Caio Henrique Salgado

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), afirma que o governador Ronaldo Caiado (UB) está tocando bem sua pré-campanha presidencial, mas ressalva que “algumas coisas” “podem ser turbinadas”. “Acho que poderia ter algumas coisas que podem ser turbinadas, que ele tem na gestão dele e que são importantes”, comenta o chefe do Executivo da capital, ao ser perguntado pela coluna se o projeto está indo bem.

“Tem algumas coisas que podem ser dominadas. Então vamos passar para ele uma série de ideias aí, que eu acho que ele deveria apresentar nas andanças dele”, completa. Apesar de se recusar a comentar detalhes daquilo que, em sua opinião, deveria ser melhorado, ele explica que “são projetos para o Brasil”. 

Mabel participou das conversas que ajudaram a selar a federação do UB com o PP. “Continuou de pé o acordo que fizemos lá. O Caiado está com espaço de crescimento. Ele é o candidato da federação hoje, ninguém nega isso. Então, ele pode andar à vontade. Aí depende dele conseguir fazer alguma coisa para que ele chegue nos 10%”, avalia.

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Agenda

Mabel conta que chegou a marcar conversa com Caiado para tratar das ideias para o projeto presidencial. “Mas acabei não conseguindo fazer”, emenda.

Várias queixas

Em viagens recentes, especialmente para São Paulo, Caiado ouviu muitas críticas de lideranças empresariais à postura do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que articula, diretamente dos Estados Unidos, medidas contra o Brasil.

Clima

Estas conversas com integrantes do setor produtivo ajudam a explicar a mudança de tom de Caiado em relação a Eduardo Bolsonaro. Além, é claro, das pesquisas de opinião.

Limite

Segundo aliados, a bandeira estadunidense no ato de 7 de setembro, na Avenida Paulista, também pesou, e muito, na mudança de postura de Caiado, que ficou evidente na entrevista ao Flow Podcast.

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Figurino de candidato - Registro de Pedro Sales ao participar da Festa do Agro, em Bela Vista. Auxiliar de perfil técnico no início do governo Caiado, o presidente da Goinfra agora é pré-candidato a deputado federal (Adalberto Ruchelle)

Na mesa

O presidente da Equatorial, Lener Jayme, participou de reunião do Fórum das Entidades Empresariais, nesta sexta-feira (19). A conversa começou tensa, mas no fim das contas foi acertada a criação de um grupo de trabalho com participação das duas partes. Lener também foi convidado para a próxima reunião do FEE, no dia 13 de outubro, na Facieg.

Viu essa?

O vereador Vitor Hugo subiu à tribuna da Câmara de Goiânia na sessão de quinta-feira (18) para comemorar a aprovação do requerimento de urgência do projeto da anistia na Câmara dos Deputados. Ele foi a Brasília para acompanhar a votação no dia anterior e começou seu discurso saudando as “senhoras e senhores deputados”.

Saudades

Vitor Hugo foi deputado federal entre 2019 e 2022. “Estava lá relembrando os momentos, as horas e os dias que passei naquele plenário defendendo pautas importantes do governo Bolsonaro (PL)”, lembrou.

Pergunta para:

Pedro Chaves 
Senador pelo MDB

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Pedro Chaves (NI)

Acredita que o Senado vai mesmo derrubar a PEC da Blindagem?

Vai rejeitar na CCJ. Essa proposta vai ser enterrada lá. São poucos senadores e nós conversamos com todos. Os líderes todos estão se posicionando contra. No MDB mesmo não teve ninguém nem rateando. Todos são 100% a favor do sepultamento dela. Em uma hipótese muito remota de passar na CCJ, vai ser impossível prosperar no plenário.

Arremate:

Internacional - O Sistema OCB/GO lidera missão de cooperativas goianas de crédito à Suíça para capacitação executiva na Universidade de St. Gallen, entre 20 de setembro a 4 de outubro.

Sequência -&nbsp;A inici ativa é parte da estratégia de internacionalização do cooperativismo goiano. Neste ano, já houve uma missão à Índia e outra está prevista para outubro.

Seis décadas -O Conselho Regional de Administração de Goiás (CRA-GO) realizará, na sexta-feira (26), às 20 horas, na sede da Fecomércio, a solenidade de celebração do Jubileu de Diamante da Administração. O evento vai comemorar os 60 anos da regulamentação da profissão no Brasil.

De Mabel sobre projeto de Caiado: "Algumas coisas podem ser turbinadas"

Opinião

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Matéria - Coluna Giro

Giro

Adriano do Baldy (PP), Célio Silveira (MDB), Daniel Agrobom (PL), Ismael Alexandrino (PSD), Zacharias Calil (UB), Gustavo Gayer (PL), Jeferson Rodrigues (Republicanos), José Nelto (União), Lêda Borges (PSDB), Magda Mofatto (PRD), Marussa Boldrin (MDB), Professor Alcides (PL), Samuel Santos (Podemos, suplente do deputado licenciado Glaustin da Fokus), e Silvye Alves (União).

Eles são os 14 deputados federais de Goiás que votaram, nesta terça-feira (16), a favor da proposta de emenda constitucional (PEC) da Blindagem, na Câmara dos Deputados, que cria uma proteção judicial para deputados e senadores serem processados por quaisquer crimes, como corrupção, homicídio ou tentativas de golpe de estado etc. Protege também presidentes de partidos, que não atuam a serviço do Estado brasileiro.

Essa PEC não surgiu do acaso. Ela nasceu do temor de parlamentares e de líderes partidários de serem processados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelo mau uso das emendas secretas. É uma espécie de habeas corpus preventivo. A Câmara usurpou seu poder de representação popular em prol da impunidade dos seus. Insaciável com privilégios, aprovou, na quarta-feira (17), emenda aglutinativa, derrubada na véspera, determinando voto secreto para autorizar os processos contra parlamentares. Aqui, o Parlamento se protege do eleitor.

Ao dia do despudor seguiu-se o dia do perdão, com a aprovação da urgência ao projeto de lei da anistia para todos que atentaram contra o estado de direito democrático, a maioria já julgados pelo STF. Primeiro a impunidade para parlamentares acusados de cometerem crimes. Depois a impunidade para golpistas. E não por acaso, o DNA dos 14 deputados federais goianos acima encontra-se também neste PL. É a impunidade, ampla geral e irrestrita.

Dois dias depois desse show de horrores, o governador Ronaldo Caiado (UB) se posicionou nas redes sociais contra a blindagem. Para ele, a PEC “representa o divórcio do Congresso Nacional com o povo brasileiro e terá consequências nefastas para a política nacional”. Caiado também vê na emenda “um convite para o crime organizado entrar no Congresso Nacional”. Pouco tempo depois a deputada Silvye Alves (UB) publicou vídeo nas suas redes pedindo desculpas por seu voto, alegou que foi pressionada a votar e que foi “covarde” por medo de retaliações. Foi a única deputada goiana a se manifestar. Os demais receberam calados a enxurrada de críticas.

O espantoso de tudo é que ninguém fez nada enquanto havia tempo. O União Brasil de Caiado e de Silvye, assim como Republicanos e PP, para ficar na nata do Centrão, foram os artífices dos dias do despudor e do perdão. Um deputado goiano que votou na PEC admitiu a essa coluna que faltou “análise de risco” dos efeitos da medida. Argumentou para dar credibilidade a seu voto que a emenda restituía a previsão da Constituição de 1988. Uma falácia, pois o texto de 1988 (alterado em 2001) protegeu os parlamentares do autoritarismo. Em 2025 a medida ocorre no contexto do entranhamento do crime organizado na estrutura do estado brasileiro.

Desculpas à parte, a Câmara aprovou as duas medidas porque há muito já se divorciou da sociedade civil. Deputados se reelegem com recursos de emendas impositivas, de preferência secretas, e com a estrutura de cargos públicos de que dispõem. A atual legislatura com seus deputados influenciadores de celular em punho ainda consegue ser pior, tanto que errou ao calcular risco zero na ousadia da semana. Só que deu ruim.

Em um país de pouca memória, esses episódios rumorosos caem com muita rapidez no esquecimento, e o esquecimento protege quem está de costas para o país e de frente para suas telas de celular. Um país sem memória é um país sem história. E um país sem história torna-se alvo fácil de oportunistas de ocasião. Não esquecer essas votações desta semana é uma forma de olhar para frente, para proteger o país de novos assaltos. É hora de decorar nomes e votos. Use e abuse da lista acima.

Cileide Alves, jornalista

Não podemos esquecer

Opinião - título

Cileide Alves

Matéria - Opinião - Cileide

A Prefeitura de Goiânia finaliza a modelagem do programa Obras Cidadãs&nbsp;com o objetivo de conciliar a participação de moradores nas pequenas obras que serão indicadas mensalmente pelos vereadores. Conforme apurado, a intenção é que as propostas sejam apresentadas por cidadãos ou grupos de moradores, mas com a dependência do apoio de algum dos integrantes da Câmara de Goiânia para serem aceitas. 

Falta definir com o prefeito Sandro Mabel (UB) a melhor forma de colocar a ideia em prática, mas a intenção do Paço Municipal é, ao mesmo tempo, incentivar a participação popular e diferenciar o projeto das emendas impositivas. Entre os pontos que já são pacíficos estão a necessidade de apresentação de justificativa e orçamento prévio.

Entre as possíveis intervenções que se encaixariam no limite de R$ 70 mil mensais estão academias ao ar livre, recuperação de praças, melhorias na iluminação, implantação de sinalização e criação de áreas de convivência.

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Em breve

A intenção de Mabel é que o decreto de regulamentação do Obras Cidadãs seja publicado ainda no mês de setembro. O programa é uma das principais apostas para consolidar sua base na Câmara de Goiânia.

Remoto

Em São Paulo, nesta quinta-feira (18), o governador Ronaldo Caiado paralisou reunião com investidores na hora do almoço para participar da reunião da cúpula do União Brasil sobre o desembarque do governo Lula (PT).

Intervenção

Caiado pediu para falar e defendeu que os correligionários não poderiam ter medo de migrar para a oposição. Emendou que o “governo do PT” vai retaliar, mas é preciso “ter o couro grosso”.

Era esperado

No fim das contas, o UB divulgou resolução determinando que os ministros filiados ao &nbsp;partido peçam exoneração em 24 horas.

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Território - Cães vira-lata fazem guarda na Estação de Captação do Sistema Meia Ponte, na Região Noroeste&nbsp;de&nbsp;Goiânia. (Diomício Gomes / O Popular)

Sem clima

Presidente estadual do PDT, o deputado estadual George Morais pediu a retirada de pauta de projeto de lei de sua autoria que concede título de cidadania goiana ao dirigente nacional da sigla, Carlos Lupi. O fez após pedido de vistas de Amauri Ribeiro (UB), que pretendia trabalhar pela rejeição da proposta na CCJ da Assembleia Legislativa.

Contexto

Bolsonarista, Amauri fez críticas ao projeto por conta do escândalo do INSS, associando-o ao governo Lula. Lupi deixou o Ministério da Previdência em maio, poucos dias após operação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União. George diz que vai aguardar as apurações para depois pedir a retomada da tramitação da proposta.

Podcast

O episódio desta semana do Giro 360 tem como tema principal as articulações para a vice de Daniel Vilela (MDB) nas eleições do ano que vem. No segundo bloco, o assunto é a PEC da Blindagem.

Pergunta para:

Amilton Filho 
Deputado estadual pelo MDB

<img attr-cid="policy:1.3314215" attr-version="policy:1.3314215:1758243966" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3314215/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Deputado Estadual Amilton Filho, Solidariedade (Y.MAEDA)

Como vê o ânimo &nbsp;da base em relação à pré-candidatura de Daniel Vilela?

Estou com Daniel 100%. Ele é a continuidade da boa gestão, da segurança. É um cara capaz e competente. O Caiado está muito bem avaliado e, assim que o Daniel assumir, ele vai ter um salto de popularidade e de intenção de votos. Também não tenho dúvidas de que ele vai ter todo o apoio da Assembleia Legislativa.

Arremate:

Obra - O vereador Michel Magul (PSDB) vai lançar, na terça-feira (23) às 19 horas, na sede da Fecomércio, o livro Política, Valores e Soluções. A obra reúne artigos e análises sobre os rumos da política

Economia em debate - Goiânia recebe, nesta sexta-feira (19), um encontro para discutir os efeitos da Reforma Tributária, do Imposto de Renda sobre Dividendos e do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). O evento é promovido pelo Grupo BC Energia em parceria com o escritório Lefosse Advogados. A partir das horas, no K Hotel.

Eixão amarelo -&nbsp;Em alusão ao Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio e promoção da saúde mental, as estações do BRT Leste-Oeste estão iluminadas na cor amarela.

Paço quer unir moradores e vereadores na indicação de obras para novo programa

O governador Ronaldo Caiado (UB) deixou de minimizar os efeitos negativos da atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos e passou a criticar diretamente as ações do filho de Jair Bolsonaro (PL). Eduardo mantém articulação a favor de medidas do governo norte-americano contra o Brasil como forma de pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), que condenou o ex-presidente pela tentativa de golpe de estado em 2022.Caiado participou de episódio do podcast Flow News, em São Paulo, e respondeu diretamente se Eduardo Bolsonaro não atrapalha mais do que ajuda o país. “Sem dúvida. O Eduardo teve a finalidade de ir lá, e isso é extremamente defensável, quando um filho tem a pretensão e o direito de lutar pelo pai. Isso é indiscutível e ninguém pode retirar essa prerrogativa dele. Agora, as declarações dele em relação às ações no Brasil têm sido extremamente infelizes”, apontou.O governador reforçou que os posicionamentos do deputado federal influenciaram para a imposição do tarifaço do governo de Donald Trump sobre produtos brasileiro. “Você vê o quanto as ações dele motivaram a perda de credibilidade da fala dele com o sentimento da população brasileira”, avaliou.Caiado, que optou por não participar das manifestações bolsonaristas no dia 7 de setembro, criticou ainda o uso da bandeira dos Estados Unidos nos protestos. “Não tem como, no Dia da Independência do Brasil, você ficar fazendo reverência à bandeira americana. Cara, eu sou brasileiro. Eu sou goiano. Essas coisas não podem e fazem parte da liturgia do cargo. Você pode até brigar com o seu país aqui dentro, mas lá fora você não pode falar. Fora do Brasil, você não pode atacar e atingir o seu país”, defendeu.O goiano também afirmou que os políticos de oposição podem “discordar de muitas coisas” e “dizer que está uma porcaria”, mas considerou que a atuação não deve refletir em prejuízos internacionais ao país. “Na hora em que se estiver um palmo fora do Brasil, se alguém falar alguma coisa, você diz ‘calma lá, amiguinho’. Não se pode nunca colocar em dúvida esse lado. Esse vínculo e a paixão pelo seu país”.Até então, Caiado minimizava a atuação do filho 02 de Jair Bolsonaro nos Estados Unidos e atribuiu a crise com Donald Trump ao governo do presidente Lula (PT). Eduardo é investigado por articular, desde março, pedidos de sanção contra autoridades brasileiras. O governador afirmava que, se fosse presidente da República, um deputado não seria mais eficiente que o Itamaraty ou a estrutura do governo federal. “O que não se pode é imaginar que apenas ele [Eduardo Bolsonaro] provocou tudo isso. Você acha que todas ações para tentar cada vez mais penalizar as big techs, cada vez mais ações para dizer que quer a desdolarização do país, cada vez mais dizer que o Trump é um imperialista, você acha que tudo é secundário e que o importante é um deputado federal que ficou lá criticando?”, questionou Caiado em meados de agosto.

Caiado critica 'declarações infelizes' de Eduardo Bolsonaro

Política

Política - título

Matéria - Política

Tarifaço dos EUA

Em um cenário com possibilidade de pelo menos duas candidaturas de oposição ao Palácio das Esmeraldas, cresce no núcleo político do governo estadual a defesa de um perfil político para a vaga de vice na chapa que será encabeçada por Daniel Vilela (MDB).

Seguindo esse raciocínio, governistas ouvidos pela coluna defendem que o escolhido possa ser evangélico, ligado ao agro ou então seja alguém que tenha capacidade de segurar um grande partido, a depender das movimentações dos adversários. Se possível, uma figura com mais de um destes atributos.

“Está muito mais para uma pessoa político-partidária do que uma pessoa político-técnica. Todo governante quer ganhar eleição e eu vejo Ronaldo (Caiado, do UB) trabalhando para ganhar eleição”, resume um palaciano.

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Até o momento, algumas das articulações mais visíveis têm relação com o agronegócio. O ex-prefeito de Rio Verde Paulo do Vale (UB) se movimenta no Sudoeste, região onde o setor tem mais força, e o presidente Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, também reforçou sua atuação política.

Técnicos

O secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima, figurou por muito tempo entre os mais cotados para a vice. Outros nomes do secretariado de Caiado que surgiram, com menos força, foram os de Pedro Sales (Goinfra) e Fátima Gavioli (Educação).

Vai demorar

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), já anunciou nome para vice de Celina Leão (PP). Em 2021, Caiado também antecipou a escolha de Daniel. Um membro da cúpula do Palácio das Esmeraldas é curto e grosso ao falar da possibilidade de repetição do cenário em Goiás: “Sem chances.”

No Sudoeste

O Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag) assina na sexta-feira (19), em Mineiros, contrato com a Construtora Coplan para a pavimentação de 52 quilômetros da GO-461, ao custo de R$ 96 milhões. No dia 26, em Doverlândia, haverá evento para celebrar o início da obra, com a presença de Daniel.

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Turismo sinalizado - Placa na GO-050, no perímetro urbano de Paraúna, detalha os atrativos locais. (Diomício Gomes / O Popular)

Conexões

No dia 29 de setembro, será lançado o canteiro de obra na GO-147, entre Bela Vista e Silvânia, ao custo de R$ 152 milhões e já pactuada com a Construtora CCB. As novas intervenções se somam às das GOs 178 e 180, em Jataí, cidade natal de Daniel, já em execução pelo Ifag. A entidade é vinculada à Faeg de José Mário Schreiner.

Na pista

Após sinalizar aproximação com o senador Wilder Morais (PL), o deputado estadual Gugu Nader (Avante) esteve com Daniel. Ele diz que a expectativa é “positiva” em relação ao emedebista assumir o governo, “ter uma proximidade” com a Alego e “aí sim fazer uma aliança”. “Os deputados vão buscar a reeleição e precisam de apoio.”

Retomada

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), vai assinar na segunda-feira (22), às 8 horas, a ordem de serviço para retomar as obras do viaduto da Avenida Leste-Oeste sobre a Avenida Castelo Branco.

Pergunta para:

Talles Barreto (UB) 
Líder do Governo na Alego

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Deputado Estadual Talles Barreto (Divulgação)

Seguem as especulações sobre a possibilidade de o sr. ir para alguma vaga nos tribunais de contas. Elas procedem?

Aceitei pedido do governador e não tem mais conversa com TCE, não tem conversa com TCM. Eu vou para a disputa de mais um mandato e vou ajudar Daniel Viela a virar governador. Vou ajudar Dona Gracinha (Caiado, do UB) disputando eleição. Não entro mais em pauta de ir ou não para tribunal.

Arremate:

De volta - O TRE absolveu, por unanimidade, o prefeito de Aporé, Leonardo de Moraes Carvalho, e o vice, Valdiney Souza da Costa, que haviam sido cassados em primeira instância por suposta compra de votos. A defesa, feita pela advogada Talita Hayasaki, sustentou a nulidade das provas. Entre elas, um áudio gravado em veículo e um vídeo feito dentro de uma residência. 

Abertura - Goiânia vai sediar o XXI Encontro Nacional de Controle Interno, principal evento do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci). A abertura, marcada para 24 de setembro, no K Hotel, terá a presença do governador Ronaldo Caiado. A programação inclui palestras de Leandro Karnal e Drauzio Varella. O evento será transmitido pelo YouTube.