Depois de uma semana de debates e diligências ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) decidiu não aprovar o decreto de calamidade pública apresentado pela Prefeitura de Goiânia para a Secretaria Municipal da Fazenda. Os deputados estaduais deram aval apenas à parte da medida solicitada pelo Paço, que se refere à Secretaria de Saúde, e apontaram a necessidade de mais documentos que comprovem a necessidade das condições especiais também para as contas da Prefeitura. Com o encerramento dos trabalhos em sessões extraordinárias na noite desta segunda-feira (20) e aprovação do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 (leia mais na página 5), o debate sobre possível reconhecimento da situação de calamidade nas finanças da capital só deverá ser retomado na volta das sessões ordinárias, marcada para 15 de fevereiro.