Perigo nas rodoviasO período natalino nas rodovias brasileiras, foi muito letal, e tal letalidade também foi notada nas rodovias que cortam o estado de Goiás. E por que dezenas e dezenas de pessoas morreram nas rodovias brasileiras? Os índices, dados e informações precisas e completas de cada óbito e suas causas estão disponíveis para que as autoridades e a população em geral reflitam e desenvolvam mudanças. E essas mudanças de posturas têm que ser rápidas, já que agora vem aí novo movimento nas rodovias, só que agora para a operação réveillon. Chuvas, alta velocidade, ultrapassagens proibidas, consumo de bebidas alcoólicas, motoristas e condutores com sono ou cansados, problemas mecânicos, pneus carecas, queda de pontes, violência policial contra condutores, imprudência, imperícia e negligência por parte dos motoristas, com grande número de veículos transitando ao mesmo tempo, inclusive veículos de grande porte, como caminhões e carretas, asfalto molhado, baixa visibilidade e pessoas que passaram mal ao volante. Hoje várias famílias choram as mortes de seus entes queridos, uma dor que poderia ter sido evitada, se existisse um pouco mais de cautela e equilíbrio, a partir dos motivos elencados neste texto que resultaram em tantas mortes. Lamentável. Márcio Manoel Ferreira Jardim Novo Mundo - Goiânia Promessas de Lula Lula ainda não cumpriu nada do que prometeu. As pessoas, como eleitores de Lula, enganaram a si próprias. Diante da crise econômica, dólar lá em cima, inflação subindo, juros bem altos, e ele achando que a culpa não é do governo, mas do mercado. Lula segue não privilegiando o equilíbrio das contas públicas. Lançou um pacote de cortes de gastos de expectativa pífia. Poderia tomar atitudes como cortar o excesso de gastos do governo, cortar os supersalários do funcionalismo público, diminuir os 39 ministérios, reduzir os gastos milionários das viagens internacionais luxuosas. Entretanto preferiu tirar dinheiro dos mais pobres e vulneráveis, que ganham até R$ 1,2 mil de benefícios. E ainda chama isto de “governo dos pobres”. Enquanto Bolsonaro construiu duas grandes pontes, mesmo com a pandemia (a de Abuña, entre Rondônia e Acre, e a Estaiad, entre Piauí e Maranhão), este governo nem consegue dar manutenção às obras federais. Vimos acontecer a tragédia anunciada da queda da ponte de Estreito, entre Tocantins e Maranhão. E assim, sem norte e sem rumo, sem nenhuma obra a apresentar à nação brasileira, vamos afundando em areias movediças. Maria de Lourdes Barbalho Setor Oeste - Goiânia