O evento que reuniu o governador Ronaldo Caiado (UB), o senador Vanderlan Cardoso (PSD), o candidato a prefeito de Goiânia Sandro Mabel (UB) e lideranças evangélicas na tarde desta sexta-feira (11), na sede do diretório estadual do União Brasil, foi marcado por queixas sobre a forma de atuação de bolsonaristas na política. “Políticos de celular”, “turma da desconstrução e da lacração”, “dá-lhe receita de bolo”, “atropelo do processo democrático” e “candidato que precisa de muleta para governar” foram expressões usadas em discursos no ato que oficializou o apoio de Vanderlan, quinto colocado na disputa em primeiro turno, a Mabel. O senador, que estava rompido politicamente com Caiado, disse que decidiu fazer campanha pró-Mabel pela preocupação com a cidade, pela experiência de gestão do candidato e pela posição majoritária no seu grupo, no partido e no meio evangélico. “Goiânia sofre com problemas em várias áreas. Precisamos de uma gestão que saiba dialogar, conversar, buscar apoio dos governos federal e estadual, buscar recursos. Eu sei da capacidade do Sandro”, afirmou Vanderlan.