O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), evitou críticas nesta terça-feira (21) à decisão da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) que, com base em parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), decidiu não aprovar o pedido de decreto de calamidade na Secretaria Municipal da Fazenda. O gestor pediu “compreensão” e apontou que a avaliação, até agora, considera apenas o balanço oficial de 2024, sem incluir a dívida acumulada que, segundo Mabel, chega a R$ 4 bilhões. Na segunda-feira (20), os deputados estaduais desmembraram o pedido de calamidade pública que incluía, conjuntamente, as situações na Fazenda e na Secretaria Municipal de Saúde. A votação levou em consideração relatório enviado pelo presidente do TCM, conselheiro Joaquim de Castro, após diligências e reunião presencial na última semana, mas os parlamentares preferiram não rejeitar a solicitação sobre a crise financeira, que ficou sobrestada.