A mobilidade urbana, tema principal da edição de Goiás da Campus Party, é um dos maiores desafios enfrentados pelas cidades atualmente, especialmente em termos de congestionamento, poluição e estresse do motorista. O tema foi escolhido pois Goiás reúne uma série de iniciativas que visam promover uma melhor estrutura urbana e a tecnologia tem sido fundamental para promover mudanças na forma como nos movemos, com o surgimento de novas soluções de transporte e aprimoramentos em veículos já existentes. Os aplicativos de transporte como Uber e 99, por exemplo, já mudaram a maneira como muitos de nós nos locomovemos, oferecendo uma alternativa conveniente e econômica em relação aos táxis tradicionais. Esses aplicativos também têm o potencial de melhorar a eficiência do transporte, ao permitir o compartilhamento de carros e reduzir o número de veículos nas ruas. Complementa-se a isso os algoritmos de inteligência artificial que são capazes de otimizar as solicitações de viagem, considerando a localização do motorista e do passageiro, o trânsito atual, os padrões de demanda e outros fatores.Outro ponto importante é a utilização de dados na eficiência da mobilidade. A coleta e análise de dados pode melhorar a eficiência da locomoção das pessoas em muitas áreas. Os sensores de tráfego podem fornecer informações em tempo real sobre a quantidade de veículos na estrada e a velocidade em que estão se movendo. Esses dados podem ser usados para ajustar semáforos e rotas de ônibus em tempo real, melhorando a fluidez do trânsito.As tendências e inovações emergentes apontam para um futuro emocionante e repleto de mudanças. Uma dessas tendências é o uso de veículos aéreos para o deslocamento nas cidades. Empresas como a Uber e a Airbus estão desenvolvendo veículos aéreos autônomos que podem transportar passageiros de um lugar para outro em uma fração do tempo que levaria por terra. Outra tendência é o desenvolvimento de sistemas de transporte de alta velocidade, como o Hyperloop, que é uma forma de transporte de alta velocidade que usa cápsulas para transportar passageiros em túneis de vácuo. Ou seja, a tecnologia desempenhará um papel fundamental na criação de sistemas de transporte mais eficientes, sustentáveis e conectados. A proliferação de veículos elétricos será uma realidade comum nas ruas, reduzindo significativamente as emissões de carbono e a poluição atmosférica. A infraestrutura de carregamento estará amplamente disponível, facilitando a transição para veículos movidos a energia limpa. Além disso, os carros autônomos se tornarão uma presença comum nas cidades. Com sistemas avançados de inteligência artificial e sensores sofisticados, esses veículos poderão se mover de forma segura e eficiente, reduzindo o congestionamento e os acidentes de trânsito. O compartilhamento de veículos será uma prática generalizada, com plataformas digitais conectando motoristas e passageiros de maneira eficiente. Isso reduzirá a necessidade de posse de um veículo particular, diminuindo o número de carros nas ruas e liberando espaço para áreas verdes e pedestres.

Tecnologia e mobilidade urbana

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Matéria - Opinião

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Operação identificou proprietários de veículos híbridos e elétricos envolvidos com fraude no IPVA (Divulgação/Polícia Civil)

Uma operação da Polícia Civil (PC) em conjunto com a Secretaria de Economia identificou fraudes relacionadas ao Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) de carros híbridos e elétricos. A PC informou que identificou 500 proprietários destes veículos que, morando em Goiás, teriam registrado seus veículos no Distrito Federal ou em outros estados, visando se beneficiar indevidamente da isenção do imposto. O prejuízo causado pelas fraudes é estimado em R$ 10 milhões, podendo atingir R$ 100 milhões até 2027.

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Segundo a PC, os contribuintes identificados foram notificados para providenciarem a regularização e alguns deles confessaram a prática, pagaram o tributo com multa e firmaram o compromisso de retornar o registro para o estado de Goiás. Foram instaurados 180 processos de investigação, com a intimação dos proprietários para o esclarecimento dos fatos.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-mira-empresarios-e-agentes-publicos-suspeitos-de-fraudar-licitac-es-e-obras-publicas-em-silvania-1.3208667" target="_blank">Operação mira empresários e agentes públicos suspeitos de fraudar licitações e obras públicas, em Silvânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/tres-pessoas-s-o-presas-em-operac-o-contra-trafico-de-drogas-e-lavagem-de-dinheiro-1.3208573" target="_blank">Três pessoas são presas em operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro</a></div>

O delegado Alexandre Alvim detalhou que, para chegar aos proprietários, o Fisco fez um cruzamento de dados, verificando o domicílio eleitoral e de imposto de renda que foi declarado e, a partir disso, identificou inconsistências que estariam sendo praticadas, encaminhando-as para a polícia.&nbsp;

<cite>A polícia fez investigações in loco, em Brasília, confirmando que o endereço apresentado não tem qualquer vínculo com a pessoa, além do cruzamento com informações de tráfego de veículos. Por meio desses levantamentos a gente confirmou as informações”, afirmou o delegado em entrevista à CBN Goiânia.&nbsp;</cite>

De acordo com a PC, caso as fraudes sejam confirmadas, os proprietários podem ser indiciados e responderão pelo crime contra a ordem tributária, com pena de até dois anos de detenção. Entretanto, o proprietário que, procurar espontaneamente a Gerência de IPVA para regularizar sua situação pode se isentar ou ter desconto da multa, além de não ter contra si um inquérito policial instaurado.&nbsp;

O delegado pontuou que as investigações continuam. “Por meio dos primeiros levantamentos feitos, a polícia identificou a participação de despachantes e concessionárias, que orientam o contribuinte a praticar essa fraude. Essas empresas também serão investigadas nesse segundo momento”, ressaltou.&nbsp;&nbsp;

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Operação identificou proprietários de veículos híbridos e elétricos envolvidos com fraude no IPVA (Divulgação/Polícia Civil)

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Operação identifica fraudes relacionadas ao IPVA de veículos híbridos e elétricos; prejuízo é estimado em R$ 10 milhões

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Fraude no IPVA

Motoristas buscam mais o veículo elétrico

Cada vez mais presentes nas ruas, os carros elétricos também começaram a cair no gosto dos motoristas de aplicativo. Aqueles que já aderiram à tecnologia garantem que conseguiram reduzir os custos e aumentar os ganhos, o que tornou a atividade mais economicamente viável. Segundo eles, os passageiros também elogiam o maior conforto interno e o acabamento dos veículos eletrificados.

Cálculos feitos pela Cooperativa de Transporte de Passageiros Privado de Goiás (CoopGO), com base nos custos de um veículo BYD Dolphin Mini, mostram que o lucro real obtido pelo motorista a cada quilômetro rodado é mais de 60% maior para aqueles que rodam com veículos elétricos. De acordo com o estudo de viabilidade, o motorista gasta apenas R$ 40 para recarregar o carro e rodar cerca de 400 quilômetros, bem menos do que gastaria com combustível para ter esta mesma autonomia num motor à combustão.

O presidente da CoopGO, Marcelo Conrado, afirma que os cálculos consideraram os R$ 2 por quilômetro rodado, que hoje são pagos pelo aplicativo próprio da cooperativa, o Daki. “Com o veículo elétrico, ele consegue um ganho bem melhor: de R$ 1,626 por quilômetro rodado, se receber estes R$ 2”, destaca. Mas, no caso das plataformas, que hoje pagam entre R$ 1 e R$ 1,2 por quilômetro, um valor considerado muito baixo, a redução de custos pode significar a viabilidade do negócio.

<div attr-cid="policy:1.3146058" attr-version="policy:1.3146058:1718422353" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3146058" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3146058', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3146058">Motoristas buscam mais o veículo elétrico (1.3146058)</a></div>

Se o motorista tiver placas de energia solar em casa, melhor ainda. Outro ponto que precisa ser considerado, segundo Conrado, é que o motor do veículo térmico, cujo motorista roda até 80 mil quilômetro por ano, perde muito valor após três anos de uso. Já no veículo elétrico, a preocupação sempre foi a bateria. “Mas ela hoje tem garantia de cinco anos ou 1,2 milhão de quilômetros para uso geral”.

A oferta de pontos de recarga também é crescente. Além disso, o motorista de aplicativo costuma rodar só dentro da cidade e, com uma autonomia de 380 a 400 quilômetros, consegue recarregar na tomada de sua casa. “Se ele fizer um planejamento, em cinco anos consegue ter uma renda real acima de R$ 5 mil mensais rodando entre 200 e 250 quilômetros por dia”, garante o presidente da CoopGO.

Conrado reconhece que o veículo elétrico ainda é caro, mas lembra que concessionárias e bancos têm linhas de crédito bem interessantes. “O problema é que muitos motoristas não tem score adequado para conseguir o financiamento”, ressalta o presidente.

O motorista de aplicativo Thiago Lourenço de Carvalho dirige um carro elétrico desde o início deste ano. Segundo ele, a opção foi pelo alto custo dos combustíveis e da manutenção, por causa do uso severo no trabalho. “Tudo no elétrico é mais barato, como abastecimento, seguro e manutenção. Eu tinha gasto mensal de R$ 2,5 mil a R$ 2,7 mil com combustível, quando o etanol era R$3,09”, afirma Carvalho.

Além disso, segundo ele, o preço da energia não é tão volátil quanto o do combustível e é possível se planejar melhor. “Outra vantagem é o conforto de poder recarregar em casa”, diz o motorista.

Ele conta que os passageiros só fazem elogios. “Mesmo aqueles que acreditam em fake news e gostam de alfinetar, criticando produtos chineses, acabam reconhecendo a vantagem, pois é um carro com acabamento e espaço interno superiores a um Corolla top de linha”, afirma.

Carvalho garante que a redução de custos do veículo elétrico viabilizou sua continuidade no aplicativo, pois por várias vezes ele pensou em desistir do trabalho, que se tornou sua renda principal. “Estou rodando muito mais que antes porque agora compensa”, completa.

O motorista de aplicativo Eric Madeira, há quase dois anos, optou por um veículo elétrico por conta do baixo custo de utilização. O custo do carro de Eric por quilômetro rodado hoje, com o ar condicionado ligado, está na faixa de R$ 0,16.

No caso do veículo à combustão, o custo é de R$ 0,50. A recarga é feita mais de 90% das vezes em sua própria casa e ele lembra que também tem a opção de instalar placas fotovoltaicas.

Outro ponto positivo é a revisão, que ocorre a cada 20 mil quilômetros. “Porém, até os 100 mil quilômetros, todas são gratuitas, uma economia a mais. Terei dois anos de custo zerado”, destaca Madeira.

Bateria

A garantia da bateria, o item mais caro do carro, foi estendida para 500 mil quilômetros ou cinco anos para o uso comercial. Outra vantagem é satisfação dos passageiros. “Todos os dias, recebo elogios por conta do conforto do carro, que é espaçoso, tem ótimo acabamento, é muito silencioso e tecnológico”, destaca o motorista.

As plataformas também já contam com programas para facilitar o acesso dos motoristas aos veículos elétricos. Lançada em 2022, a Aliança pela Mobilidade Sustentável, liderada pela 99, conta com 18 parceiros, incluindo fabricantes de carros elétricos, e visa impulsionar a eletrificação de veículos e a infraestrutura de recarga no País.

Até agora, a Aliança contabiliza mais de 3 milhões de viagens realizadas pela plataforma em carros eletrificados. A 99 conta com mais de 4 mil veículos eletrificados registrados no aplicativo e a meta é chegar a 8 mil até o fim deste ano e 20 mil em 2025. Em 2024, a parceria formada por BYD, 99 e Banco Santander, incentivou a adoção de carros elétricos ao oferecer condições especiais de pagamento para a compra do modelo BYD Dolphin, incluindo descontos na taxa de financiamento. Outro modelo de negócio, em parceria com locadoras, também oferece estes veículos aos motoristas parceiros.

Motoristas de aplicativo aderem ao carro elétrico

Economia

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Mobilidade

Toda a frota oficial do governo do Estado deverá ser substituída, até 2026, por veículos que funcionam à base de biocombustível, de forma elétrica híbrida com etanol ou biodiesel, ou completamente elétricos. Atualmente, são 8.048 carros oficiais alugados e próprios, sendo 6.797 carros e utilitários leves movidos a etanol, segundo informações da Secretaria-Geral de Governo (SGG).

A medida está determinada na Política Estadual Combustíveis de Goiás, sancionada pelo governador Ronaldo Caiado (UB) e que deve ser publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nos próximos dias. Ao POPULAR, o titular da SGG, Adriano da Rocha Lima, ressaltou que a troca inclui veículos da Segurança Pública, Secretaria de Educação, Saúde, além de outros veículos oficiais que atendem ao Estado.

Segundo Rocha Lima, a legislação “garante que se tenha uma redução grande de emissão de carbono e estimule a produção desses veículos e utilização, a partir dessa referência que o estado passa a adotar, que as pessoas físicas comecem a ver a importância de utilizar combustíveis não fósseis”.

O secretário afirmou que não necessariamente será preciso fazer novas licitações e a s empresas que já são fornecedoras poderão renovar a frota com base nas novas exigências. “Não há dificuldade, até porque você tem sempre disponível um carro modelo flex. Então, a ideia é essa. Os carros flex não são mais caros que um puramente a gasolina. Alguns são até mais baratos que carros a diesel. Então, não há impacto financeiro. O grande objetivo é trazer impacto ambiental e estimular as empresas de biocombustíveis, especialmente o etanol. O Estado de Goiás está entre os três maiores produtores do Brasil”, apontou o secretário.

De acordo com Rocha Lima, a transição será simples, já que grande parte dos veículos são alugados. “Os contratos são de um ano ou dois anos. À medida que esses contratos forem vencendo, e é necessário renovação dos carros, eles já são renovados atendendo aos critérios”, explicou o secretário.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/empenho-de-emendas-da-bancada-goiana-chega-a-r-424-milh-es-1.3134558">Empenho de emendas da bancada goiana chega a R$ 424 milhões</a> 
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A frota da Metrobus, pertencente ao Estado, já está em processo de substituição, com a previsão de 80 ônibus elétricos neste ano e de se chegar a 150 veículos do tipo até 2026. Os demais ônibus do transporte coletivo pertencem às empresas privadas concessionárias do setor.

Biocombustíveis 

O presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg), André Rocha, lembra que o Brasil tem uma rota desenvolvida ao longo de 50 anos de utilização de biocombustíveis e biodiesel e que a preocupação com o meio ambiente sempre fez parte da política do país. “Incentivar o uso desses combustíveis é interessante, porque o Estado é o segundo produtor de etanol no Brasil e o segundo produtor de biodiesel”, afirma.

Para amenizar os impactos do ambientais, Goiás acompanha a agenda nacional com o Programa de Eficiência Energética (PEE), o Programa de Regulamentação de Créditos de Carbono, o Programa Mobilidade Verde e o Combustível do Futuro. “Nós geramos muita energia com a biomassa, que é proveniente do bagaço e da palha da cana-de-açúcar”, destaca o presidente da Sifaeg, reforçando que quando a geração distribuída é favorecida por meio da biomassa há menos perda de energia e as linhas de transmissão são menores.

Além disso, se produz a safra de cana durante o período de seca e a energia é acumulada durante o período, armazenando água nos reservatórios, nas barragens das hidrelétricas e nas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) para ser utilizada no período chuvoso. “Tudo isso é um ‘ganha-ganha’. Essa externalidade de Goiás é diferente. Quando o governo de Goiás incentiva o uso do etanol na sua frota de veículos, ele está incentivando um produto que é produzido aqui em Goiás, que gera emprego e renda, e que interioriza o desenvolvimento no Estado”, diz André Rocha.

AGENDA 

Paralelamente à Política Estadual de Biocombustíveis, o governo enviou para a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) outros projetos voltados para a redução de emissão de gases de efeito estufa, além do crescimento do mercado de biocombustíveis no Estado, como o projeto que institui benefício fiscal para produtoras de etanol hidratado, independente da matéria-prima utilizada na fabricação.

A matéria passou no último dia 25 de abril no Legislativo e pretende contribuir para tornar Goiás mais atrativo para investidores do setor de etanol, permitindo a instalação de novas indústrias e a expansão daquelas que já estão instaladas.

O secretário-geral de Governo admite que os temas estão interligados, embora um projeto não dependa do outro, e que o governo trabalha a agenda em várias frentes, seguindo o conceito de transição energética. “Você tem o estímulo ao uso de fontes de energia renováveis, que inclui a Saneago e todos os órgãos do governo, que estamos licitando para que a energia que abastece o governo venha de fontes renováveis e, em contrapartida, você reduza o gasto com energia”, afirmou Rocha Lima, lembrando uma das outras iniciativas anunciadas recentemente pelo governo.

O secretário ainda relaciona a segurança energética com a segurança alimentar. “Quando você fala de etanol de segunda geração, por exemplo, a partir da mesma cana você consegue gerar etanol duas vezes. Você gera uma vez e através do bagaço você gera novamente. Então, isso diminui área de plantio necessária para realizar etanol, que vem de encontro com a segurança alimentar. Você disponibiliza mais áreas para plantio de outras culturas”, afirmou.

Frota do governo será substituída por carros híbridos ou elétricos

Energia

Após dias de especulação em mídia social, o CEO da montadora de carros elétricos Tesla, Elon Musk, chegou a Pequim e declarou rapidamente, em vídeo veiculado pelo Yuyuantantian, canal de Weibo ligado à rede CCTV: "Estou muito feliz em ver o progresso dos veículos elétricos na China. Todos os carros serão elétricos no futuro".

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/x-de-musk-culpa-manobra-e-nega-ao-stf-responsabilidade-por-lives-de-investigados-1.3131739" target="_blank">X de Musk culpa manobra e nega ao STF responsabilidade por lives de investigados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/comprova/queda-em-ac-es-da-tesla-n-o-tem-relac-o-com-embates-entre-musk-e-moraes-1.3129338" target="_blank">Projeto Comprova |&nbsp;Queda em ações da Tesla não tem relação com embates entre Musk e Moraes</a></div>

A Tesla não participou do salão do automóvel da capital chinesa, encerrado no dia anterior e que teve como estrela o lançamento do primeiro carro da Xiaomi, concorrente direto da montadora americana. Musk vem perdendo participação no mercado chinês.

Segundo a agência de notícias Reuters, sem identificar fonte, a expectativa é que Musk se reúna com autoridades chinesas para discutir o lançamento da mais nova versão de seu software de direção autônoma, ainda ausente do país.

Dez dias atrás, a Tesla divulgou a demissão de 10% de seus funcionários ao redor do mundo, inclusive na China. Dois dias depois, anunciou o início, agora em maio, da construção de uma "megafábrica" de baterias em Xangai.

Na semana passada, Musk cancelou na última hora uma viagem à Índia, onde se encontraria com o primeiro-ministro Narendra Modi na reta final das eleições. A Tesla vem avaliando a possibilidade de investir também no país.

Musk chega a Pequim e diz que 'todos os carros serão elétricos no futuro'