Consórcio Limpa Gyn, que é formado por empresas de Goiânia, Catalão e Brasília, assinou contrato de R$ 470,3 milhões em março (Wesley Costa / O Popular) O lixo reciclável que chega até as cooperativas de reciclagem em Goiânia é pesado no ‘olhômetro’ e pode causar prejuízos milionários para a capital, segundo o vereador Sanches da Federal (PP). Durante uma reunião da Comissão Especial de Inquérito (CEI) do Limpa Gyn, da Câmara Municipal de Goiânia, vereadores escutaram dois representantes de cooperativas. Em entrevista à TV Anhanguera, Dulce Helena do Vale, presidente da Cooper Roma, disse que existe um contrato alegando que a pesagem deve ser feita em metros cúbicos. Não é a cooperativa que faz isso, já é algo que está lá dentro do contrato. Tem um contrato falando que é feito em metros cúbicos, não somos nós das cooperativas. O que a gente faz é observar, se o caminhão está cheio, médio ou baixo. O cooperado chega verifica e assina”, disse.