O candidato à prefeitura de Itumbiara, José Gomes da Rocha (PTB), morreu após ser atingido por tiros, em um atentado durante uma carreata na cidade de Itumbiara.O governador de Goiás em exercício José Eliton (PSDB) também foi baleado. O fato foi confirmado pela sua assessoria.Segundo Anderson Soares, Superintendente da Secretaria Cidadã, que estava no local no momento do atendado,&nbsp;José Eliton passa, neste momento, por uma cirurgia no hospital municipal da cidade. O governador em exercídio foi atingido na lateral da barriga.O atirador que estava dentro de um carro foi morto.Mais detalhes daqui a pouco.

Candidato a prefeito de Itumbiara, Zé Gomes morre em atentado

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Matéria - Política

Resgate abelhas

<div attr-cid="policy:1.3201765" attr-version="policy:1.3201765:1732188447" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201765" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201765', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201765">Resgate abelhas (1.3201765)</a></div>

Uma família foi atacada por um enxame de abelhas enquanto pescava às margens do Rio Paranaíba, em Itumbiara, na região sul do estado. Segundo informações da Polícia Militar (PM), as vítimas eram a esposa, de 23 anos; o marido, de 25; e o filho do casal, de 5. Além da PM, equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência&nbsp;(Samu) também ajudaram no resgate (assista acima).

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O caso aconteceu na manhã de quarta-feira (20), em um ponto próximo à Avenida Beira Rio. A pessoa que aparece no vídeo vestindo uma roupa especial é um policial militar. Ele foi até o local do ataque, resgatou a mãe e, em seguida, a criança. Segundo a PM, o homem sem camisa é um popular que viu a situação e decidiu ajudar.

Ainda conforme a corporação, o último a ser resgatado foi o marido. Devido às condições do terreno, o homem precisou ser levado até a margem do rio. A medida também ajudou a evitar o ataque de mais abelhas. Depois, os bombeiros ajudaram no resgate dele usando uma moto aquática.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/idoso-morre-afogado-ao-tentar-fugir-de-ataque-de-abelhas-em-piracanjuba-diz-policia-1.3186813" target="_blank">Idoso morre afogado ao tentar fugir de ataque de abelhas em Piracanjuba</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/tecnico-terceirizado-da-equatorial-fica-pendurado-em-equipamento-ao-tentar-fugir-de-abelhas-em-anapolis-1.3180554" target="_blank">Técnico terceirizado da Equatorial fica pendurado em equipamento ao tentar fugir de abelhas em Anápolis</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-ataque-de-abelhas-a-pedestres-e-bombeiro-em-praca-de-goiania-1.3159303" target="_blank">Vídeo mostra ataque de abelhas a pedestres e bombeiro em praça de Goiânia&nbsp;</a></div>

Tanto a família quanto o popular que ajudou no resgate foram encaminhados ao Hospital Municipal Modesto de Carvalho, que fica no setor Alto da Boa Vista, em Itumbiara. O POPULAR&nbsp;entrou em contato com a unidade para atualizar o estado de saúde das vítimas, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. 
 
Em nota, a Prefeitura de Itumbiara informou que o&nbsp;local onde ocorreu o incidente é uma área de preservação permanente (APP), no qual é proibido o acesso ao público. Segundo o órgão, provavelmente&nbsp;as vítimas pularam o cercamento para entrar no local&nbsp;(leia na íntegra ao final da matéria).

Ao O POPULAR, o major Rafael Carmo, comandante do Batalhão de Itumbiara, informou que uma equipe da PM fazia o patrulhamento no local quando foi abordada por populares pedindo ajuda. Rapidamente, um dos policiais buscou a roupa especial, uma espécie de macacão para apicultor, e iniciou a operação de resgate.

<h2>Nota da Prefeitura de Itumbiara</h2>

O local onde ocorreu o incidente é uma área de preservação permanente (APP), onde é proibido o acesso ao público. É uma matinha, próximo ao Palácio das Águas, onde o acesso ao público é proibido, inclusive com avisos explícitos, cercamento e trancado com cadeado.&nbsp;

Provavelmente, as pessoas pularam o cercamento, e adentraram o local, onde não é permitida a presença das pessoas, por se tratar de uma APP e uma habitat natural das abelhas e outros animais, por isso mesmo que é proibida a presença de pessoas naquele local.

Logo, não foi na orla de passeio da Beira Rio. Foi na APP, onde a presença de pessoas é proibida.

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Momento do resgate da mãe e da criança, após o ataque de abelhas. Policial militar precisou usar uma espécie de macacão para apicultor. (Divulgação/Polícia Militar)

Abelhas atacam casal e criança durante pescaria em Itumbiara; vídeo

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PERIGO

<img attr-cid="policy:1.3200630" attr-version="policy:1.3200630:1731940277" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3200630/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site (86).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Ailton Santos comemorou o fim do tratamento contra o câncer (Divulgação/Hospital Estadual de Itumbiara e Arquivo Pessoal/Ailton Santos)

O Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos, no sul do estado, tem emocionado pacientes e equipe médica ao realizar uma celebração que marca o fim de tratamentos contra o câncer. Em comemoração, os pacientes que finalizam as quimioterapias tocam um sino, que representa a passagem para uma nova fase, segundo a médica oncologista Paolla Souza.

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Ailton Santos, de 67 anos, foi um dos pacientes que participou da última celebração feita pelo hospital, na última quarta-feira (13). Ao POPULAR, ele contou que fez tratamento por oito meses contra um câncer de intestino e relatou a emoção da celebração feita pelo hospital.&nbsp;

<cite>Foi muito emocionante. Eu não esperava que fosse assim. O hospital ligou para minha esposa e falou que era uma consulta, mas assim que chegamos lá havia a comemoração com o sino. Só quem estava presente para descrever a emoção, foi um momento muito lindo”, afirmou.</cite>

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Carioca e morador de Bom Jesus de Goiás há cinco anos, Ailton contou que passou por uma cirurgia de intestino em janeiro deste ano e que após descobrir o câncer, viajou para Itumbiara por oito meses, onde realizou o tratamento a cada 21 dias. Ele comemorou a nova etapa da sua vida após o fim das sessões de quimioterapia.&nbsp;

“Tenho me sentido muito bem. Já engordei um pouco do que havia emagrecido. Graças a Deus tudo correu bem. É uma emoção que só quem teve a doença pode falar. Foi a mão de Deus que operou junto com os médicos, é uma doença muito difícil, não desejo a ninguém”, ressaltou.&nbsp;

<h2>Nova etapa&nbsp;</h2>

A médica Paolla Souza explicou que, após o fim da quimioterapia, os pacientes são acompanhados pela equipe médica por cinco anos, com consultas e realização de exames. Segundo a profissional, somente após esse período é que se pode falar acertadamente na cura da doença, uma vez que, neste tempo, há a possibilidade de que a doença retorne.&nbsp;

Ao POPULAR, a médica detalhou a importância da celebração realizada após o fim do tratamento.&nbsp;

“Esse sino é muito representativo. É muito importante para o paciente. Quando a gente termina esses processos de cirurgia e de tratamento, temos esse símbolo de que o paciente venceu mais uma etapa, finalizou a quimioterapia e vai seguir para o acompanhamento”, afirmou Paolla Souza.&nbsp;

Segundo a médica, o sino tem o simbolismo de vitória. “Percebemos que é muito emocionante, tanto para o paciente, quanto para a equipe médica. Quando fazemos os exames e vemos que não tem doença visível, é uma alegria imensa. E é muito raro vir só o sorriso. A emoção vem junto”, completou.&nbsp;

Para a enfermeira Rita de Cássia Alves de Oliveira, coordenadora do Centro Oncológico, a comemoração com os pacientes é uma forma de celebrar a vida e a vitória de cada um com os profissionais que os assistiram.

“É muito importante para cada paciente em particular e para as equipes médica e multiprofissional que atendem essas pessoas. Isso simboliza a vitória do esforço de cada um e o triunfo da ciência, da capacidade técnica e da fé de todos para a superação de desafios”, ressaltou.

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Ailton Santos comemora fim de tratamento com a esposa e a equipe médica (Divulgação/Hospital Estadual de Itumbiara)

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Toque de sino e comemoração: hospital emociona pacientes com celebração do fim de tratamentos contra o câncer

Emoção 

As <a href="https://opopular.com.br/politica/explos-es-s-o-ouvidas-na-praca-dos-3-poderes-e-corpo-e-encontrado-em-frente-ao-stf-1.3199078">explosões ocorridas na noite de quarta-feira (13) na praça dos Três Poderes</a> motivaram discursos distintos no mundo político e jurídico. Da parte do governo e do STF (Supremo Tribunal Federal), as falas vinculam o atentado aos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. Já a oposição sustenta que houve uma ação isolada de um "lobo solitário".

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Embora essas posições ainda dependam de confirmação pelas investigações, há objetivos claros em torno da discussão de possível anistia aos que participaram do 8 de janeiro.

Na manhã desta quinta-feira (14), o ministro do STF Alexandre de Moraes e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, foram a público com discursos em tom uníssono, o de que o ato do chaveiro e ex-candidato a vereador Francisco Wanderley Luiz tem clara conexão com as mensagens de ódio bolsonaristas e com os ataques golpistas do início de 2023.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/explos-es-s-o-ouvidas-na-praca-dos-3-poderes-e-corpo-e-encontrado-em-frente-ao-stf-1.3199078">Explosões são ouvidas na praça dos 3 Poderes, e corpo é encontrado em frente ao STF</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/homem-tentou-entrar-no-stf-antes-de-explodir-bomba-diz-vice-governadora-do-df-1.3199171">Homem tentou entrar no STF antes de explodir bomba, diz vice-governadora do DF</a></div>

A argumentação vai na direção contrária aos interesses dos que defendem anistia, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, que conseguiram emplacar o tema em uma comissão especial da Câmara dos Deputados.

"Só é possível essa necessária pacificação do país com a responsabilização de todos os criminosos. Não existe possibilidade de pacificação com anistia a criminosos", disse Moraes. A investigação da PF sobre o ataque foi enviada ao ministro após a corte ver conexão com os ataques de 8 de janeiro, que já estão sob a guarda dele no tribunal.

Moraes afirmou ainda que o ocorrido não é um ato isolado e começou com o chamado "gabinete do ódio" na gestão Bolsonaro.

Já Andrei declarou que, ainda que a "ação visível" seja individual, "por trás nunca há só uma pessoa, é sempre um grupo ou ideias de um grupo, ou extremismos e radicalismos que levam ao cometimento desses delitos".

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o decano, Gilmar Mendes, foram na mesma linha. "Querem perdoar sem antes sequer condenar", disse o primeiro. "O discurso de ódio, o fanatismo político e a indústria de desinformação foram largamente estimulados pelo governo anterior", completou o segundo.

Já Cármen Lúcia disse, ao abrir sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), presidido por ela, que se tratou de um ato grave e que "o Brasil foi dormir preocupado com os acontecimentos".

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, publicou em rede social que, como disse Moraes, o atentado "confirma que é imprescindível processar e punir todos os envolvidos no 8 de janeiro, [...] a começar pelos mandantes e pelo chefe de todos, que é o maior inspirador do terrorismo da extrema direita", em referência a Bolsonaro.

Na opinião de líderes partidários e ministros, o ato de Francisco, que concorreu ao cargo de vereador pelo PL em 2020, fortalece o papel do STF na condução do inquérito sobre o 8 de janeiro e ajuda a frear o impulso político aos bolsonaristas ocorrido com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos.

Titular da Secretaria de Comunicação da Presidência, o ministro Paulo Pimenta sugere que o autor do atentado estaria atendendo a orientações de lideranças.

"Por que está acontecendo isso? Por que o Alexandre de Moraes como alvo? Basta abrir as redes [sociais], é o tal do apito de cachorro: a liderança fala, e as coisas acontecem embaixo. Eles têm que responder por isso. Essas conexões têm que ser investigadas, se tem financiamento, se não tem, [eles] têm que ser responsabilizados."

O ministro da Secretaria de Comunicação também questiona a versão de que o autor do atentado teria se suicidado. Argumenta que, ao analisar o vídeo, chegou à conclusão de que ele teria caído quando uma bomba estourou em sua mão.

Sobre a repercussão política, Pimenta afirma que compromete o avanço do debate em favor da anistia dos participantes dos ataques de 8 de janeiro. "Impunidade é o fermento do ódio e da violência."

Sob reserva, um ministro diz que a anistia virou palavrão neste momento.

Líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) afirma que o fato "enterra de vez qualquer possibilidade de votação de anistia" na Casa, opinião compartilhada reservadamente por outros parlamentares governistas.

"Nunca foi nem será um ato isolado. É um projeto encorajado de violência e retrocesso", escreveu em suas redes a ministra Anielle Franco (Igualdade Racial).

Simone Tebet, ministra do Planejamento, também relativizou a ideia de iniciativa individual, afirmando que, "no ataque à democracia, os 'lobos' nunca são solitários" e "há, sempre, um 'apito' a encorajá-los". Para ela, o ato "foi mais um sinal de alerta de que, enquanto permanecerem esses 'apitos', a luta democrática não permite qualquer tipo de trégua".

O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu por sua vez apuração célere e classificou o episódio como triste e grave. "Triste pela perda de vida e grave por ser um atentado a uma instituição da República, Poder da República, e que deve ser apurado com extrema rapidez e com extremo rigor."

Na oposição, o tom predominante foi o de lamentar o episódio, mas afastar o atentado de Bolsonaro e também de vínculos com o 8 de janeiro.

Tanto o ex-mandatário quanto os presidentes do PL, Valdemar Costa Neto, e do PP, Ciro Nogueira, usaram a expressão "fato isolado".

"Apesar de configurar um fato isolado, e ao que tudo indica causado por perturbações na saúde mental da pessoa que, infelizmente, acabou falecendo, é um acontecimento que nos deve levar à reflexão", escreveu Bolsonaro em suas redes.

"Já passou da hora de o Brasil voltar a cultivar um ambiente adequado para que as diferentes ideias possam se confrontar pacificamente, e que a força dos argumentos valha mais que o argumento da força", continuou o ex-mandatário.

"Temos quase 1 milhão de filiados no Brasil, claramente esse era um sujeito desequilibrado. Foi um caso isolado", disse Valdemar à coluna Painel.

"O ato isolado de um desequilibrado é o que é: um absurdo. Mas daí a extrapolar uma atitude mentecapta de um indivíduo para dar contornos institucionais a esse incidente abominável é dizer que nossa democracia não é sólida e resiliente como ela é", afirmou Ciro Nogueira.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), criticou Moraes e reafirmou articulação para a concessão de anistia.

O deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ) ironizou a posição dos bolsonaristas. "Lobo solitário? De alguma matilha ele saiu".

STF e governo ligam atentado em Brasília ao 8 de janeiro, e oposição fala em 'lobo solitário'

ATAQUES

POP_JACARE_BR153

<div attr-cid="policy:1.3199680" attr-version="policy:1.3199680:1731663487" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3199680" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3199680', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3199680">POP_JACARE_BR153 (1.3199680)</a></div>

Um jacaré adulto de aproximadamente 1,40m foi resgatado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na noite de quarta-feira (13), na BR-153, em Itumbiara, no sul de Goiás. Imagens feitas pela PRF mostram o animal sendo resgatado pelos policiais (assista vídeo acima).

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O animal vagava pela rodovia e foi encontrado durante uma ronda noturna da polícia após um comunicado da Central de Informações da PRF. Eles tiveram que controlar o trânsito e direcionar o jacaré até uma área segura.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/motoristas-param-em-rodovia-para-sucuri-gigante-atravessar-pista-video-1.3195324" target="_blank">Motoristas param em rodovia para sucuri gigante atravessar pista; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/funcionarios-encontram-lobo-guara-em-almoxarifado-de-empresa-em-niquelandia-1.3155926" target="_blank">Funcionários encontram lobo-guará em almoxarifado de empresa, em Niquelândia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/sucuris-tomam-conta-de-lago-turistico-em-leopoldo-de-bulh-es-video-1.3198203" target="_blank">Sucuris tomam conta de lago turístico em Leopoldo de Bulhões; vídeo</a></div>

A PRF usou uma cinta de amarração para conseguir imobilizar o animal, que tinha ferimentos pelo corpo. Ele foi transportado para uma área de lagos que estava próxima à rodovia.

<img attr-cid="policy:1.3199700" attr-version="policy:1.3199700:1731671944" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199700/WhatsApp Image 2024-11-15 at 08.58.33.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia Rodoviária Federal resgata jacaré adulto na BR-153, em Itumbiara (Divulgação/PRF)

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