Arborização em Goiânia Observando a beleza dos flamboyants na Avenida Leopoldo de Bulhões e das acácias, na Couto Magalhães, me vem a memória o empenho das administrações passadas em nos deixar avenidas arborizadas, parques, praças, o Jardim Botânico… com certeza lutaram contra interesses econômicos e políticos para que hoje possamos aproveitar deste legado maravilhoso. Questiono, mais uma vez: o que os últimos gestores e a atual administração pretendem deixar para gerações futuras? Com certeza não será uma cidade arborizada, com novos parques, novas áreas verdes e praças. Ao que assistimos hoje, calados, são nossas árvores serem decepadas, nossas praças substituídas por estacionamento de carros! Não somos contra o progresso, contra medidas para agilizar o trânsito, mas estamos indo na contramão. Repetindo erros. Onde estão os órgãos responsáveis em defender o meio ambiente para acompanhar? E os políticos que elegemos, qual deles defende a bandeira do meio ambiente? Sinto falta da luta do meu saudoso pai, o botânico, pofessor emérito da UFG, José Ângelo Rizzo, que por décadas lutou pela preservação do Cerrado, e para que hoje possamos desfrutar de diversas áreas verdes e reservas, como a que leva seu nome na cidade de Goiás!