O plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou nesta quarta-feira (19) o pedido do prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), para decretar situação de calamidade financeira junto à Secretaria Municipal da Fazenda. Os deputados, no entanto, decidiram não incluir no texto as condicionantes apresentadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), em parecer solicitado pela Casa. Depois de defender a rejeição do pedido de calamidade, em janeiro, o TCM alterou a interpretação e autorizou, após nova argumentação da Prefeitura, que o pedido fosse aprovado, desde que critérios fossem mantidos. No parecer, o Ministério Público de Contas apontou que “a concessão irrestrita” do status “poderia abrir brechas”, e “tornar o ambiente da administração municipal mais suscetível a irregularidades”.