A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) negou, nesta terça-feira (28), que a decisão de cancelar a licitação para compra de 42 SUVs esteja relacionada com suposto direcionamento do processo para um produto de uma montadora específica. A dúvida foi levantada por uma empresa que trabalha com revenda de veículos, em pedido de impugnação do edital. A Alego divulgou nota afirmando que houve suspensão temporária da licitação por causa da divergência jurídica relacionada à participação de revendedoras e intermediárias no processo. O POPULAR mostrou que a Alego cancelou o edital na segunda-feira (27) e pretende publicar nova versão com adequações técnicas. No pedido de impugnação, a empresa aponta possível desrespeito ao princípio da livre concorrência e a possibilidade de especificações técnicas direcionarem a compra para um carro específico.