Gestão da capital Desde que assumiu a Prefeitura de Goiânia, substituindo Maguito Vilela, Rogério Cruz tem demonstrado uma gestão marcada pela ineficiência e falta de responsabilidade pública. Sua administração, composta por pessoas sem qualificação, oriundas de Brasília e afinadas com seu credo religioso, não conseguiu atender às necessidades da população. Esse quadro, além da falta de competência nas funções essenciais da administração pública, gerou um desmonte nos serviços fundamentais da cidade. Com o tempo, o caos se instalou nas áreas essenciais como saúde, educação, coleta de lixo e previdência dos servidores, culminando em um estado de calamidade pública que tem afetado diretamente a vida dos goianienses. A péssima gestão foi agravada pela omissão do Tribunal de Contas do Município (TCM) e do Ministério Público de Contas, que se mantiveram passivos diante de inúmeras ilegalidades, incluindo contratos milionários que violaram a Lei de Licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal. A falta de ação desses órgãos tem sido um reflexo da ineficácia do sistema de controle e fiscalização, permitindo que os desmandos se estendessem por mais tempo sem qualquer punição ou correção. Recentemente, após investigações do Ministério Público Estadual, o secretário Municipal de Saúde e outros servidores foram presos, acusados de favorecimento em contratações fraudulentas e desvio de recursos públicos. Contudo, a pergunta que se impõe é: por que as autoridades ainda não investigaram a fundo a responsabilidade do prefeito? Afinal, sob seu comando, tais crimes ocorreram e afetaram gravemente a vida dos goianienses. O cenário exige respostas claras e ações que responsabilizem os verdadeiros culpados pelo caos vivido pela cidade, e que a população receba a justiça que lhe é devida. RUBENS VIEIRA DA SILVA Centro – Silvânia-GOFungo tropical Parabéns ao excelente fotógrafo do POPULAR Diomício Gomes pela fotografia publicada no dia 29 de novembro no Giro. Mostra o quão é resiliente e generosa a bananeira que frutificou em uma calçada no Setor Oeste, em Goiânia. Seus saborosos frutos com certeza aliviarão a forme de alguém. Mas desta cena urbana fica o alerta! O Brasil está atento ao risco de introdução de um fungo de solo que ataca as bananeiras – o Fusarium oxysporum f. sp. cubense raça 4 tropical, que já foi detectado na Colômbia, Peru e Venezuela. Portanto, não é recomendado o trânsito de material propagativo clandestino e nem o cultivo de bananeiras em áreas urbanas, pois uma das possíveis formas de introdução é pelo trânsito internacional de pessoas, oferecendo a zona urbana maior risco de disseminação em caso de introdução no país. Juracy Rocha Braga Filho Jardim Goiás – Goiânia