O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) se pronunciou após ter vídeos íntimos vazados nas redes sociais neste final de semana. Ao&nbsp;POPULAR, o senador confirmou a veracidade das imagens e definiu como “desagradável” a situação. Ele afirmou ainda que fará uma denúncia sobre o caso na polícia.&nbsp;

“É chato pra caramba, desagradável pra caramba isso. Hoje a mulher é casada e aí surge um vídeo desses. Lamento tudo isso ter acontecido. É tudo verdade, foi em 2007”, afirmou.&nbsp;

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Kajuru também falou sobre os boatos de que a mulher que aparece no vídeo com ele é casada.&nbsp;

“Em 2007 ela era totalmente solteira. Lembro como se fosse hoje, e repito, jamais mexeria com uma mulher casada na minha vida. Sou amigo de tantas mulheres casadas hoje”, destacou.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/rogerio-cruz-precisa-ter-a-coragem-de-demitir-quem-esta-roubando-afirma-kajuru-1.3103104" target="_blank">"Rogério Cruz precisa ter a coragem de demitir quem está roubando", afirma Kajuru</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/ao-lado-de-leila-pereira-jorge-kajuru-faz-comentario-machista-sobre-mulheres-no-futebol-video-1.3143204" target="_blank">Ao lado de Leila Pereira, Jorge Kajuru faz comentário machista sobre mulheres no futebol; vídeo</a></div>

O senador falou ainda que, na época, ele também era solteiro e que os dois não “devem satisfações a ninguém”, ressaltando que nunca expôs seus relacionamentos amorosos.&nbsp;

“Eu estou com 63 anos de idade, já tive várias namoradas, mas nunca expus relacionamento meu. Todas as minhas relações foram discretas", pontuou.

<h2>Ataque político</h2>

Para Kajuru, o vazamento do vídeos íntimos pode ter sido feito com a intenção de atacá-lo politicamente. “Mas atacar politicamente em que? Nem participando da eleição eu estou. Agora o problema é descobrir quem foi. É difícil. Tenho que colocar a polícia para investigar”, completou.

<h2>Vazamento de imagens íntimas</h2>

Divulgar vídeos íntimos sem o consentimento dos envolvidos é crime, de acordo com o artigo 218-C do Código Penal. A pena pode ser de 1 a 5 anos de prisão, além de indenização por danos morais e materiais à vítima.

Além disso, o tempo de prisão pode aumentar em até dois terços se o crime for motivado por vingança ou humilhação, ou se quem o praticou manteve ou mantém relação íntima de afeto com a vítima.

Kajuru se pronuncia após ter vídeos íntimos vazados

Política

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Matéria - Política

Lamentou a situação 

A CPI das Apostas aprovou a convocação do atacante Luiz Henrique, do Botafogo e da seleção, para prestar depoimento e explicar por que recebeu R$ 40 mil dos parentes de Lucas Paquetá.

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A convocação foi um dos requerimentos aprovados na reunião desta terça-feira (12). O autor foi o senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

A medida obriga Luiz Henrique a comparecer à CPI. Mas ele pode conseguir habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para ficar em silêncio. Ainda não há data para o depoimento do jogador.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/bruno-henrique-do-flamengo-e-convidado-a-depor-na-cpi-das-apostas-1.3198544" target="_blank">Bruno Henrique, do Flamengo, é convidado a depor na CPI das Apostas</a></div>

O jogador foi convocado para explicar por que, em 2023, recebeu R$ 40 mil dos parentes de Lucas Paquetá, como revelou o UOL.

À época no Bétis, Luiz Henrique recebeu dois depósitos via Pix do primo, Yan Tolentino, e do tio de Paquetá, Bruno Tolentino. Bruno foi convocado à CPI, mas ficou em silêncio graças ao habeas corpus.

A CPI também aprovou a quebra de sigilo bancário, telemático e fiscal do tio de Paquetá, autor de um dos depósitos.

Um jogo de Luiz Henrique pelo Bétis apareceu em um alerta de suspeita de manipulação de partidas junto a outro jogo de Paquetá. O alerta aponta que ele tomou cartão suspeito no jogo contra o Villarreal, pelo Campeonato Espanhol, em 12 de março de 2023.

Se a Federação Espanhola não levou a investigação adiante, a Federação Inglesa denunciou Paquetá, que pode ser punido.

Na justificativa dada por Kajuru no requerimento de convocação, o senador cita que "esses indícios apontam para a necessidade de apurar o contexto dastransações financeiras e a eventual influência delas no desempenho esportivo".

JOGADOR NEGOU ENVOLVIMENTO COM APOSTAS 
Luiz Henrique foi indagado pelo UOL sobre o caso, não explicou a razão de receber o pagamento, mas negou envolvimento com apostas.

Os pagamentos dos parentes de Paquetá aconteceram dois dias depois de outros jogos pelo Espanhol. Em ambos, Luiz Henrique levou amarelo.

Bruno Tolentino, também ao UOL, disse que o repasse era pagamento de um empréstimo feito pelo jogador.

Luiz Henrique é um dos destaques do Botafogo na temporada e está convocado, assim como Paquetá, para a seleção brasileira.

A convocação dele já tinha sido retirada de pauta anteriormente, mas desta vez foi aprovada pelos senadores.

CPI das Apostas aprova convocação de Luiz Henrique para explicar Pix

Esporte

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Depoimento

Voto dos goianos na Câmara dos Deputados

Dois dos três senadores goianos se dizem favoráveis à ampliação da transparência nas emendas parlamentares, mas apontam dificuldades de grandes alterações no projeto de lei complementar (PLP nº 175/2024), aprovado esta semana pela Câmara dos Deputados, na tramitação no Senado. Isso por conta da pressa na liberação dos recursos, suspensa desde agosto pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na Câmara, a bancada goiana votou em peso a favor do projeto: 11 a 0, com 6 ausentes (veja quadro).

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O PLP, que estabelece novas regras para o pagamento de emendas parlamentares, foi aprovado por 330 votos a 74 na noite de terça-feira (5) na Câmara, em regime de urgência e sem passar por comissões. Em tese, ele atenderia às exigências do Supremo e se adequaria à Constituição Federal em relação a garantia de transparência e rastreabilidade, mas entidades especializadas apontam “falhas e omissões graves” e possibilidade de ampliar “riscos de corrupção”.

Em nota divulgada na quarta-feira (6), a Transparência Brasil, a Transparência Internacional – Brasil e a Associação Contas Abertas - responsáveis pela denúncia ao Supremo de descumprimento da decisão contrária ao chamado orçamento secreto - afirmam que o PLP não atende às exigências estabelecidas pelo STF. Entre as principais críticas, está ao fato de que as emendas pix (transferências diretas de recursos a prefeituras) seguem sem a fiscalização e controle adequados.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/parque-mutirama-se-torna-patrimonio-mas-passa-por-ajustes-1.3196853" target="_blank">Parque Mutirama se torna patrimônio, mas passa por ajustes</a> 
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Os parlamentares contarão com mais de R$ 50,5 bilhões em emendas no Orçamento de 2025, sendo R$ 11,5 bilhões para as chamadas emendas de comissão, não impositivas e que substituíram o orçamento secreto.

O projeto deve ser apreciado no Senado na próxima terça-feira (12) e é crescente a pressão de prefeitos e parlamentares para a liberação dos recursos, sob argumento de que obras estão sendo paralisadas.

<div attr-cid="policy:1.3196847" attr-version="policy:1.3196847:1731029751" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3196847" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3196847', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3196847">Voto dos goianos na Câmara dos Deputados (1.3196847)</a></div>

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), antecipou interesse do Planalto em alterar o projeto, mas no sentido de permitir o bloqueio de pagamentos. No texto atual, é admitida a possibilidade de contingenciamento das emendas para que o governo consiga cumprir a meta fiscal, na mesma proporção da suspensão de despesas não obrigatórias, que incluem custeio e investimento.

A intenção é possibilitar bloqueio, que retiraria as emendas do cálculo dos limites do arcabouço fiscal. Havia previsão do mecanismo na proposta original, apresentada pelo deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT-MA), mas houve a explicação por parte do relator do PLP na Câmara dos Deputados, Elmar Nascimento (UB-BA).

Caso haja alteração, o projeto teria de retornar à Câmara. Como houve um acordo que envolve Congresso e Planalto para fechar o texto e acelerar a votação, há quem aposte que a questão da transparência deixaria para ser discutida mais adiante em outro projeto.

Os senadores Jorge Kajuru (PSB) e Vanderlan Cardoso (PSD) dizem que ainda estão se inteirando dos detalhes do texto aprovado pela Câmara e consideram que o ideal seria melhorar os pontos de transparência. O POPULAR não conseguiu contato com o senador Wilder Morais (PL) nem resposta de seus assessores.

Autor de projeto apresentado em julho deste ano, que obriga a apresentação e fiscalização por tribunais de contas sobre o objeto de destinação das emendas pix, Vanderlan disse que, pelo que soube, o texto do projeto “troca seis por meia dúzia” neste ponto. “Embora tenha sido criada com boa intenção, de reduzir a burocracia e acelerar os resultados, as emendas pix viraram um perigo e temos muitos exemplos de mau uso. Tem de haver regras de fiscalização e acompanhamento”, defende o senador.

Por outro lado, ele afirma que “está todo mundo desesperado e desorientado” para receber os recursos, com descontinuidade de obras e programas. Daí a previsão de que podem deixar para tentar aperfeiçoar o projeto mais adiante.

A coordenadora da bancada na Câmara, deputada Flávia Morais (PDT), segue o mesmo discurso. Segundo ela, foi aprovado o “texto possível”, diante das diferentes posições e da preocupação com a suspensão dos pagamentos. “O ideal é que houvesse mais melhorias, tanto é que houve a tentativa de aprovação de muitos destaques, que não vingaram. Foi o que se conseguiu construir, diante do impasse entre os Poderes e da necessidade de liberar os recursos”, afirma.

A deputada enxerga avanços no texto, como a previsão de indicação de objeto para as emendas pix. Na visão das entidades, no entanto, a destinação pode ser apontada de forma genérica, não há sanção para entes que não cumprirem o objeto e não há exigência de prestação de contas da aplicação.

Flávia Morais também defende que as emendas pix foram muito úteis no sentido de evitar burocracia e que havia casos de liberação de recursos após quatro anos. “O ideal seria que tivéssemos um meio termo, para manter as emendas pix e buscar meios de fiscalização e transparência”, diz.

“O correto é que haja transparência absoluta sobre para onde o dinheiro vai e para quem vai, por isso concordei com a ordem do ministro (Flávio) Dino (relator do processo), do Supremo”, afirma Kajuru. O senador afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que vai pôr fim às emendas pix, em entrevista concedida a ele na quarta-feira (6) e que vai ao ar no domingo (10), no programa “PodK Liberados”, da RedeTV.

<h2>Brechas</h2>

As entidades afirmam que, apesar da obrigação de informar o objeto das emendas pix, prevista pelo PLP, “não há impedimento para que a informação seja genérica, tampouco há previsão de consequências em caso de não cumprimento desta obrigação”.

“Não há obrigação para que o ente beneficiado pela emenda pix aplique o recurso recebido no objeto indicado pelo parlamentar ao apresentar a emenda, ou seja, mantém-se a lógica de extrema liberdade no uso do dinheiro público, o que é incompatível com a Constituição Federal”, diz a nota.

O documento afirma ainda que as emendas coletivas seguem “sem um rol mínimo e padronizado de informações que devem constar nas atas das reuniões de bancada e de comissão que definem as emendas a serem apresentadas”.

“A aprovação precipitada do PLP nº 175/2024 contraria a relevância do tema e os graves impactos que as emendas têm produzido em termos de distorções eleitorais, prejuízos a políticas públicas e casos de corrupção e conflito de interesses”, diz a nota.

Apesar das críticas, as entidades apontam avanços: a sujeição do processo de execução das emendas parlamentares, especialmente as pix, à fiscalização pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e a proibição expressa de individualização das emendas de bancada.

Senadores goianos apontam dificuldade para mudar projeto sobre emendas

Congresso

Prestes a voltar a Goiânia para a primeira agenda pública desde a pré-campanha das eleições de 2022, quando desistiu de tentar se eleger senador, Henrique Meirelles (UB) afirma que não descarta candidatura em 2026. “Estou bem no setor privado, não tenho plano imediato. Agora, antes eu também não tinha. Mesmo quando me candidatei a deputado (federal) aí por Goiás (em 2002), não era uma decisão que já tinha tomado com muita antecedência. Trabalho com fatos e decisões concretas. Lá na frente posso decidir, a depender dos fatos. Vamos ver”, pontua, ao ser perguntado pela coluna.

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Meirelles ressalta que “caso decida por uma candidatura, certamente seria por Goiás”. No entanto, completa que ainda não houve sondagens por parte de políticos goianos. “Normalmente isso acontece um pouco mais próximo. Agora está todo mundo ainda pensando nos resultados das eleições para prefeito. Depois é que começam ter estas conversas.” 

O ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda vem à capital goiana no dia 19 de novembro para o lançamento do livro “Calma sob Pressão”, no qual conta bastidores da política brasileira. A noite de autógrafos será realizada na sede do Sicoob.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-ganhou-em-espacos-que-eram-de-adriana-1.3195419" target="_blank">Mabel ganhou em espaços que eram de Adriana</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/politica/no-2-turno-mabel-venceu-em-94-dos-locais-de-votac-o-1.3195415" target="_blank">No 2º turno, Mabel venceu em 94% dos locais de votação</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/politica/alego-retira-exigencia-de-curso-superior-para-chefias-1.3195413" target="_blank">Alego retira exigência de curso superior para chefias</a></div>

<h2>Memória</h2>

Em uma das passagens de seu livro, Meirelles detalha como topou ser presidente do BC e decidiu não assumir mandato de deputado. O primeiro convite, que ele recusou, veio durante as eleições. A conversa definitiva com Lula (PT) ocorreu após o pleito, nos Estados Unidos.

<h2>Despertar</h2>

Meirelles também conta como a atuação no movimento estudantil, quando estudou no Lyceu de Goiânia, ajudou a definir seu futuro. “Isso me deu base, experiência, não só para atividades políticas, mas inclusive para as atividades na área corporativa.”

<h2>Acumulado</h2>

O senador Jorge Kajuru (PSB) já foi condenado a pagar R$ 517 mil em indenizações ao ex-governador Marconi Perillo (PSDB). Os valores estão atualizados e são referentes a 12 processos judiciais movidos pelo tucano por conta de declarações do pessebista. Dez estão em fase de cumprimento de sentença.

<img attr-cid="policy:1.3195370" attr-version="policy:1.3195370:1730763714" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3195370/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
No centro expandido da capital - Lixo acumulado em lote que fica na Avenida Cora Coralina, no Setor Sul, em Goiânia (Diomício Gomes / O Popular)

<h2>Pesou no bolso</h2>

O vídeo que Kajuru gravou neste ano com pedido de desculpas a Marconi veio em contexto de acúmulo de decisões desfavoráveis. A última delas, já comunicada ao Senado, prevê penhora de 20% de seu salário. O senador afirma que fechou acordo com o ex-governador para não ser cobrado. Tucanos não confirmam a informação.

<h2>Processo ilegal</h2>

O juiz Felipe Morais Barbosa absolveu homem preso em Trindade após a Rotam encontrar 2,8 quilos de maconha em sua residência. O problema, defende o magistrado na decisão, é que os policiais não tinham autorização judicial para entrar na residência do réu (confesso) e o fizeram apenas com base em informações obtidas pela P2.

<h2>Estado de direito</h2>

Eis um trecho da decisão de Felipe, que determinou o envio de ofício à Corregedoria da Polícia Militar: “O denunciado, inclusive, confessa em Juízo a traficância. Contudo, o Estado Democrático de Direito tem um preço, sob pena do seu próprio aniquilamento.”

<h2>Pergunta para:</h2>

Haroldo Naves (MDB) 
Presidente da FGM

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Haroldo Naves, Prefeito de Campos Verdes e presidente da Federação Goiana de Municípios (FGM) e Vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNN) (Divulgação)

Os prefeitos conseguiram reverter a retenção do repasse de valores do ICMS aos municípios?

É uma questão preocupante. Os pequenos municípios não fecham as contas sem estes valores. Vários prefeitos já estão demitindo gente, inclusive eu. Vamos entrar na Justiça para mudar esta situação. Fizemos notificação extrajudicial na Secretaria de Economia e já estivemos na PGE. Não avançou.

<h2>Arremate:</h2>

Vai ter dinheiro? - O entrevistado do Chega pra Cá desta terça-feira (5) será Haroldo Naves, presidente da Federação Goiana dos Municípios e prefeito de Campos Verdes. Vai falar sobre fechamento de mandatos nas prefeituras municipais.

Missão internacional -&nbsp;O secretário estadual Joel Sant’Anna Braga (Indústria e Comércio) viaja para a China nesta semana, acompanhado de representantes do Corpo de Bombeiros. A corporação goiana visitará multinacionais que fabricam baterias e carregadores elétricos.

Objetivo -&nbsp;Os Bombeiros querem elementos para regulamentar a instalação de carregadores em novos empreendimentos em Goiás.

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Meirelles diz não descartar candidatura em 2026

Opinião

Matéria - Coluna Giro

Giro

<img attr-cid="policy:1.2449448" attr-version="policy:1.2449448:1676304527" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.2449448/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Jorge Kajuru (Podemos): senador diz que já apresentou recurso contra decisão e que voto de ministro é “vingança” (Geraldo Magela/Agência Senado)

O juiz Leonardo Aprígio Chaves determinou que o Senado aplique desconto de 20% da remuneração líquida de Jorge Kajuru (PSB) todo mês até que seja alcançado o valor de R$ 77,2 mil, referente a indenização ao presidente nacional do PSDB, o ex-governador Marconi Perillo, por danos morais.

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O senador alega acordo com o tucano e que os valores não serão cobrados.

Levando em conta dados da folha de outubro do Senado, Kajuru recebeu R$ 32,1 mil. Sendo assim, o desconto seria de R$ 6,1 mil e incidiria por 12 meses. O destino seria uma conta judicial.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/kajuru-se-pronuncia-apos-ter-videos-intimos-vazados-1.3189290" target="_blank">Kajuru se pronuncia após ter vídeos íntimos vazados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/tio-de-paqueta-se-cala-na-cpi-das-apostas-kajuru-fala-em-quebra-de-sigilo-1.3193640" target="_blank">Tio de Paquetá se cala na CPI das Apostas; Kajuru fala em quebra de sigilo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/bancada-goiana-tem-r-438-milh-es-das-emendas-pagos-1.3152557" target="_blank">Bancada goiana tem R$ 438 milhões das emendas pagos</a></div>

A indenização é referente a ação movida por Marconi em 2013, durante seu terceiro mandato de governador. Entre outras falas, Kajuru o chamou de "sócio" de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

O acordo citado pelo Senador prevê o encerramento de todas as ações movidas entre os dois. Em janeiro, Jorge Kajuru gravou vídeo com pedido público de desculpas a Marconi Perillo.&nbsp;

Juiz determina penhora de 20% do salário de Kajuru para pagar indenização a Marconi

Coluna Giro

O Popular