A falta de um sistema de distribuição de energia elétrica que suporte a ampliação da indústria goiana provocou movimento de parte do setor produtivo do estado, que sugere planejamento em que a Equatorial, iniciativa privada e governo estejam “de mãos dadas” para acelerar os investimentos. Entre as propostas estão uso de recursos privados (com posterior ressarcimento), rápida liberação de licenças ambientais e estudo sobre aplicação de fundos privados e públicos. A Associação Pró-desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) é a entidade envolvida nesta negociação. De acordo com o presidente-executivo, Edwal Portilho, o Tchequinho, o diálogo com a companhia e o estado já foi aberto e está avançando. “O processo está totalmente aberto e evoluindo já para uma etapa de avaliação das regiões que mais precisam, das empresas que mais precisam, e para que a gente possa já começar a validar alguns acordos o mais breve possível. É um problema de todos nós goianos, que deverá ser enfrentado por todos nós. Então, iniciativa privada, concessionária e governo terão de estar com as mãos dadas para que a gente vença esse gargalo energético do estado de Goiás”, declarou Tchequinho, em entrevista ao POPULAR e à TV Anhanguera.