A transição do Ipasgo para o modelo decorrente da adesão à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vem sendo traumática. Nos últimos dias o tormento tem sido pagar a parcela dos exames e consultas que cabe aos usuários — as coparticipações. Pelo atual regime, o cliente arca com 30% dos valores referentes a esses procedimentos. O montante referente a fevereiro, março e abril foi cobrado normalmente. O problema está no passivo acumulado entre agosto de 2024 e janeiro deste ano, período em que a cobrança ficou suspensa. Na terça-feira (20), data final para a quitação, a sede do Ipasgo estava lotada de pessoas que tentavam efetuar o pagamento. O instituto não teve alternativa senão ampliar o prazo, que agora expira na sexta-feira (23). Nesta quarta-feira (21), porém, ainda havia relatos de usuários com dificuldades para emitir os boletos.