A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta terça-feira (23) o julgamento pela “total improcedência” da Ação Cível Originária (ACO), do governo de Goiás, que questiona os repasses federais referentes à Saúde e cobra reparação de suposto prejuízo acumulado em R$ 1,2 bilhão. O governo federal deixou de se manifestar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) no primeiro prazo aberto pelo relator, ministro Nunes Marques, mas enviou petição em que negou revelia no processo e apontou “erro insanável” na ação. O documento da AGU negou a aplicação de efeitos materiais ou processuais da revelia, diante da falta de manifestação no processo, e confirmou que a União “comparece espontaneamente para apresentar sua peça de defesa”, além de alegar que a citação não foi realizada pessoalmente, como define o Código de Processo Civil.