Das 22 comissões permanentes da Câmara de Goiânia, 14 analisaram menos de um projeto por mês em 2025. A apreciação de matérias é a primeira atribuição prevista no regimento interno da Casa. A Comissão de Proteção, Direitos e Defesa dos Animais, presidida pelo vereador Lucas Vergílio (MDB), não analisou nenhum projeto ao longo do ano. Também figuram entre as menos produtivas a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, presidida por Léia Klebia (PD), a de Legislativa Participativa, comandada por Rose Cruvinel (UB), e a de Fiscalização do Transporte Público Coletivo, presidida por Geverson Abel (Republicanos). Apesar da baixa produtividade, as comissões contam com 319 servidores, que custaram R$ 17.462.842,02 ao longo do ano. Divididas por áreas como segurança, saúde e educação, elas recebem apenas projetos relativos a seus temas. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) recebeu cerca de 800 projetos e analisa a constitucionalidade de todas as matérias que tramitam na Casa.