso diante das manifestações de brasileiros em Nova York. Mas quem são os verdadeiros “Manés”? São as milhares de crianças que, diferentemente dos filhos e netos dos ministros do Supremo – e de outras elites brasileiras –, não têm acesso a escolas de altíssima qualidade de educação.&nbsp; 
O direito básico à educação de excelência está reservado à elite, cujos filhos e netos frequentam instituições que os afastam do analfabetismo e lhes proporcionam um futuro promissor. Enquanto isso, muitas crianças de famílias menos favorecidas estão condenadas a aprender pouco e a enfrentar um caminho repleto de dificuldades.&nbsp; 
Boas escolas, independentemente de teorias sociológicas, são aquelas onde estudam os filhos de juízes, desembargadores e membros do Ministério Público. São instituições com professores qualificados, bem remunerados e preparados para ensinar de forma eficiente e produtiva, garantindo que seus alunos aprendam de verdade, no tempo adequado.&nbsp; 
Entretanto, para que todas as crianças tivessem acesso a essa realidade, seria necessário que vereadores abrissem mão dos altos salários, de seus inúmeros assessores e dos veículos luxuosos que utilizam. Também seria preciso reduzir os recursos a CPFs ligados ao Judiciário e ao Ministério Público. Além disso, deputados e senadores teriam que renunciar aos orçamentos secretos e outras manobras que drenam os cofres públicos.&nbsp; 
Não será fácil para os “Manés” escaparem dessa armadilha e se tornarem, no futuro, homens e mulheres bem-sucedidos.&nbsp; 
Nunca tantos “Manés” deveram tanto a tão poucos.

Sergio de Mello 
Setor Marista - Goiânia&nbsp; 
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Abril Vermelho

O setor produtivo ligado ao agro está alertando para o risco de uma explosão de casos de invasões de terras pelo MST, por todo o país, em um movimento chamado de Abril Vermelho. O presidente Lula, em vez de priorizar diálogos com o setor produtivo do agronegócio, está cada vez mais próximo do MST. O presidente não foi capaz de baixar o preço da comida nos supermercados, o que provocou o avanço da inflação. Mesmo assim, apoia estes que ameaçam produtores que geram empregos e alimentos à nossa população. Invasão de terras é crime e o direito à propriedade privada deve ser respeitado.&nbsp;

Maria de Lourdes Barbalho 
Setor Oeste - Goiânia

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Tarifaços&nbsp;de Trump

A postura do presidente estadunidense Donald Trump, em taxar e anunciar novas tarifas para os produtos importados pelos EUA, nos remete ao fantasma de quase cem anos atrás, por ocasião da quebra da Bolsa de Nova York, mais precisamente em outubro de 1929. Vejamos, tais ações radicais, fazem com que Trump, enfrente resistências do próprio mercado do seu país, de boa parte da população, do empresariado e de considerável grupo de políticos. Explico, será que teremos retaliações, principalmente do Canadá, México, China, União Europeia, Índia, Rússia, África do Sul e Brasil? Essas retaliações, que na prática são também taxações recíprocas à entrada dos produtos estadunidenses nesses países, poderão levar os EUA a terem impacto no seu PIB, elevação de juros e preços, afetar a confiança dos consumidores, o aumento da inflação, o desemprego e por último, um grande risco de recessão.

Hoje são reais as possibilidades de uma guerra comercial global. A conduta do presidente Trump pode perfeitamente desestabilizar a ordem comercial de todo o planeta. De nada adianta tentar proteger a economia dos Estados Unidos, e provocar tensão ao redor do mundo, inclusive dificultando as próprias relações comerciais e diplomáticas. Evidentemente que se o mundo não vingar ou mantiver uma reciprocidade tarifária, a economia dos EUA não seria afetada, é exatamente essa a esperança da equipe econômica do presidente Trump. Taxar os produtos chineses em 34%, da União Europeia em 20% e do Brasil em 10%, só para citar alguns exemplos, não é uma medida que agrada os países penalizados. Será que o mundo de hoje, está tão diferente, daquele mundo da depressão de 1929? Reconheço que as causas que levaram à crise de outrora não são as mesmas que podem levar a uma possível crise agora, mas as consequências sim, essas serão muito semelhantes.

Márcio Manoel Ferreira 
Jardim Novo Mundo - Goiânia 
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Comemorar?

Lula e membros do PT comemoram dois anos de governo. O que promoveram nestes dois anos foi o desprezo com as contas públicas, a alta da inflação, dos juros, angustiando grande parte da família brasileira, mais a de baixa renda, pela falta até de comida na mesa. Sem falar que pela péssima administração, a perspectiva neste ano é de um retrocesso na atividade econômica.&nbsp;

Paulo Panossian 
São Carlos-SP

87 anos do jornal&nbsp;O POPULAR&nbsp;

O POPULAR completa 87 anos e segue inovando, como é característica estratégica desse prestigioso veículo de comunicação, assegurando assim a fidelidade de seus milhares de leitores. Além de inovar, em meio ao acelerado avanço e à modernização da comunicação, o jornal não abre mão de princípios que nortearam sua trajetória marcada por sucesso: bom jornalismo, ética e compromisso. É bom e salutar receber diariamente notícias de diversas áreas tendo a certeza de que o conteúdo disponibilizado é confiável, sobretudo em uma época em que, infelizmente, temos de conviver com o advento de fake news, disseminadas à revelia e perigosamente. 
Por tudo, mais do que cumprimentos, gostaríamos de agradecer à diretoria do Grupo Jaime Câmara e a todos seus colaboradores por esse legado. 
Na oportunidade, agradecemos por ajudar-nos a divulgar os serviços prestados pelo Sesi e Senai à indústria e à comunidade. 
Parabéns!

Paulo Vargas 
Diretor Regional do Senai e superintendente do Sesi Goiás 
 
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) se junta aos leitores de O Popular para celebrar o seu 87º aniversário! 
Com sua credibilidade e pluralidade, um jornal é mais do que uma organização de divulgação de notícias: é um impulsionador do desenvolvimento das comunidades a que atende e um centro irradiador de suas manifestações culturais, políticas, econômicas e sociais. 
Por isso, nos associamos nesta data para festejar a passagem de mais um ano neste veículo em defesa dos interesses de seus públicos e na sua fundamental missão de produzir informação de qualidade.

Marcelo Rech 
Presidente-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ) 
 
Troca de lâmpadas

Venho solicitar à Comurg e ou Seinfra a troca de duas lâmpadas cuja solicitação foi feita em 30/01/2025, protocolo 2067297. Já se passaram mais de dois meses e nada, informação é que não tem lâmpadas e estão esperando licitação para comprar. 
Prefeito Sandro Mabel, não sou grande entendedor de leis, mas acho que poderia fazer uma compra emergencial para poder trocar as lâmpadas queimadas que estão por todas as ruas de Goiânia e deixar essa licitação para a troca que virá pela frente nas substituições das lâmpadas da cidade por led. Enquanto isso, como essa licitação não finaliza, vamos fazer uma compra emergencial e trocar as que estão queimadas por toda a cidade, a escuridão não está fácil em vários bairros.

Hamilson Rossi Caetano Vaz 
Setor Jaó - Goiânia

Trânsito&nbsp;caótico&nbsp;

Constantemente o noticiário mostra o trânsito caótico em que se encontra nossa capital. Vários fatores contribuem para a sua precariedade. Em primeiro lugar podemos afirmar que o abre aqui e fecha lá são um dos principais fatores. E o que significa isto. São os semáforos que não são devidamente sincronizados, ou seja, o motorista chega ao semáforo, está fechado. Quando abre, o veículo se locomove por no máximo 50 metros (ou um quarteirão), o sinaleiro fecha, provocando sério engarrafamento e até muitas vezes fechando o cruzamento ou obrigando a parar na faixa de pedestre, além da falta de manutenção dos equipamentos &lt;/CW&gt;semafóricos. Os sinais para os pedestres, a grande maioria não funciona. E isto ocorre em toda a cidade. A modernidade de hoje, com os equipamentos de última geração, permite que se resolva toda essa tragédia do trânsito com maior facilidade. E por que não se instalam esses equipamentos modernos? Por simples incompetência das autoridades responsáveis pelo trânsito, além, é claro, do prefeito municipal (principalmente o prefeito anterior).&nbsp; 
Mas não é somente a precariedade dos sinaleiros, outros fatores também influenciam no engarrafamento, como buracos em todas as ruas da capital, as chamadas “costelas de vaca” etc. É claro que os motoristas e motociclistas têm uma parcela de culpa em toda essa confusão.&nbsp; 
Portanto, aguardamos que o prefeito Sandro Mabel e sua equipe tomem as devidas providências com a máxima urgência.&nbsp;

Silvio da Paixão Costa&nbsp; 
Setor Jaó – Goiânia 
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Taxa do lixo

Se a taxa de lixo é uma absurdo por si só, usar como critério para a taxação, o tamanho do lote, é pior. O lixo não é produzido pelos lotes e sim pelas pessoas que nele habitam. Os lotes podem abrigar uma pessoa, três pessoas, cinco pessoas,&nbsp;dez ou mais, independente de sua dimensão e conforme a carência de moradia da população. Ainda assim os valores arbitrados são muito altos para a população&nbsp;em geral.

Marucia C. Baiocchi Cappi 
Goiânia-GO