A União deixou de apresentar contestação à Ação Cível Originária (ACO) proposta pelo governo estadual no Supremo Tribunal Federal (STF) em busca de aumento nos repasses federais destinados a ações e serviços de saúde de média e alta complexidade. O prazo para questionar os argumentos apresentados por Goiás venceu na segunda-feira (15) sem qualquer tipo de manifestação contrária. Diante deste cenário, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) protocolou, nesta sexta-feira (19), uma petição na qual aponta que não há resistência por parte do governo federal e requer ao ministro Nunes Marques, relator da ACO, a concessão de medida liminar. O pedido é para que os critérios de repasse dos recursos sejam reavaliados e que seja realizado um novo rateio referente ao exercício de 2025, com a destinação de uma maior quantia ao estado.