Fabiana Pulcineli

Serpes/O POPULAR

<div attr-cid="policy:1.3165544" attr-version="policy:1.3165544:1724025857" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3165544" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3165544', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3165544">Serpes/O POPULAR (1.3165544)</a></div>

A nova rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR da eleição na capital mostra que 71,7% dos moradores de Goiânia rejeitam misturar política com religião. Em uma outra questão, sobre se votariam em candidatos sugeridos por sua igreja, 87,7% responderam que escolhem por conta própria os números que digitarão nas urnas.

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Na pré-campanha e na definição de nomes para as coligações para a Prefeitura na capital, parte dos grupos políticos buscou apoio de determinados segmentos religiosos e destacou a relevância para a disputa.

As declarações do eleitor, no entanto, indicam distanciamento. Do total de entrevistados, 24,1% responderam que política e religião se misturam, sim. Outros 4,2% não responderam ou afirmaram não saber.

A Constituição Federal estabelece que o Estado é laico, com separação entre Estado e igreja e liberdade para todas as religiões. Porém, cresceu nas últimas eleições no País a defesa por parte de lideranças políticas da direita de que deve haver ligação por conta da maioria cristã dos brasileiros.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/maioria-dos-eleitores-em-goiania-diz-que-vice-n-o-e-decisivo-na-hora-de-definir-o-candidato-a-prefeito-1.3165547" target="_blank">Maioria dos eleitores em Goiânia diz que vice não é decisivo na hora de definir o candidato a prefeito</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/para-68-7-dos-eleitores-em-goiania-comurg-deve-voltar-ao-comando-da-coleta-de-lixo-1.3165511" target="_blank">Para 68,7% dos eleitores em Goiânia, Comurg deve voltar ao comando da coleta de lixo</a></div>

Na questão sobre defesa de nomes feita pela igreja, apenas 6,7% disseram que votam em candidatos sugeridos por líderes religiosos. Do total de entrevistados, 5,7% não responderam.

A pesquisa ouviu 601 eleitores nos dias 12 e 13 de agosto. A margem de erro é de 4 pontos porcentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.

O POPULAR mostrou na sexta-feira (16) os dados da corrida à Prefeitura de Goiânia, com intenções de voto (espontânea e estimulada), simulações de segundo turno e rejeição aos sete candidatos a prefeito da capital.

A deputada federal Adriana Accorsi (PT) e o senador Vanderlan Cardoso (PSD) lideram a disputa, com 22,8% e 21,1%, respectivamente, sendo mantido o empate técnico. O ex-deputado federal e ex-presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg) Sandro Mabel (UB) aparece em terceiro lugar, com 15,3%.

O prefeito Rogério Cruz (SD) tem 9%; o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL); 5,8%; o jornalista Matheus Ribeiro (PSDB), 2,8%; e o professor Pantaleão (UP), 1,3%. Os votos nulos somam 8,5% e eleitores indecisos, 13,3%. Os dados são da pesquisa estimulada, quando uma cartela com os nomes dos sete candidatos é apresentada ao entrevistado.

Na disputa, Vanderlan e Rogério são evangélicos. Adriana, Mabel e Fred, católicos.

Grupos

Entre eleitores evangélicos, o porcentual que considera que política e religião não se misturam cai a 63,4%. Outros 31,7% responderam que as duas áreas estão relacionadas, sim. O índice dos que não sabem é de 4,9%.

Já no grupo de católicos, a rejeição à mistura é de 73,9%. Neste universo, 22,5% acham que há relação e 3,5% não opinaram. Entre espíritas, 76,5% acham que as questões devem ser separadas e 17,6% consideram que se misturam.

No grupo de pessoas de outras religiões sobe a 85,4% a declaração de que política e religião não se misturam, enquanto 9,8% afirmam que há relação.

É também o eleitor evangélico quem mais admite que vota em candidatos sugeridos pela igreja: 13,7%, enquanto entre católicos e espíritas, o índice cai a 3,2% e 2,9%, respectivamente. No entanto, 80% dos evangélicos dizem que fazem a escolha por conta própria. Entre católicos, o porcentual vai a 91,5%, e espíritas, 91,2%.

Na estratificação por religião, O instituto Serpes considerou a declaração dos próprios entrevistados, quando 47,2% se disseram católicos; 34,1%, evangélicos; 5,65%, espíritas; e 6,8%, de outras religiões.

71% em Goiânia discordam de misturar política com religião

Política

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Matéria - Política

Um pastor que queria ter vínculo empregatício reconhecido com uma igreja de Goiânia teve o pedido negado pela Justiça. Conforme a 1° Turma do&nbsp;Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-GO), as provas no processo não comprovaram o desvio da finalidade religiosa.&nbsp;

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Segundo o entendimento da Corte, a relação entre as partes não gera vínculo empregatício, mas sim na esfera religiosa. A decisão do segundo grau manteve a&nbsp;sentença&nbsp;da 8ª&nbsp;Vara do Trabalho&nbsp;de Goiânia, mas reformou a parte da sentença que havia condenado a igreja a indenizar o pastor por danos morais. O caso deve ser analisado pela Justiça Comum.&nbsp;

Segundo o TRT, o pastor, identificado como Leandro Marcos Ferreira,&nbsp;alegou que a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) impôs que ele realizasse um&nbsp;procedimento cirúrgico para sua esterilização (vasectomia), como condição para fazer parte dos quadros da igreja.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/igreja-fica-destruida-apos-teto-desabar-durante-chuva-em-senador-canedo-video-1.3187777" target="_blank">Igreja fica destruída após teto desabar durante chuva em Senador Canedo; vídeo</a> 
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À época, conforme o TRT, o religioso informou que o método contraceptivo foi feito dentro da igreja. Mesmo sem o reconhecimento da relação de emprego entre as partes, a instituição havia sido condenada a indenizar o pastor em 1° grau.&nbsp;

De acordo com o TRT, a igreja recorreu ao segundo grau alegando a incompetência da&nbsp;Justiça do Trabalho&nbsp;para julgar o caso, sustentando que a relação entre o pastor e a instituição se trata de um vínculo vocacional.&nbsp;&nbsp;

O POPULAR&nbsp;entrou em contato com o advogado de acusação&nbsp;Valdecir de Freitas Candelária, que informou que&nbsp;só irá se posicionar após receber autorização do cliente.

A reportagem também tentou localizar a defesa da igreja, mas não obteve êxito. Um e-mail foi enviado para a instituição às 18h42 desta quinta-feira (17), pedindo um direcionamento para o jurídico e posicionamento sobre as acusações, mas não teve retorno até a última atualização desta matéria. O espaço permanece aberto para manifestação.

<h2>Vínculo empregatício&nbsp;</h2>

Ao analisar o&nbsp;recurso,&nbsp;o desembargador&nbsp;Mário Bottazzo, relator do caso, ressalvou que a competência para processar e julgar o pagamento de danos morais decorrentes de uma relação não empregatícia, em razão de vínculo vocacional, é da Justiça Comum Estadual.&nbsp;

A decisão foi baseada em precedentes do&nbsp;Tribunal Superior do Trabalho (TST)&nbsp;e em decisões de outros tribunais trabalhistas.&nbsp;&nbsp;

O relator também levou em conta o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que diz que, mesmo quando a ação é movida em um tribunal que não tem competência para julgá-la, o processo não é encerrado, mas enviado ao tribunal correto. “Declaro que este tribunal não tem competência para julgar o pedido de indenização por&nbsp;assédio moral&nbsp;e determino que o caso seja enviado à Justiça Estadual Comum”, concluiu o relator. A decisão não foi unânime.&nbsp;

Pastor que queria ter vínculo empregatício com igreja reconhecido tem pedido negado pela Justiça

Cidades

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Denúncia

O cenário da disputa em segundo turno na Região Metropolitana, a pouco mais de uma semana para o dia da votação, será apresentado em nova rodada de pesquisas Serpes, no caso dos pleitos às Prefeituras de Goiânia e de Anápolis, e de pesquisa DataUFG, para a Prefeitura de Aparecida de Goiânia.

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As pesquisas serão publicadas na noite desta sexta-feira (19) apontando o novo retrato das intenções de voto após quase duas semanas desta segunda etapa de campanha desde o resultado do primeiro turno. Os levantamentos trazem as intenções de voto espontâneo e estimulado, a rejeição e outros questionamentos feitos ao eleitorado.

Na capital, na eleição mais acirrada da história política recente, Fred Rodrigues (PL) saiu na frente no primeiro turno, alcançando 214.253 votos (31,14% válidos, cálculo da Justiça Eleitoral que descarta brancos e nulos), e disputa o segundo turno com Sandro Mabel (UB), que obteve 190.278 votos (27,66% válidos). A diferença entre os dois primeiros colocados foi de 23.975 votos, ou 3,48 pontos porcentuais, na eleição de 6 de outubro.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/tcm-cita-folha-e-obras-entre-maiores-desafios-em-goiania-1.3188454" target="_blank">TCM cita folha e obras entre maiores desafios em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/direitismo-e-seu-reflexo-na-gest-o-em-goiania-1.3188464" target="_blank">Direitismo e seu reflexo na gestão em Goiânia</a></div>

A evolução de Fred Rodrigues na disputa se acentuou após vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a Goiânia para participar de ato de campanha ainda no primeiro turno, depois de ter contado com a presença da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. O ex-presidente já retornou para apoiar, na campanha pelo segundo turno, o correligionário, que afirma ser “o candidato da direita”.

Já Sandro Mabel conta com apoio do governador Ronaldo Caiado (UB) e de partidos da base aliada, e reforça, na propaganda eleitoral, o perfil de gestor pela experiência como empresário e ex-presidente da Fieg (Federação das Indústrias do Estado de Goiás).

Em Anápolis, terceiro maior colégio eleitoral do estado, os adversários são Márcio Correa (PL) e Antônio Gomide (PT). No primeiro turno, Correa teve vantagem de quase 14 pontos porcentuais, com 27.679 votos a mais, recebendo 97.049 votos (49,59% válidos). Gomide recebeu 69.370 votos (35,45% válidos).

Correa tem no apoio de Bolsonaro, que também esteve duas vezes na cidade para participar da campanha do candidato do PL, um trunfo e enfatiza a polarização com o PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do adversário. Gomide defende ter maior conhecimento da cidade e capacidade de gestão, lembrando ter sido prefeito reeleito com 89% dos votos no município.

As novas consultas Serpes/O POPULAR, tanto em Goiânia quanto em Anápolis, foram realizadas nesta semana (na quinta-feira, 17, e nesta sexta-feira, 18). A pesquisa em Goiânia foi registrada na Justiça Eleitoral, conforme determina a legislação, sob o protocolo GO-02324/2024. Da mesma forma foi feito o registro em Anápolis, sob número de inscrição GO-06078/2024.

<h2>Aparecida de Goiânia</h2>

Segundo maior colégio eleitoral em Goiás, Aparecida de Goiânia tem na disputa para prefeito em segundo turno o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) e o deputado federal Alcides Ribeiro (PL), conhecido como Professor Alcides. No primeiro turno, Vilela, que começou atrás nas pesquisas, teve 48,02% dos votos válidos, enquanto Alcides obteve 43,04%.

O emedebista avançou com apoio do governador Ronaldo Caiado (UB) e do ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB). Já Professor Alcides é apoiado por Bolsonaro e pelo atual prefeito Vilmar Mariano (UB), que foi preterido pela base aliada por baixa representatividade nas intenções de voto em pesquisas internas do governo estadual.

A pesquisa do tipo quantitativa do DataUFG - Laboratório Multiusuário de Pesquisa e Avaliação de Políticas Públicas foi realizada de segunda-feira (14) a sexta-feira (18). O levantamento seguiu a determinação da legislação eleitoral de registro na Justiça, sob o número GO-06772/2024.

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Pesquisas mostram 2º turno em Goiânia, Anápolis e Aparecida

DataUFG e Serpes/O POPULAR

A definição inédita de avanço das eleições nos três maiores municípios de Goiás ao segundo turno foi marcada por movimentos de virada, transferências de votos entre adversários ou definição dos indecisos nos últimos dias de campanha. Os cenários e tendências das disputas em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis, no entanto, foram verificados por meio de pesquisas de opinião.As disputas entre Leandro Vilela (MDB) e Professor Alcides (PL), em Aparecida, e entre Márcio Correa (PL) e Antônio Gomide (PT), em Anápolis, chegaram à votação, no último domingo (06), em cenário de inversão de posições. Depois de liderarem pesquisas realizadas desde o início da campanha, Alcides e Gomide viram os adversários receberem a maioria dos votos nas urnas. Os movimentos foram mostrados durante as rodadas das pesquisas dos institutos DataUFG e Serpes, respectivamente, publicadas pelo POPULAR.“Previsão ou certeza de algum resultado por meio de pesquisas seria muita pretensão. As pesquisas não necessariamente conseguem captar movimentos que aparecem de uma hora para outra e temos muitos exemplos disso. De qualquer maneira, a pesquisa marca para onde o eleitorado vai”, afirma o diretor do Instituto Serpes, Antônio Lorenzo.“Toda pesquisa parte da probabilidade de ela errar, a partir da coleta de dados realizada em dias anteriores, com base exatamente na metodologia, com margem de erro e o nível de confiança. A pesquisa é um fotografia do passado e nenhuma delas é feita para prever o futuro. É lógico que, se temos uma série de levantamentos, é possível ver oscilações e essas tendências, como por exemplo o aumento do voto útil, que ocorre nos últimos momentos antes do voto”, avalia o diretor-executivo do DataUFG, Ricardo Barbosa.Os levantamentos também apontaram a rota de crescimento, fora da margem de erro, do candidato Fred Rodrigues (PL), que chegou na liderança da disputa para se classificar ao segundo turno contra Sandro Mabel (UB). Para Ricardo Barbosa, houve um encontro de tendências que foram apuradas pelas pesquisas, com os movimentos de avanço do ex-deputado estadual, principalmente a partir da desidratação do senador Vanderlan Cardoso (PSD), que aparecia em empate triplo com Mabel e a deputada federal Adriana Accorsi (PT) desde o início da disputa.“Em Goiânia, por exemplo, ficou muito claro na última pesquisa que houve um crescimento do Fred e dobrou o porcentual de intenções de voto dele. Ele disparou e a pesquisa encerrada na quinta-feira (03) mostrou isso. Nos dias seguintes ele seguiu nessa curva e subiu muito mais surpreendentemente”, avalia Antônio Lorenzo.“A pesquisa mostra a tendência, com mais ou menos precisão, de acordo dos parâmetros que se usa e do cenário da própria eleição. Em uma pesquisa se procura encontrar eleitores que representem o universo da cidade. Com os perfis de gênero, idade, grau de escolaridade e renda, além do aspecto geográfico. Assim, o conjunto de eleitores da amostra vai representar o universo de Goiânia. A intenção de voto é algo referente a um momento passado, por isso é uma fotografia, que pode ser mais ou menos nítida, a depender do cenário da própria eleição e da técnica realizada”, explica Antônio.“A pesquisa apontou em Goiânia a tendência de um candidato que disputava a liderança cair muito e sair dessa disputa e o outro subir acima da margem de erro e entrar na disputa pela liderança. Além dessa tendência, as pesquisas permitem ao eleitor fazer um cálculo do chamado voto útil, quando se considera a possibilidade de evitar um mal maior”, afirma Ricardo. Segundo o pesquisador, as pesquisas também proporcionam ao eleitor estabelecer estratégias e raciocínios para o voto, que muitas vezes ocorrem no fim do prazo para a eleição. “Nesse caso de Goiânia, as pesquisas mostraram que dois candidatos foram esvaziados e um entrou na disputa pela liderança, com a avaliação do eleitor de que era preciso impedir um mal maior”, avalia Ricardo Barbosa.

Pesquisas viram tendência de virada e de segundo turno

Eleições 2024

O corpo a corpo dos candidatos ainda é insubstituível, na família, no grupo, no trabalho, a política na rua tem maior influência na escolha do eleitor. “Sem esse enraizamento do que televisão, rádio e redes sociais falam, não existe conquista do voto. É ainda o que vira o voto”, afirma Ricardo Barbosa de Lima, diretor-executivo do DataUFG. Avaliação também feita pelo presidente do Serpes, Antônio Lorenzo, para quem “mostrar o que o candidato faz, fez ou promete fazer em grupo, passeata, é o que mais influi”.

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Ambos participaram do Jackson Abrão Entrevista desta segunda-feira (23) para falar sobre pesquisas eleitorais na disputa pelas Prefeituras de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Na capital, a 15 dias das eleições, a disputa é a mais acirrada em 24 anos, como mostrou o Giro. Em nova rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada nos dias 17 e 18 de setembro, o ex-deputado federal Sandro Mabel (UB) e a deputada federal Adriana Accorsi (PT) lideram a disputa, com 20,3% e 20% de intenções de voto, respectivamente, enquanto o senador Vanderlan Cardoso (PSD) fica para trás, com 14,8%.

O cenário no momento é de segundo turno. Como os três candidatos na parte de cima da tabela estão com propostas parecidas, o eleitor está se dividindo e questionando quem terá mais condições de realizar o que propõe, analisa Lima. De fato, neste ano, é mais apertada a disputa, concorda Lorenzo, lembrando que Adriana saiu à frente e segue no mesmo patamar desde o início, Mabel cresceu e o Vanderlan ainda tem chances, pela possibilidade de reversão.

“Há um número grande de indecisos. Esse fator junto com a rejeição pode pesar”, diz o diretor do Serpes. Sobre Aparecida de Goiânia, Lima comenta que pelas pesquisas, a definição pode se dar já no primeiro turno. “Na primeira rodada seria um turno, sim, e na segunda rodada aparece a possibilidade de um segundo turno, mas remota. Um candidato ascendente e outro que começa a perder votos.”

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/goiania-tera-primarias-da-direita-no-1-turno-diz-cientista-politico-1.3178909" target="_blank">Goiânia terá primárias da direita no 1º turno, diz cientista político</a> 
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A última rodada da DataUFG/O POPULAR mostrou Professor Alcides (PL) com 48,56% das intenções de voto, contra 30,62% de Leandro Vilela (MDB). Na comparação com o levantamento anterior, de 21 de agosto, Leandro subiu 5,72 pontos porcentuais. Alcides registrou variação negativa de 3,17 pontos. A margem de erro é de 4 pontos porcentuais para mais ou para menos. Já Willian Panda (PSB) oscilou de 6,79% para 7,45%. (Karla Jaime)