O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou à Record que não tinha participação em suposto monitoramento de campanha pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e atribuiu ao general Augusto Heleno, então ministro do Gabinete de Segurança Institucional, decisões referentes ao trabalho de inteligência. "Em dado momento [de reunião ministerial de 2022], Heleno falou que ia seguir os dois lados, se inteirar dos dois lados. É o trabalho da inteligência dele, que eu não tinha participação nenhuma", afirmou o ex-presidente em entrevista veiculada na sexta-feira (9). Alexandre de Moraes suspende sigilo de reunião de Bolsonaro e ministros em que se discutiu o golpe Bolsonaro pediu alteração em minuta do golpe, que previa prisão de Moraes, diz PF PF faz buscas na Vila Militar, em Goiânia, em investigação contra bolsonaristas