Eleições 2024 Para Sandro Mabel conseguir ganhar esta eleição ele precisou dos votos da esquerda. Nos números finais, veremos que Mabel obteve 190,2 mil votos no primeiro turno e se viu num esplêndido crescimento de 86% no segundo turno, onde garantiu 353,5 mil votos. Ora, se Adriana Accorsi conquistou quase 170 mil votos no primeiro turno, é lógico e evidente que grande parte dos votos da petista migraram para Mabel. Portanto, os votos da esquerda foram cruciais para a vitória de Mabel e, consequentemente, a derrota do bolsonarismo. Assim sendo e em respeito e gratidão à esquerda que o ajudou sobremaneira nesta conquista, penso que Mabel já tem um “primeiro dever de casa: governar Goiânia para todos os goianienses, independentemente de suas classes sociais, ideologias e crenças. Que nosso futuro prefeito mostre sim que, além de um excelente gestor, possui um atributo essencial para exercer o Poder Executivo: diplomacia. Que Mabel faça uma bela gestão integrado com os governos federal e estadual pois, assim sendo, tenho plena convicção de que nossa amada Goiânia voltará a percorrer nos trilhos do progresso e do desenvolvimento sustentável. No mais, espero de coração que nosso futuro prefeito forme um grande e competente quadro de secretários(as) - entre outros cargos - dando prioridade absoluta para pessoas técnicas e gabaritadas para cada função. E, que o prefeito mantenha uma boa relação com a nova Câmara Municipal para que bons trabalhos em prol de nossa capital fluam naturalmente. Para isso, ainda falando da importância da esquerda em Goiânia, Mabel terá - apesar da natural oposição - o apoio dos vereadores petistas eleitos (Edward Madureira, Kátia Maria e Fabrício Rosa) em todos os projetos que julgarem necessários para nossa cidade e nossa população. Boa sorte, prefeito Sandro Mabel! Roberto Célio P. Silva Setor Pedro Ludovico - Goiânia 2º turno A existência do segundo turno em eleições municipais me parece algo estranho, em nível federal dá até para entender pela capacidade de um presidente mudar a ideologia de um país, o que está longe das funções de um prefeito que deve mais cuidar das nossas calçadas. Mas como nas grandes cidades temos os dois turnos, são vencedores das eleições os que ganham no primeiro turno, caso do prefeito do Rio de Janeiro. No segundo turno a maior parte dos eleitores escolhe o candidato que não quer, ou seja, temos um derrotado e não um vencedor. Marcos de Luca Rothen Setor Bueno - Goiânia