O governo estadual prepara o envio à Assembleia Legislativa de projeto de lei que estabelece seis anos como o limite para o exercício do posto de coronel da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros em Goiás. A proposta vai alterar a lei que trata do Sistema de Proteção Social dos Militares (SPSM), que atualmente permite aos oficiais a permanência por oito anos no último posto previsto na hierarquia antes da transferência para reserva remunerada. Tanto a regra atual quanto a que a administração pretende implementar dependem também do tempo mínimo de serviço, fixado em 35 anos para quem pretende ir para inatividade com remuneração integral. De acordo com o comandante-geral da PM, coronel Marcelo Granja, o objetivo é adequar a legislação estadual à federal. “Somos forças auxiliares das Forças Armadas, onde esse é o limite, e sempre buscamos integralidade e paridade. Por isso temos de fazer essa adequação”, justifica.