Fabiana Pulcineli

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Diretor Administrativo da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (<a href="https://opopular.com.br/cidades/compra-de-vagas-e-aposta-para-zerar-em-100-dias-fila-no-ensino-infantil-de-goiania-1.3210261" target="_blank">SME</a>) até a semana passada, Itallo Moreira de Almeida está foragido da Polícia Federal (PF) em investigação de esquema de fraudes e desvios de recursos em contratos públicos em pelo menos 14 estados. Ele havia sido nomeado em 20 de agosto e foi exonerado em 10 de dezembro, mesmo dia da Operação Overclean, da PF da Bahia, que incluiu mandado de prisão contra o servidor e determinação de afastamento de cargos públicos.

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A operação apura fraudes em licitações e superfaturamento em obras públicas que, em sua maioria, contariam com recursos de emendas parlamentares. No conjunto de provas, a <a href="https://opopular.com.br/cidades/pf-faz-operac-o-contra-grupo-suspeito-de-movimentar-r-4-bilh-es-em-ouro-ilegal-em-bagagens-despachadas-1.3209143" target="_blank">PF </a>monitorou empresário levando suposto dinheiro de propina (mais de R$ 1,5 milhão) em jatinho a Brasília. O inquérito fala em movimentação de cerca de R$ 1,4 bilhão ao total por parte do grupo criminoso.

Itallo é o único dos 17 alvos de prisão que está foragido. A defesa afirma que pediu revogação da ordem judicial e substituição por outras medidas cautelares. Ele é investigado pela atuação como servidor da Secretaria Estadual de Educação do Tocantins, quando teria obtido recursos para favorecer contratações de empresa do grupo. Segundo a PF, Itallo recebeu R$ 172.590,00 transferidos a contas indicadas por ele aos empresários também investigados.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/saiba-quem-e-o-assessor-de-braga-netto-alvo-de-operac-o-da-pf-1.3210339" target="_blank">Saiba quem é o assessor de Braga Netto alvo de operação da PF</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pf-faz-operac-o-contra-grupo-suspeito-de-movimentar-r-4-bilh-es-em-ouro-ilegal-em-bagagens-despachadas-1.3209143" target="_blank">PF faz operação contra grupo suspeito de movimentar R$ 4 bilhões em ouro ilegal em bagagens despachadas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/tres-pessoas-s-o-presas-em-operac-o-contra-trafico-de-armas-e-drogas-em-luziania-1.3206487" target="_blank">Três pessoas são presas em operação contra tráfico de armas e drogas em Luziânia</a></div>

O ex-diretor foi nomeado para o cargo em Goiânia junto com o novo secretário, Danilo de Azevedo Costa, que também teve atuação no Tocantins e substituiu Millene Baldy no comando da pasta. Do governo do Tocantins, Itallo só se desligou oficialmente em 30 de setembro, conforme publicação no Diário Oficial daquele Estado. Lá, ele ocupava desde 2023 a função de assistente especializado II, mas também ocupou outros cargos comissionados desde 2021 na mesma secretaria.

O ex-servidor é investigado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele teria favorecido a empresa Larclean Saúde Ambiental, que obteve contratos com três secretarias do Estado do Tocantins e, em troca, indicava contas para depósitos de suposta propina.

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Ex-diretor da Educação no Paço, Itallo Moreira de Almeida. (Divulgação)

A Larclean tem contrato na gestão municipal de Goiânia desde junho do ano passado na Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Em adesão à ata do município de Vitória da Conquista (BA), a pasta contratou a empresa para serviços de dedetização do órgão. O contrato inicial foi de R$ 3,27 milhões por 12 meses e teve aditivo em setembro deste ano com aumento para R$ 4,08 milhões, e renovação por mais um ano. A investigação não cita o caso da capital goiana, mas apura os contratos da empresa no interior da Bahia e no Tocantins.

O inquérito da PF começou a partir de suspeitas de irregularidades na execução de contrato feito pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) com a empresa Allpha Pavimentações e Serviços de Construções, para asfaltamento de vias públicas no interior da Bahia. O avanço das investigações apontou suspeitas de atuação criminosa do grupo em outros estados.

A Allpha tem como proprietários os irmãos Alex Rezende Parente e Fábio Rezende Parente, apontados como chefes da quadrilha. Fábio é sócio ainda de outras duas empresas: a Larclean e Qualymulti Serviços, cujos contratos também passaram a ser investigados. Também é apontado como líder da organização criminosa o empresário José Marcos Moura, conhecido como “rei do lixo” na Bahia, e que faria lobby em Brasília em favor de liberação de recursos de emendas para favorecer o grupo (leia reportagem nesta página). Ele integra a direção nacional do União Brasil. Os três estão entre os presos.

<div attr-cid="policy:1.3211215" attr-version="policy:1.3211215:1734459594" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3211215" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3211215', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3211215">webstories (1.3211215)</a></div>

De acordo com o inquérito, “o grupo criminoso, através de operadores centrais e regionais, cooptou servidores públicos, a fim de obter diversas vantagens, seja no direcionamento seja na execução dos contratos públicos”. “Os acertos são realizados e mantidos por operadores políticos que agenciam os referidos direcionamentos. As empresas do grupo firmam os contratos e realizam expedientes fraudulentos, a fim de superfaturar e gerar sobrepreço. Os compromissos ilícitos (propinas) são pagos, por sua vez, através de empresas fantasmas ou métodos que dificultam a identificação dos remetentes”, aponta ainda a apuração.

A PF aponta ainda atuação “sistemática e coordenada, pelo menos desde 2021, atingindo outros organismos e entes da administração pública de diferentes estados da federação, certamente com a finalidade de perpetuar e garantir a continuidade na prática delitiva”.

Pagamentos

Mensagens nos celulares dos dois irmãos empresários mostram pelo menos três contatos de Itallo com Alex, com indicações de dados bancários para pagamentos. A PF afirma que o servidor deletava as mensagens com as contas após a visualização, mas Alex encaminhava imediatamente os dados a Fábio com os pedidos de transferência. A análise dos horários das mensagens faz a polícia concluir que eram de Itallo.

Foram pelo menos quatro destinatários indicados pelo servidor, sendo três do Tocantins e um com endereço de Caldas Novas (GO). As transferências foram feitas de fevereiro de 2023 a junho deste ano.

O advogado Murilo da Silva Armando disse que Itallo nega as suspeitas de corrupção e que o fato de o ex-servidor não ocupar mais nenhum cargo público dispensa a necessidade de prisão, pois não haveria risco de reiteração da suposta conduta. A defesa protocolou pedido de conversão da prisão em outras medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica. Não houve ainda decisão judicial.

A PF-BA esteve em endereço de Itallo no Setor Leste Universitário, em Goiânia, mas ele não estava no local. Houve cumprimento de mandado de busca e apreensão. O advogado afirmou que o então servidor estava fora da capital goiana na ocasião, mas não quis informar o motivo da viagem, alegando “foro íntimo”.

Sobre as trocas de mensagens de Itallo com Alex, o advogado afirmou que ainda não teve acesso à integralidade do inquérito e que vai se posicionar mais adiante. “Vamos nos resguardar para manifestação na apuração do mérito. Todas as informações têm de ser submetidas ao contraditório. Eu não tive acesso às provas utilizadas para fundamentar este pedido (de prisão) e é prematuro eu me manifestar a respeito”, disse.

Murilo afirmou não ter conhecimento de detalhes sobre as datas de exoneração e nomeação de Itallo nas gestões em Goiânia e no Tocantins.

Prefeitura

Em nota, a SME afirmou apenas que a operação ocorreu no âmbito do Estado do Tocantins e não diz respeito ao município. “A gestão acompanha os desdobramentos do caso e reitera seu compromisso com a transparência e o cumprimento das normas legais em todas as suas ações”, diz.

A reportagem questionou os critérios para a nomeação de Itallo em agosto e quem o indicou, e ainda se a gestão adotou alguma medida para apurar a conduta do ex-diretor, mas não houve respostas. Danilo, titular da pasta, foi procurado pelo POPULAR, mas não atendeu o celular nem deu retorno às mensagens.

A SMS foi procurada para comentar o contrato com a Larclean, mas não deu resposta até o fechamento desta edição.

Foragido da PF era diretor na secretaria de Educação da Prefeitura de Goiânia

Política

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Matéria - Política

Operação Overclean

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) decidiu adiar, pela terceira semana consecutiva, a votação do <a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-minimiza-parecer-do-tcm-contra-prorrogac-o-de-calamidade-1.3270899" target="_self">pedido de renovação da calamidade</a> financeira na Prefeitura de Goiânia. A prorrogação definida pelo presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), desta vez, atende à solicitação do presidente da Comissão de Finanças, Wagner Camargo Neto (SD), que apontou “fatos novos” apresentados pelo secretário da Fazenda, Valdivino Oliveira, que foi ouvido pelo colegiado nesta terça-feira (17).

A proposta de decreto, enviada em 7 de maio pelo prefeito Sandro Mabel (UB), está apta à ser apreciada de forma definitiva pelo plenário do Legislativo desde o dia 27 do mês passado, quando o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) emitiu parecer contrário à <a href="https://opopular.com.br/politica/alego-adia-votac-o-de-pedido-para-estender-calamidade-1.3272884" target="_self">renovação da calamidade</a> por mais 180 dias.

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A primeira semana de adiamentos foi marcada por falta de quórum e encerramento de sessões por conta de brigas geradas pelos insultos do deputado estadual Amauri Ribeiro (UB) à deputada Bia de Lima (PT). Nas últimas duas semanas, a matéria continuou fora da pauta por escolha de Bruno Peixoto, que optou por abrir espaço para apresentação da Prefeitura sobre a solicitação de renovação.

“O presidente da Comissão de Finanças, após exposição do secretário, solicitou que colocássemos em apreciação na próxima semana para melhor analisarmos. Compreensivelmente e sem prejuízo, vamos estar pautando para a próxima semana a votação desse projeto de grande importância”, afirmou o presidente em entrevista coletiva.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/votac-o-de-calamidade-e-prorrogada-mais-uma-vez-1.3275069" target="_self">Votação de calamidade é prorrogada mais uma vez</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/alego-adia-votac-o-de-pedido-para-estender-calamidade-1.3272884" target="_self">Alego adia votação de pedido para estender calamidade</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-minimiza-parecer-do-tcm-contra-prorrogac-o-de-calamidade-1.3270899" target="_self">Mabel minimiza parecer do TCM contra prorrogação de calamidade</a></div>

Valdivino fez rápida apresentação e respondeu a perguntas de apenas quatro deputados, do total de 41, que optaram por participar da reunião desta terça, que durou pouco mais de 30 minutos. O “fato novo”, segundo o presidente da Comissão de Finanças, foi a alegação do auxiliar de Mabel sobre acúmulo de dívidas que não foram empenhadas ao longo de 2024 e que, portanto, não puderam ser consideradas pelo parecer do TCM.

“Nós temos duas situações diferentes na Prefeitura. Uma que a contabilidade alimenta o Tribunal de Contas e outra que não é alimentada e é de desconhecimento por parte do Tribunal e da maioria da população. A dívida levantada na transição, com relatório assinado pelo governo anterior, apontava para um passivo de R$ 3,6 bilhões, na época. Como não estavam empenhados, também não estavam como restos a pagar”, afirmou o secretário na apresentação.

Valdivino ainda afirmou que, desde o início do ano, teria ocorrido a identificação de outras dívidas não empenhadas, que somariam R$ 1,2 bilhão, levando o montante da dívida para R$ 4,8 bilhões.

“É óbvio que os deputados estão muito mais avivados com os problemas que envolvem o estado de Goiás e, não necessariamente, o município de Goiânia. Então, para a maioria, os dados da Prefeitura são desconhecidos. Eles se escoram em pareceres do Tribunal de Contas, que analisa os dados que estão nos balanços, mas a Prefeitura tem uma realidade bastante diferente do que está nos balanços”, afirmou o secretário.

Apesar dos posicionamentos do auxiliar, o parecer do TCM que orienta a reprovação do pedido de prorrogação por mais 180 dias pelo Legislativo, se baseia em relatórios da Secretaria de Controle Externo do órgão e do Ministério Público de Contas (MPC), que avaliaram as argumentações do Paço, apresentadas no próprio decreto.

A conclusão do órgão contrapõe diretamente o discurso do secretário e do prefeito Sandro Mabel (UB) de que o decreto tem principal finalidade didática para manter a adesão interna às medidas de corte de gastos. “Não é finalidade da decretação de calamidade financeira servir de pedagogia aos gestores. Para tanto, como bem observou o Ministério Público de Contas, existem outros mecanismos”, avalia o parecer.

“A título de argumentação, deve-se dizer que os decretos não estão cumprindo sequer os fins para os quais foram editados -- pedagógicos/institucionais -- sob a ótica do secretário da fazenda”, define o documento encaminhado pelo TCM.

<h2>Votação</h2>

Apesar da baixa presença de deputados na reunião com Valdivino, o clima na Casa passou a ser de dúvida sobre a <a href="https://opopular.com.br/politica/votac-o-de-calamidade-e-prorrogada-mais-uma-vez-1.3275069" target="_self">apreciação do tema</a>, depois de ampla maioria favorável ao entendimento do TCM, pela rejeição do pedido.

Opositor da gestão de Mabel, o deputado Clécio Alves (Republicanos) já admitia a possibilidade de reversão da tendência entre os colegas. “O TCM mostrou que só tem R$ 600 milhões de déficit na Prefeitura. Essa fala do secretário é fora da realidade. Mas eu não perdi a guerra, mas simplesmente uma batalha lamentável, em que nós estamos por irresponsabilidade. Eu respondo por mim e pelo meu voto”, afirmou.

O presidente da Casa considera ainda haver posição majoritária pela rejeição do pedido, mas admite o início de dúvidas entre os parlamentares. “Eu percebo que a maioria dos deputados tende a votar contrários. Porém, esse fato trazido pelo secretário da Fazenda será enviado pelo presidente da Comissão de Finanças a todos os gabinetes. Cada deputado vai fazer a análise e, evidentemente, fundamentar o seu voto. Na próxima semana, nós estaremos pautando”, disse Bruno Peixoto.

Questionado diretamente sobre o dia da votação, o presidente apontou que definição ainda depende do envio por Wagner Camargo das manifestações do secretário municipal aos gabinetes de todos os deputados.

Deputados alegam 'fato novo' e adiam votação de calamidade

Assembleia Legislativa

Pouco depois das 16 horas, pelo horário de Brasília, a vice-prefeita de Goiânia, Cláudia Lira (Avante), confirmou que tinha acabado de chegar a Cabo Verde, na Ilha do Sal, África. Última etapa antes do <a href="https://opopular.com.br/mundo/vice-prefeita-de-goiania-e-comitiva-brasileira-que-estavam-em-israel-embarcam-de-volta-ao-brasil-diz-assessoria-1.3277890" target="_self">embarque de volta ao Brasil</a>, nesta quarta-feira (18), junto com outras 11 autoridades de uma das duas comitivas de brasileiros que estavam em Israel quando o país atacou o Irã, na sexta-feira (13), deflagrando retaliações com bombardeios aéreos. No país insular, eram pouco mais de 19 horas.

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Assista à reportagem da TV Anhanguera:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/vice-prefeita-de-goiania-e-secretarios-estaduais-se-abrigam-apos-novo-ataque-13682958.ghtml" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_blank">Vice-prefeita de Goiânia e secretários estaduais se abrigam após novo ataque</a></li>
</ul>

Já em Tel Aviv, passavam das 22 horas. Lá permanecem em um hotel na região central, dois secretários de Estado de Goiás, integrantes de outra comitiva brasileira: Rasível Santos (Saúde) e Pedro Leonardo Rezende (Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Seapa).

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_self">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Desde 7 de junho, ambos estavam em missão oficial realizada pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC). O retorno, previsto para sábado (14), foi adiado e segue indefinido com o fechamento do espaço aéreo.

Nesse horário, Pedro Leonardo informou ao POPULAR que “nas últimas 24 horas, foram recebidos cinco alertas” e que era possível “ouvir os estrondos”. Segundo a assessoria de imprensa da Seapa, o secretário cumpre os <a href="https://opopular.com.br/mundo/na-arabia-saudita-vice-prefeita-de-goiania-deve-voltar-em-voo-particular-1.3277844" target="_self">protocolos estabelecidos</a>, o que inclui deslocamento ao bunker do hotel.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/vice-prefeita-de-goiania-e-comitiva-brasileira-que-estavam-em-israel-embarcam-de-volta-ao-brasil-diz-assessoria-1.3277890" target="_self">Vice-prefeita de Goiânia e comitiva brasileira que estavam em Israel embarcam de volta ao Brasil, diz assessoria</a> 
<a href="https://opopular.com.br/mundo/na-arabia-saudita-vice-prefeita-de-goiania-deve-voltar-em-voo-particular-1.3277844" target="_self">Na Arábia Saudita, vice-prefeita de Goiânia deve voltar em voo particular</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/vice-prefeita-comeca-viagem-de-retorno-ja-saimos-de-israel-logo-estamos-de-volta-1.3277667" target="_self">Vice-prefeita começa viagem de retorno: 'Já saímos de Israel, logo estamos de volta'</a></div>

“Todos aguardam orientações a respeito do retorno para o Brasil com segurança, mantendo a calma”, reforçou o titular da Seapa. Segundo ele, “por enquanto, estão sendo avaliadas alternativas de rota, mas não há data de retorno definida, já que o espaço aéreo israelense se encontra fechado”.

Um pouco mais tarde, Cláudia Lira, já longe do cenário de guerra, enviou às 21 horas desta terça, pelo horário de Cabo Verde (meia-noite em Israel), a mensagem: “Estou muito cansada, vou tomar um banho e descansar. Minha expectativa é estar com a família e depois retomar as atividades na prefeitura, buscando empregar aquilo que aprendemos com toda experiência em prol da população goianiense”.

A vice-prefeita de Goiânia refere-se ao programa de capacitação a gestores de cidades brasileiras promovido pela agência israelense de cooperação internacional Mashav, do qual participava desde 9 de junho, com volta ao Brasil prevista para 21 de junho.

O foco da programação era em segurança pública, cidades inteligentes, gestão de recursos hídricos e inovação para governos municipais, além de visitas técnicas. Antes mesmo de ir, ela ressaltou que a viagem foi custeada pelo governo de Israel, por meio da Mashav, que fez o convite.

Cláudia Lira integra o primeiro grupo de brasileiros a conseguir sair de Israel em meio ao agravamento do conflito. Eles deixaram em um ônibus a universidade Beit Bert, onde estavam alojados, a cerca de 15 quilômetros de Tel Aviv, na segunda-feira (16) por volta das 13 horas no horário local (seis horas a mais que no horário de Brasília). No trajeto de ônibus até a Jordânia, viveram momentos de tensão por temor de que soassem alertas sonoros de bombardeio pelo Irã. Não soaram.

Também houve tensão pela travessia na fronteira da Jordânia, país de onde seguiram em veículos utilitários até a Arábia Saudita, onde após pausa para descanso, nove autoridades, entre elas a vice-prefeita de Goiânia, embarcaram em uma aeronave particular conseguida pelo prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP). O retorno das outras três será em voo comercial.

Conforme informações enviadas em nota pela assessoria da vice-prefeita, a primeira parada técnica do voo particular, antes de Cabo Verde, foi na Espanha, com objetivo de abastecimento e vistoria da aeronave, e descanso da equipe. A previsão é de que a comitiva decole na manhã desta quarta com destino a Natal (RN) e a vice-prefeita chegue a Goiânia no final da tarde.

<h2>Vídeos </h2>

Nesta terça, a reportagem tentou contato com o secretário de Estado de Saúde, Rasível Santos, mas não obteve retorno. Em vídeos divulgados na segunda, ele mostra como são os <a href="https://opopular.com.br/politica/vice-prefeita-comeca-viagem-de-retorno-ja-saimos-de-israel-logo-estamos-de-volta-1.3277667" target="_self">deslocamentos para os bunkers no hotel</a>, na capital israelense, onde buscam abrigo após acionamento de emergência feito de 15 a 30 minutos antes via celular. “Estamos seguindo todas as orientações das autoridades israelenses e desta forma nos mantendo seguros, protegidos, quando tem bombardeio”, afirmou.

A instrução é seguir com calma para os abrigos, sem correr, para evitar acidentes, seguindo os protocolos. O secretário contou que a delegação brasileira hospedada no mesmo local, “em torno de 20 pessoas”, tem preferido se dirigir ao bunker no subsolo e ali permanecer reunida, ao invés de ficar nos existentes em cada andar.

No vídeo, Rasível Santos disse ainda que o grupo está junto com o Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada de Israel, estudando uma forma de sair de Israel mesmo com o espaço aéreo ainda fechado, se por via terrestre pela Jordânia ou marítima, passando pelo Chipre e pela Grécia, mas observa que o espaço marítimo também segue fechado. “Esperamos em breve poder estar de volta ao Brasil”, reconhecendo que por enquanto não há como sair.

Secretário cita cinco alertas em 24h e relata ter ouvido estrondos

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Guerra em Israel

Crédito para a Seinfra

Com 26 votos favoráveis, oito contrários e ampla discussão, o plenário da Câmara Municipal de Goiânia aprovou nesta terça-feira (17), de forma definitiva, o projeto de lei, de autoria da Prefeitura, que autoriza a abertura de crédito adicional de R$ 10 milhões para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra).

A matéria, que agora segue para sanção ou veto do prefeito Sandro Mabel (UB), teve votos contrários dos vereadores Aava Santiago (PSDB); Edward Madureira, Fabrício Rosa e Kátia Maria (os três do PT); Lucas Vergílio (MDB); Ronilson Reis (SD); Sanches da Federal (PP); e Vitor Hugo (PL).

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_self">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Com a possibilidade de mais votos contrários, o <a href="https://opopular.com.br/politica/votac-o-de-credito-de-r-10-milh-es-para-a-seinfra-e-adiada-outra-vez-1.3276003" target="_self">Paço articulou a votação</a>, por meio da secretária municipal de Governo, Sabrina Garcez, que ligou para vereadores da base para garantir o avanço da matéria.

Também houve tentativa de manobra para um novo adiamento nesta terça, como antecipou o POPULAR, mas a ideia não avançou. A alegação foi a de que, mediante a falta de parecer final do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre as respostas enviadas pela Prefeitura, a votação deveria ser adiada. Ronilson Reis fez requerimento para retirar a matéria da <a href="https://opopular.com.br/politica/impasse-e-manobra-cercam-votac-o-de-credito-a-seinfra-1.3277840" target="_self">pauta de votação</a>, mas não obteve assinaturas suficientes.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/impasse-e-manobra-cercam-votac-o-de-credito-a-seinfra-1.3277840" target="_self">Impasse e manobra cercam votação de crédito à Seinfra</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/credito-a-seinfra-pode-ser-meio-para-repasse-a-comurg-1.3276488" target="_self">Crédito à Seinfra pode ser meio para repasse à Comurg</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/votac-o-de-credito-de-r-10-milh-es-para-a-seinfra-e-adiada-outra-vez-1.3276003" target="_self">Votação de crédito de R$ 10 milhões para a Seinfra é adiada outra vez</a></div>

No plenário, os parlamentares disseram que, após esclarecimentos feitos, nos bastidores, pelo líder do prefeito, Igor Franco (MDB), o projeto tinha condições de ser aprovado. Integrantes da oposição e independentes abriram uma nova onda de críticas ao projeto.

Por outro lado, vereadores da base como Léo José (SD), Lucas Kitão (UB), Luan Alves (MDB), Welton Lemos (SD), Isaías Ribeiro (Republicanos) e Rose Cruvinel (UB) fizeram elogios à proposta, minimizaram os argumentos oposicionistas e alegaram que, diante das condições econômicas atuais da Prefeitura, uma autorização de crédito de R$ 10 milhões seria “coisa pequena”.

Para Franco, o projeto testou os vereadores. “Hoje ficou claro quem é base e quem é oposição”, afirmou ao POPULAR.

A aprovação ocorreu depois de a votação ter sido adiada três vezes na semana passada em meio a apreensão de uma ala de vereadores com os possíveis desdobramentos jurídicos após questionamentos do MP-GO – que acolheu denúncia da vereadora Kátia Maria – encaminhados à Prefeitura sobre a origem e o destino dos recursos.

Na justificativa da proposta, o prefeito afirmou que a finalidade é criar uma nova natureza de despesa classificada como investimentos, “necessária à execução orçamentária de ações vinculadas a projetos estruturantes da Seinfra”. O texto informou ainda que essas ações não se caracterizam como despesa de custeio e, portanto, exigem dotação própria.

Três rodadas de perguntas formuladas pela promotora Leila Maria de Oliveira, da 50ª Promotoria de Justiça, ampliaram o desgaste do MP-GO com o Paço. Diante da tensão, parlamentares também manifestaram queixas sobre a condução política do embate – outro fator apontado como motivo para a pauta ter sido travada nas últimas duas semanas.

<h2>Novo questionamento</h2>

A Prefeitura respondeu, na segunda-feira (16), a novo questionamento encaminhado pela promotora Leila Maria, que solicitou justificativa fundamentada na lei para a realização do remanejamento dos R$ 10 milhões como “crédito especial” e detalhamento da classificação das despesas.

Em resposta, o Paço, por meio da Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz), disse que o “crédito especial” e não “suplementar” se justifica pela ausência de dotação orçamentária prévia na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 para as ações que se pretende executar. Negou ainda que haja “mistura indevida” entre despesas correntes e de capital, alegando que o detalhamento interno do projeto separa corretamente as rubricas, conforme exigido por lei.

A Prefeitura argumentou que a classificação das despesas, mesmo com elementos semelhantes como “material de consumo” ou “serviços de terceiros”, depende da finalidade do gasto – se voltada à manutenção ou à ampliação de infraestrutura pública. Para justificar, citou como exemplo a locação de veículos: a utilizada em obras deve ser classificada como “investimento”, enquanto a destinada a serviços administrativos entra como “despesa corrente”.

Na última quinta-feira (12), o POPULAR mostrou que o projeto é visto nos bastidores como uma estratégia do Executivo para <a href="https://opopular.com.br/politica/credito-a-seinfra-pode-ser-meio-para-repasse-a-comurg-1.3276488" target="_self">repassar recursos à Companhia de Urbanização de Goiânia</a> (Comurg), tendo como base uma autorização do Legislativo. A medida seria uma forma de transferir recursos de forma direta e, ao mesmo tempo, manter a estatal -- que teve a dependência econômica em relação à Prefeitura confirmada no ano passado -- fora dos balanços contábeis da administração municipal. A leitura é que esta estratégia pode vir a se caracterizar como uma “pedalada fiscal”.

No fim da tarde desta terça, a secretária municipal de Governo disse à reportagem que ainda não havia chegado nenhum novo ofício do MP-GO, mas reforçou que o Paço “contribuirá com respostas” caso seja novamente questionado. “Nosso posicionamento é de respeito e colaboração com o MP, assim como com a Câmara”, disse Sabrina Garcez.

O POPULAR tentou contato com a promotora Leila Maria de Oliveira para esclarecimentos sobre novo parecer à respeito das respostas da Prefeitura, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.

<h2>Críticas</h2>

Durante a sessão ordinária, Kátia Maria reforçou o argumento de “manobra orçamentária” e afirmou que a Câmara de Goiânia está sendo tratada como “cartório de carimbo” e que, mesmo com as respostas da Prefeitura, ainda não está claro “para onde vai o dinheiro e nem de onde ele sairá”.

Na mesma linha e contrário à proposta, Vitor Hugo disse que o projeto, ao autorizar “crédito especial”, cria, na verdade, uma “gaveta para o qual o prefeito vai poder mandar, depois de sancionada, R$ 5,3 bilhões, em tese, porque a Casa aprovou possibilidade de remanejamento para votações pré-existentes, que é o caso dos créditos adicionais suplementares, de remanejar até 50% do orçamento”.

O bolsonarista fez elogios ao conteúdo dos questionamentos do MP-GO à Prefeitura, mas criticou a notificação individual que o órgão realizou, a cada um dos 37 vereadores, há duas semanas, recomendando que o projeto de crédito para a Seinfra só fosse votado após esclarecimentos do Paço.

“A intimação pessoal aos vereadores, na minha visão, extrapola e atinge aquilo que é mais sagrado nesta Casa que é a inviolabilidade do voto de cada vereador”, afirmou Vitor Hugo.

Já Sanches da Federal atacou o projeto dizendo que a Câmara está dando “cheque em branco para o prefeito”. “Quando ele (Mabel) passar 100 milhões sem passar por esta Casa, e a gente perder o poder, aí não reclamem”, declarou.

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Após articulação do Paço, crédito à Seinfra é aprovado

Câmara de Goiânia

Webstories - Prefeitura pagará R$ 2 mi em shows de festa junina

Ingressos para o 22º Grande Arraial de Goiânia, ofertados gratuitamente pela Prefeitura, estão sendo anunciados nas redes sociais por até R$ 40. Os bilhetes vendidos são para shows de cantores e bandas que já estão esgotados, como Falamansa, que faz a abertura do evento nesta quarta-feira (18), e MC Livinho, com apresentação marcada para o próximo dia 27, além da dupla Ícaro e Gilmar, que canta no dia seguinte. A festa junina, que será realizada no Centro Cultural Oscar Niemeyer, terá 12 dias de duração e conta com <a href="https://opopular.com.br/politica/paco-vai-pagar-r-2-mi-em-shows-para-festa-junina-1.3274262" target="_self">cachês que chegam a R$ 2 milhões</a>.

Anunciado no início do mês, o evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult), em parceria com governo estadual, Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) e Câmara de Goiânia, está previsto para ocorrer entre de 18 a 29 de junho. Durante a festividade, serão promovidas 14 apresentações musicais e de 17 quadrilhas que integram o Circuito Goiano de Quadrilhas Juninas do Estado de Goiás, promovido pela Federação das Quadrilhas Juninas do Estado de Goiás (Fequaju-GO).

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Os ingressos começaram a ser retirados pela plataforma online Ticketou no último dia 8 e limitados a um por Cadastro de Pessoa Física (CPF) por dia, mediante cadastro e entrada com um quilo de alimento. Rapidamente, entradas para grandes apresentações começaram a acabar. Os primeiros a serem divulgados como esgotados foram os shows do Falamansa e do MC Livinho. Anunciados como atração surpresa no domingo (15), Ícaro e Gilmar também tiveram os bilhetes esgotados em um dia. Um novo lote, com 500 ingressos, foi aberto às 12 horas desta terça-feira (17) para os dois primeiros, mas também já não tinha mais nenhum disponível no fim da tarde.

Enquanto muitas pessoas que tentavam adquirir o bilhete gratuito não conseguiram, outras anunciavam a venda de ingressos nos comentários das publicações do Grande Arraial. O POPULAR conversou com nove perfis que faziam a divulgação de entradas nas redes sociais. Alguns, sob a alegação de que não iriam mais comparecer ao evento. O preço encontrado variou de R$ 20 a R$ 40, sendo que parte deles detinha mais de um ingresso por dia, além de entradas para vários shows.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/paco-vai-pagar-r-2-mi-em-shows-para-festa-junina-1.3274262" target="_self">Paço vai pagar R$ 2 mi em shows para festa junina</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/mp-go-questiona-prorrogac-o-da-calamidade-apos-recursos-a-shows-1.3266960" target="_self">MP-GO questiona prorrogação da calamidade após recursos a shows</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/cardapio-de-escolas-municipais-de-goiania-tera-pratos-tradicionais-de-festas-juninas-1.3275651" target="_self">Cardápio de escolas municipais de Goiânia terá pratos tradicionais de festas juninas</a></div>

Uma única conta, que anunciava entradas para os três shows esgotados, tinha até seis bilhetes para o show de MC Livinho, vendendo cada um por R$ 25. Outra chegou a anunciar uma promoção à reportagem, vendendo quatro por R$ 100. O preço estipulado para um único era de R$ 30. Em outra conversa, a reportagem também encontrou a venda de cinco tíquetes por R$ 35 cada.

Um perfil divulgava um único ingresso para o mesmo artista chegando a R$ 40. Outro citou que tinha dois para cada dia de evento, mas poderia conseguir mais, já que a família iria viajar nos dias da festa junina. O mesmo chegou a mencionar que seria difícil achar o ingresso, já esgotado na plataforma oficial, e que estava fazendo “no preço”, pois teria visto pessoas cobrando até R$ 50.

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O POPULAR questionou a Secult sobre a prática, mas a assessoria de imprensa disse que não havia formas de ter o controle sobre a venda irregular. Disse ainda que a venda de bilhetes gratuitos também havia sido denunciada durante a Pecuária promovida neste ano à Guarda Civil Metropolitana (GCM), evento que pela primeira vez teve entrada gratuita. A GCM, contudo, alegou que não recebeu nenhuma denúncia, mas que estará presente na parte externa e interna em apoio a fiscais da Secretaria Municipal de Eficiência (Sefic). A reportagem não conseguiu contato com a pasta.

Na edição do último dia 7, o POPULAR mostrou que a Prefeitura vai pagar R$ 2 milhões em cachês de artistas para a festa junina da capital. A administração municipal disse na ocasião que o valor, aprovado pelo Comitê de Controle de Gastos do Paço, seria decorrente de recursos da <a href="https://opopular.com.br/politica/mp-go-questiona-prorrogac-o-da-calamidade-apos-recursos-a-shows-1.3266960" target="_self">devolução de duodécimo da Câmara de Goiânia</a>. Entre as atrações previstas, além das três já mencionadas, estão nomes como Zé Felipe, Luccas Neto, Léo Magalhães, Rastapé, Fabrício e Henrique, entre outros. A estimativa é de que sejam ofertados cerca de 20 mil entradas por dia.

Obtido de graça, pessoas vendem ingressos de shows da festa junina da Prefeitura de Goiânia