O governador Ronaldo Caiado (UB) protocolou, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) em busca da declaração de inconstitucionalidade de conjunto de decisões judiciais contrárias ao parcelamento da data-base dos servidores estaduais. A ação mira 13 decisões do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) favoráveis a 11 associações e sindicatos que representam o funcionalismo civil e militar no estado. Essas entidades garantiram sentenças favoráveis ao pagamento de diferenças salariais decorrentes do fatiamento de reposições anuais referentes aos anos de 2012, 2013 e 2014. A tese defendida pelo procurador-geral do Estado, Rafael Arruda, que assina a peça juntamente com Caiado, é a de que o parcelamento é constitucional e “não requer a aplicação da correção monetária”.