O ano já é 2025 e hoje marca o recomeço. O simbolismo da data ajuda a reunir energias para arrumar a casa, fazer balanços, olhar para trás e mirar adiante, corrigindo erros e redefinindo caminhos. Muito trabalho há pela frente e cabe a cada um contribuir na ação e fiscalização. Vigiar o bom uso do dinheiro público, cobrar promessas feitas, se informar em fontes confiáveis, cumprir deveres e exigir direitos são estratégias que podem favorecer um cenário melhor no ano que se inicia hoje, com mais cidadania e foco na coletividade. Ao longo de 2024, enfrentamos violência, crises, conflitos, negligência e descaso, situações que precisam da vigilância e do esforço de cada um, com ação local e pensamento global, para que não se repitam. Um dos tristes destaques do ano que acabou foi o efeito evidente das mudanças climáticas em todo o mundo, com recordes de temperatura, chuvas concentradas, alagamentos intensos, secas e fogo dominando a paisagem. Este, que é considerado o maior problema atual da humanidade, pede uma corrente de soluções que começa no individual e chega às ações políticas mundiais. Só assim, será possível manter o planeta habitável, sem a repetição de tragédias sucessivas também em 2025.