Um grupo de promotores de Goiás foi o responsável por fazer uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR), que motivou e embasou a ação direta de inconstitucionalidade (ADI) movida pelo procurador-geral Augusto Aras contra as leis de Goiás que permitiram ao Executivo, ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) e aos tribunais de contas do Estado (TCE-GO) e dos municípios (TCM-GO) ultrapassarem o teto de gastos do funcionalismo público. A iniciativa foi do promotor Augusto Cesar Borges Souza, que hoje atua na 5ª promotoria de justiça da comarca de Caldas Novas. Ele se juntou a outros 28 promotores do Ministério Público de Goiás (MP-GO) para assinar a representação, consolidada no dia 15 de maio. Nela, o grupo solicita que Aras entre com uma ADI no Supremo Tribunal Federal (STF) contra as leis estaduais aprovadas em Goiás.