Trânsito na Praça Cívica e entorno Em resposta às críticas sobre a requalificação da circulação da Praça Cívica e seu entorno, feitas em carta do sr. André Gustavo Fleury de Melo, temos a informar que: 1. O planejamento da praça se iniciou em governos anteriores ao atual, que se basearam na prioridade de circulação numa regra cuja máxima é primeiro pedestres, segundo ciclistas, terceiro transporte coletivo e finalmente os detentores de transporte particular. 2. Os estudos de impacto de trânsito na circulação da praça demonstraram o enorme conflito que obteríamos com a circulação de veículos particulares na pista interna com a inserção de veículos do BRT e sua integração com praticamente todo o restante do transporte coletivo de Goiânia – à exceção do eixo Leste-Oeste, daí o motivo de sua retirada. 3. A solução ou medida mitigadora na exclusão dos particulares do anel interno da praça, foi a implantação de um anel externo composto pelas ruas 94, 1, 2, 12, 13, 14, e 15, com o objetivo de retirada ao máximo do tráfego de passagem que obrigatoriamente iria para a praça; já no caso das ruas 20 e 24, a implantação sofreu mudanças que ficaram em desacordo com o projeto original e concordamos que ela seja revista, assim como o obsoleto sistema semafórico de nossa capital que está prejudicando o sincronismo não somente do corredor criado como em todo o restante dos corredores com controle semafórico de nossa cidade. 4. Os tempos semafóricos dedicados aos pedestres, mesmo com um terceiro tempo, eram insuficientes na configuração anterior, e a estratégia utilizada foi colocar o seu trajeto em paralelo ou junto com os tempos veiculares de acesso na entrada e saída da praça, tornando todos os cruzamentos que eram de três estágios em dois estágios e com tempos seguros tanto para pedestres e ciclistas, como também aumentos nos tempos dos veículos particulares. A projeção dos canteiros transversais na pista externa foi para diminuir o espaço a ser percorrido por pedestres e ciclistas, como também pra indicar aos motoristas que a sinalização da pista mais à direita sempre foi exclusiva para a circulação a direita e não para movimento direto, e que foi feita toda uma sinalização em função disso; mas também concordamos que a mesma deve estar sempre viva e atual para impedir os movimentos diretos e que seja seguido o projeto original na melhoria nos raios de curvatura dos cruzamentos, propiciando dois acessos de saída a direita da praça para as suas transversais. Informamos ainda que todo os projetos foram aprovados pelo IPHAN.