Feminicídio em Rio Verde Se as leis do nosso país fossem menos brandas, não existiriam tantos crimes impunes. Enquanto pessoas inocentes saem cedo para trabalhar, existe o meliante que sai para cometer crimes. E tudo porque ela (jovem morta a caminho do trabalho) precisava acordar cedo para manter o sustento. Peço a Deus que guarde sempre as pessoas de bem. Leandra Patrícia Melo Lopes São Luis de Montes Belos-GO Aceitação do outro Em 2023, quando a Escola de Pais do Brasil/Seccional de Goiânia, completou seu 50º aniversário, realizamos o seminário “Modelos de cuidados com crianças do século XXI”, e escrevi o artigo “A Cultura da Aceitação” para mostrar aos pais a necessidade de se aproximar dos filhos, aceitando-os como eles são. Para configurar meus argumentos usei a palavra resiliência, que significa: a capacidade de se adaptar às mais diversas transformações no ambiente em que vivemos. Para atingirmos esse objetivo em um mundo totalmente globalizado, algumas ações são necessárias. Flexibilidade. Que é saber o momento correto de interagir com bom senso, aceitarmos as diferenças como normais. Confiança elevada. Elogiar é muito mais eficaz do que criticar. Obstáculo é uma situação que impede momentaneamente uma conclusão. Dificuldade é o que está acima de minha capacidade racional. Persistência. “Não tenha medo de errar. O importante é ter coragem de seguir (O Pensador)”. Nada é tão claro como essa frase. Aliás, sempre dizemos que aprendemos mais com os erros. Nunca devemos desistir no primeiro tropeço. Empatia. É nossa resiliência com o outro. Se colocar no lugar do outro para sentir o que ele está sentindo. E por último Autocontrole. Capacidade dominar seus próprios impulsos, emoções e paixões. Hoje com a polarização direita/esquerda, a crise de aceitação avança a passos largos para um final não muito promissor. Não há mais respeito pelas diferenças. O globo terrestre virou uma praça de guerra de dominação pela “minha” verdade. Só eu estou certo, só eu sou dono da verdade. Devemos lembrar-nos que Deus nos deu o livre arbítrio para nos expressarmos, mas não para ofender. Se temos diferenças, nada como um bom diálogo, respeitoso e harmonioso, para um final pacífico. E é para isso que temos o lado esquerdo do cérebro. O racional. Não devemos deixar o lado das emoções, que é o direito, dominar o lado esquerdo. Emoções são passageiras, individuais. Não tem nada a ver com ideologias política . Portanto, para que haja paz, devemos cultuar a aceitação das diferenças. Sem isso o conflito se transformará em confronto.