A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e a Prefeitura estudam fazer um aditivo ao contrato em vigor, que vence em 19 de outubro, prolongando sua validade até o fim do ano. A alternativa deve ser aplicada diante de dificuldades para terminar os ajustes técnicos de um novo contrato antes do fim da vigência do atual. Nos bastidores, a informação é que há possibilidade de novos serviços serem incluídos no aditivo. A reportagem apurou que, se os termos do contrato forem finalizados em breve, o novo documento deve ser assinado em seguida, para que as regras comecem a ser aplicadas ainda em 2025, colocando fim à validade do aditivo. O POPULAR mostrou que o novo contrato entre a Prefeitura - por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) - e a Comurg está em discussão há meses. Em setembro, o prefeito Sandro Mabel (UB) afirmou que o novo documento deve conter atividades que podem custar até R$ 50 milhões por mês para a administração municipal e ter vigência de 20 anos.