A Comissão Especial de Inquérito (CEI) do Limpa Gyn, na Câmara Municipal de Goiânia, aprovou nesta terça-feira (9), em sua segunda reunião, uma leva com ao menos seis requerimentos para dar início às investigações sobre o contrato e os serviços de limpeza urbana prestados pelo consórcio na capital. Os documentos solicitados deverão ser entregues no prazo de cinco dias úteis. Caso não haja cumprimento, a empresa poderá ser convocada para prestar esclarecimentos formais na Casa. Somente após essa fase será definido o cronograma das primeiras oitivas. Na reunião, os vereadores reagiram negativamente à entrevista do diretor-executivo do Consórcio Limpa Gyn, Renan Andrade, ao POPULAR na segunda (8), em que afirmou ver a CEI como “desnecessária”. Tanto o presidente da comissão, Welton Lemos (SD), quanto a vice-presidente, Aava Santiago (PSDB), criticaram a entrevista e disseram que não “cabe a um prestador de serviço da iniciativa privada dizer o que é necessário ou não no parlamento”.