Gestão ineficiente Acompanhando o esforço da nova administração em colocar a casa em ordem, não poderia deixar de questionar: onde estavam os órgãos de fiscalização? A Justiça? Por que nada fizeram? E os nossos representantes, que deveriam ser guardiões dos interesses da população, que os elegeu, por que nada fizeram? Era uma situação do conhecimento de todos e nada foi feito. Agora se corre para resolver a situação onerando ainda mais a população. Questiono ainda o porquê da impunidade, na administração pública, diante de uma incompetência generalizada. Se fosse em qualquer empresa privada, a ineficiência teria sido resolvida, de maneira imediata. Rosângela Roriz Rizzo Lousa Setor Bueno - Goiânia Celular nas escolas Foi sancionada lei que proíbe o uso de dispositivos eletrônicos em salas de aula, inclusive durante intervalos e atividades extracurriculares. A medida, embora interessante, levanta questionamentos sobre sua efetividade e prioridades, especialmente diante de outras questões urgentes que também envolvem o uso indevido de tecnologia. A justificativa para a proibição nas escolas se apoia na ideia de que o uso excessivo de dispositivos eletrônicos estaria comprometendo a capacidade dos jovens de aprender e desenvolver pensamento crítico. Contudo, será que restringir completamente o uso desses aparelhos é o melhor caminho? Afinal, a tecnologia, quando bem utilizada, pode ser uma aliada poderosa no processo educacional, oferecendo ferramentas interativas e promovendo a inclusão digital.