Fabiana Pulcineli

WEBSTORIES PF SAUDE MARCONI

Os investigados na <a href="https://opopular.com.br/politica/operac-o-contra-os-foca-contratos-com-advogado-1.3228493" target="_blank">Operação Panaceia</a>, da Polícia Federal, que apura supostos desvios em contratos de organização social (OS) da saúde em Goiás, manifestaram repúdio e fizeram duras críticas às medidas cautelares cumpridas nesta quinta-feira (6). Em notas ou declarações, eles apontam “abuso de poder”, “ação midiática” e “criminalização da advocacia”.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp</a>

O ex-governador <a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/marconi-e-alvo-de-mandado-de-busca-na-operac-o-panaceia-1.3228177" target="_blank">Marconi Perillo</a> (PSDB) disse que as investigações são “<a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/marconi-sobre-operac-o-cortina-de-fumaca-para-n-o-irem-atras-de-minhas-denuncias-1.3228198" target="_blank">cortina de fumaça</a> para não irem atrás das denúncias” que tem feito nas redes sociais contra o governo de Ronaldo Caiado (UB), o que provocou reação do Palácio das Esmeraldas.

Marconi diz que o “grupo de Caiado” usa o “poder do Estado para perseguir, constranger e tentar calá-lo”. As declarações não esclarecem a suposta influência do governador na Polícia Federal e na Controladoria Geral da União, responsáveis pelas investigações.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/operac-o-contra-os-foca-contratos-com-advogado-1.3228493" target="_blank">Operação contra OS foca contratos com advogado</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/marconi-sobre-operac-o-cortina-de-fumaca-para-n-o-irem-atras-de-minhas-denuncias-1.3228198" target="_blank">Marconi sobre operação: "Cortina de fumaça para não irem atrás de minhas denúncias"</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/blog-fabiana-pulcineli/marconi-e-alvo-de-mandado-de-busca-na-operac-o-panaceia-1.3228177" target="_blank">Marconi é alvo de mandado de busca na Operação Panaceia</a></div>

O ex-governador afirma ainda que já foi “vítima de outras operações encomendadas” e que todos os seus sigilos foram quebrados, sem comprovação de irregularidades. “Não encontraram e não encontrarão nada contra mim.”

Marconi também criticou a falta de contemporaneidade dos fatos, afirmando que ocorreram há 13 anos. “Em política não existem coincidências. Não tem um único centavo em minhas contas e de minha família que não seja oriundo do meu trabalho e declarado no Imposto de Renda. Estão tentando criminalizar movimentações lícitas e legais e todas declaradas aos órgãos competentes. Isso é um absurdo!”, diz.

Em outra nota, o advogado Romero Ferraz, responsável pela defesa de Marconi, também critica o procurador da República que deu parecer favorável à operação, Mário Lúcio de Avelar. Trata-se do mesmo procurador responsável por outras investigações contra o ex-governador. “O procurador, que está por trás de todas as armações que foram feitas desde 2016 contra Marconi e seus auxiliares de governo, assim como essa, já foi reconhecidamente suspeito pelo STF e evidenciado pela Vaza Jato – por meio as mensagens do telegram contidos na Operação Spoofing”, diz.

A reportagem tentou contato com o procurador, mas não obteve retorno.

<div attr-cid="policy:1.3228277" attr-version="policy:1.3228277:1738866302" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3228277" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3228277', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3228277">WEBSTORIES PF SAUDE MARCONI (1.3228277)</a></div>

<h2>Instituto</h2>

Em nota, o Instituto Gerir, OS investigada, disse que “repudia com veemência” a operação e que a deflagração, “mesmo após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) haver reconhecido de forma expressa o excesso de prazo das investigações, evidencia um ato de retaliação política e a tentativa desesperada de salvar uma operação juridicamente insustentável”.

“A deflagração da operação e a determinação de medidas extremas, como buscas e apreensões, revelam seu verdadeiro objetivo: manchar a reputação do Instituto Gerir e dos investigados, utilizando-se de uma ação midiática e desprovida de fundamentos jurídicos legítimos. O Instituto Gerir não aceitará ser alvo de perseguições nem de manobras de retaliação que desrespeitam decisões judiciais e direitos fundamentais”, diz a nota, completando que a OS adotará “medidas legais cabíveis para responsabilizar aqueles que insistem em abusar do poder investigativo e ignorar os limites impostos pela Justiça”.

O advogado João Paulo Brzezinski disse que “as acusações são infundadas e de caráter político e eleitoreiro” e que “não há qualquer prova que sustente as alegações”. Ele apresentou à reportagem documentos com esclarecimentos sobre parte das suspeitas indicadas no inquérito. “O que está acontecendo é a criminalização da advocacia, de forma extremamente grave.”

O ex-secretário estadual de Saúde Antonio Faleiros, que foi alvo de mandados de busca juntamente com seu filho, o médico Bruno Faleiros, diz que soube da operação com “perplexidade”. “Depois de 13 anos de um projeto bem sucedido de transformação dos hospitais com a gestão de organizações sociais, vem essa surpresa de falarem em suspeitas de nosso envolvimento em irregularidades. Nosso modelo foi um sucesso, tanto é que não há praticamente nenhuma unidade funcionando sob administração direta. Podem investigar, não temos nada a temer. Acredito no estado democrático de direito e na Justiça.”

Faleiros diz ainda que seu filho trabalhou no Hugo com prestação de serviços de uma clínica de hemodiálise de sua propriedade, “dentro dos processos normais” e sem nenhuma irregularidade.

<h3>Narrativas</h3>

Em nota, a Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) respondeu as declarações de Marconi afirmando que “soa como piada a ‘nota de repúdio’ distribuída pelo ex-governador. “Em 1.613 caracteres, Marconi não consegue dar a mínima explicação para as denúncias investigadas. O ex-governador age de forma dissimulada, com ataques rasteiros ao governador Ronaldo Caiado, tentando criar uma ‘cortina de fumaça’ para esconder desvios de recursos públicos durante seus mandatos, denunciados na operação. Além de atacar grosseiramente duas instituições respeitadas como a Polícia Federal e a CGU”, diz.

A nota completa que “Caiado não vai responder ao investigado; ele é quem deve explicações à Justiça”.

Nos bastidores, aliados de Marconi estimularam a disseminação da narrativa de que a superintendente da Polícia Federal em Goiás, delegada Marcela Rodrigues de Siqueira Vicente, estaria cotada para assumir a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-GO) e teria interesse político na operação contra o ex-governador.

Em nota enviada à Folha de S. Paulo, que mostrou que fontes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apontaram estranhamento em relação à operação e também citaram o nome de Marcela como próxima ao governo, a assessoria de Caiado afirmou que ela “jamais foi cotada para assumir qualquer função no governo estadual”.

“Sua relação com a gestão é estritamente no âmbito institucional. Tentar politizar um assunto grave como desvios de recursos do SUS só contribui para encobrir eventuais malfeitos daqueles que devem prestar contas à Justiça. É uma completa inversão relacionar o governador Ronaldo Caiado à operação”, reagiu o governo.

Investigados manifestam repúdio contra operação

Política

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Matéria - Política

Panaceia

<img attr-cid="policy:1.3248004" attr-version="policy:1.3248004:1743597046" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3248004/Proporção para foto do site - 2025-04-02T092635.984.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão, além de sequestro de bens dos suspeitos (Divulgação/Polícia Federal)

Uma operação da Polícia Federal (PF) busca combater um grupo suspeito de realizar fraudes bancárias eletrônicas e lavagem de dinheiro em Goiás e outros três estados. Conforme as investigações da polícia, o grupo chegou a roubar aproximadamente R$ 1 milhão em apenas um dia.&nbsp;

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A operação, nomeada de ‘Tripeiros’, foi deflagrada nesta terça-feira (1). Segundo a polícia, as investigações acontecem a um ano e meio, em busca dos chefes da organização, executores das fraudes e nas pessoas que intermediavam a contratação dos ‘laranjas’.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/operac-o-da-pf-mira-grupo-suspeito-de-lesar-clientes-da-caixa-economica-federal-em-go-df-e-ceara-1.3242287" target="_blank">Operação da PF mira grupo suspeito de lesar clientes da Caixa Econômica Federal em GO, DF e Ceará</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-prefeito-de-cidade-ocidental-e-mais-31-pessoas-s-o-investigadas-em-fraudes-com-prejuizo-de-r-59-milh-es-diz-policia-1.3242826" target="_blank">Ex-prefeito de Cidade Ocidental e mais 31 pessoas são investigadas em fraudes com prejuízo de R$ 59 milhões, diz polícia</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/grupo-e-suspeito-de-criar-falso-banco-em-edificio-luxuoso-em-goiania-1.3238422" target="_blank">Grupo é suspeito de criar falso banco em edifício luxuoso, em Goiânia</a>&nbsp;</div>

Segundo a PF, o&nbsp;dinheiro furtado foi distribuído em cerca de 70 contas de ‘laranjas’ em estados da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.&nbsp;

Estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão, além de sequestro de bens dos suspeitos, em São Paulo, Goiás, Santa Catarina e Ceará.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3248001" attr-version="policy:1.3248001:1743596839" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3248001/Proporção para foto do site - 2025-04-02T092712.495.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Dinheiro e joias apreendidas pela Polícia Federal (Divulgação/Polícia Federal)

Conforme a polícia, caso os suspeitos sejam presos, poderão responder por lavagem de dinheiro, furto qualificado mediante fraude e organização criminosa. &nbsp;

O POPULAR entrou em contato com a Polícia Federal nesta quarta-feira (2) em busca de mais informações sobre a operação, porém a polícia informou que as informações são restritas.

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Polícia Federal busca grupo suspeito de aplicar golpes bancários com contas fantasmas em Goiás

Cidades

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Matéria - Cidades

OPERAÇÃO TRIPEIROS

<img attr-cid="policy:1.3246130" attr-version="policy:1.3246130:1743124452" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246130/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Caio Henrique Salgado, jornalista. (Divulgação)

Com a premissa de ampliar o palanque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Goiás para 2026, lideranças do PT voltaram a debater internamente a possibilidade de buscar alianças com figuras como o ex-governador Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB.

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A coluna apurou que, apesar de não haver consenso, as conversas internas, iniciadas também com integrantes de partidos aliados, têm como pré-requisito básico o apoio do tucano à reeleição de Lula. Em troca, os petistas dariam suporte a Marconi na corrida pelo Palácio das Esmeraldas. 

Aliados do tucano apontam que ele só iniciará conversas sobre as eleições estaduais após a definição do futuro do PSDB, que discute fusão ou federação com siglas como Podemos e Republicanos. Ainda assim, um deles adianta que “é uma situação muito difícil” porque “o PT sempre foi um adversário”. “Sempre fomos oposição ao governo petista”, emenda.

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Matemática

Um petista ouvido pela coluna avalia que Marconi teria ganhado a disputa para o Senado em 2022 caso tivesse fechado aliança com o PT. Membros do tucanato concordam com a tese.

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Alternativa

Uma tese que circula no marconismo é a de construção de uma candidatura em Goiás alinhada com algum candidato de direita que não tenha o sobrenome Bolsonaro. E, por óbvio, não seja o governador Ronaldo Caiado (UB).

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Conexões

O debate entre petistas sobre Marconi tem relação com a tentativa que o vice-governador Daniel Vilela (MDB) faz de atrair o PL. Esse, aliás, é um dos assuntos do episódio desta semana do podcast Giro 360.

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Vale escutar

O Giro 360 tem como tema o futuro do bolsonarismo em Goiás diante do cerco jurídico ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

<img attr-cid="policy:1.3246131" attr-version="policy:1.3246131:1743125213" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246131/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Na rua - Sandro Mabel encerrou o expediente de quarta-feira (26) conversando com pessoas em situação de rua (Alex Malheiros)

Com ou sem liga?

A aposta no ninho tucano é a de que a aproximação do PL com a base governista não irá se concretizar. O principal motivo seria a relação conturbada de Ronaldo Caiado com o bolsonarismo. A conversa entre Daniel e aliados do ex-presidente passa pela possibilidade de aliança local com cada grupo apoiando seu presidenciável.

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Em Salvador

Sandro Mabel chegará em Salvador na quinta (3), dia anterior ao lançamento da pré-candidatura de Caiado a presidente da República. Vai ao evento do aliado e depois vai à prefeitura da capital baiana. Um dos objetivos é conhecer melhor o projeto que inspira as mudanças que o prefeito pretende implementar no projeto do Centraliza.

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São quatro

O vereador Lucas Vergílio lembra que não teve audiência individual com Mabel. O encontrou em agenda na qual acompanhou Daniel Vilela, há uma semana. A coluna mostrou nesta quinta (27) que, nas contas do Paço Municipal, apenas 3 dos 37 vereadores não tinham sido recebidos pelo prefeito.

Pergunta para:

<img attr-cid="policy:1.3246129" attr-version="policy:1.3246129:1743124449" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3246129/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Sandro Mabel (Divulgação)

Sandro Mabel (UB)

Prefeito de Goiânia

Como o sr. avalia a relação com o presidente da &nbsp;Câmara de Goiânia, &nbsp;Romário Policarpo (PRD)? 

É uma relação que é muito respeitosa, de muito diálogo. Ao mesmo tempo é um cara que defende muito a Câmara e os vereadores. Na questão política temos trocado umas ideais. Como ele disse, não tenho grupo político, estou refazendo meu grupo. Então, tem espaço para construirmos juntos.

Arremate:

Transferência - O Detran vai repassar mais R$ 4 milhões à prefeitura de Aparecida de Goiânia. O valor é referente a parcela da arrecadação da autarquia a partir de multas aplicadas na cidade nos meses de fevereiro e março.

2ª vez -&nbsp;O Detran repassou, em janeiro, R$ 9,3 milhões à prefeitura de Aparecida. Valores arrecadados em novembro e dezembro.

Hackathon&nbsp;-A Prefeitura de Goiânia realizará, com apoio do governo estadual, sua primeira maratona de inovação. O evento acontecerá no Hub Goiás, de sexta (28) a domingo (30).

Prêmio -&nbsp;A equipe que apresentar a melhor solução inovadora para a gestão sustentável de resíduos sólidos na capital ficará com prêmio de R$ 3 mil.

Após tentativa frustrada em 2022, PT retoma debate sobre aliança com Marconi

Opinião

Matéria - Coluna Giro

Giro

A Polícia Federal concluiu na segunda-feira (24) o processo de repatriamento de um bebê brasileiro de um ano e quatro meses que havia sido vítima de tráfico internacional de pessoas. A criança, segundo a polícia, foi levada para Portugal no final de 2023, quando era recém-nascida.

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A investigação foi realizada pela Delegacia da Polícia Federal em Campinas após notificação do Ministério Público sobre a existência na região de um esquema de tráfico de recém-nascidos para a Europa.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/plano-para-atender-migrantes-sera-lancado-em-janeiro-de-2025-1.3198643" target="_blank">Plano para atender migrantes será lançado em janeiro de 2025</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pf-prende-suspeitos-de-aliciar-mulheres-em-goias-para-rede-internacional-de-prostituic-o-1.3166218" target="_blank">PF prende suspeitos de aliciar mulheres em Goiás para rede internacional de prostituição</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/medica-indiciada-apos-levar-recem-nascida-de-hospital-tentou-comprar-bebe-na-bahia-diz-policia-1.3162152" target="_blank">Médica indiciada após levar recém-nascida de hospital tentou comprar bebê na Bahia, diz polícia</a>&nbsp;</div>

Na época, o bebê foi resgatado por assistentes sociais em Portugal e encaminhado para uma família acolhedora. As investigações comprovaram que o registro da criança havia sido falsificado em relação à nacionalidade e naturalidade.

Por meio de cooperação jurídica internacional e após a confirmação da nacionalidade brasileira do bebê, foi expedida uma ordem judicial portuguesa que reconheceu a necessidade de repatriação.

Policiais federais brasileiras foram para Portugal e permaneceram durante alguns dias em contato com a criança, ao lado da família acolhedora. Dessa forma, o bebê foi preparado para o retorno.

De volta ao Brasil, a criança foi entregue aos cuidados de uma instituição que promove o acolhimento familiar em Valinhos, na região de Campinas.

Segundo a Polícia Federal, a família acolhedora de Portugal está em contato com a do Brasil para compartilhar informações importantes para a fase de transição.

<cite>O resgate está de acordo e teve como escopo o efetivo cumprimento do Protocolo de Palermo, sendo este o marco internacional que consolida e orienta a estratégia global de prevenção e punição do tráfico de pessoas", diz nota da Polícia Federal.</cite>

De acordo com o protocolo, assinado pelo Brasil em 2004, o país se comprometeu a adotar as medidas necessárias para prevenir o tráfico internacional de pessoas, punindo traficantes, protegendo as vítimas e respeitando os direitos humanos.

Polícia Federal repatria bebê brasileiro levado para Portugal

Mundo

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Matéria - Mundo

TRÁFICO DE PESSOAS

Os ex-governadores Marconi Perillo (PSDB) e José Eliton (ex-PSDB, hoje sem partido) divulgaram notas com críticas à proposta de criação do Fundo de Estabilização Econômica de Goiás (FEG), contestando alegações de <a href="https://opopular.com.br/politica/uni-o-bancou-r-903-milh-es-de-goias-em-2024-1.3221752" target="_blank">dificuldades financeiras</a> e destacando o não pagamento de dívidas na atual gestão. No anúncio do FEG na quinta-feira, o governador Ronaldo Caiado (UB) criticou as gestões anteriores, repetindo ter recebido herança de rombo nas contas do Estado.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

Marconi diz que o fundo deveria ser de “institucionalização do calote”, em referência aos serviços da <a href="https://opopular.com.br/politica/deficit-caiu-a-r-223-milh-es-ate-outubro-diz-ex-secretario-1.3216419" target="_blank">dívida que Caiado</a> deixou de pagar por autorização judicial e pela adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

“A verdade é uma só: Caiado assumiu o governo em janeiro de 2019 com uma dívida total em relação à União no valor aproximado de R$ 18 bilhões, e deve entregar o governo ao sucessor com uma dívida superior a R$ 30 bilhões e sem ter pago um centavo sequer dessa dívida. Não existe nenhuma obra ou programa que justifique esse aumento estratosférico de nossa dívida”, afirma o tucano.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/uni-o-bancou-r-903-milh-es-de-goias-em-2024-1.3221752" target="_blank">União bancou R$ 903 milhões de Goiás em 2024</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/deficit-caiu-a-r-223-milh-es-ate-outubro-diz-ex-secretario-1.3216419" target="_blank">Déficit caiu a R$ 223 milhões até outubro, diz ex-secretário</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/folha-infla-de-r-246-milh-es-para-r-391-milh-es-na-gest-o-cruz-1.3241480" target="_blank">Folha infla de R$ 246 milhões para R$ 391 milhões na gestão Cruz</a></div>

Marconi completa a nota afirmando que “Goiás precisa de um novo salto de desenvolvimento e progresso, e para isso, são necessários novos programas e projetos que possam impulsionar novamente nosso estado”.

Eliton citou dados oficiais enviados pela gestão estadual ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO) para afirmar que apontam “realidade absolutamente distinta daquela por ele (Caiado) inventada”.

“No exercício de 2018 nós pagamos integralmente os encargos da dívida consolidada no montante de R$ 1,9 bilhão, o que o atual gestor não fez, aumentando estratosfericamente a dívida consolidada do Estado”, diz Eliton. “As únicas marcas que vão ficando do atual governo são o ódio, a perseguição, a mentira, a intimidação das instituições e a invenção legislativa para não licitar e para transferir recursos públicos diretamente aos amigos do Rei”, completa o ex-governador.

Ex-governadores contestam alegação de dificuldade financeira do Estado

Equilíbrio fiscal

O Popular