O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) decidiu pelo arquivamento da própria investigação, que buscava apurar supostas irregularidades em licitação e contrato destinados à prestação do serviço de almoxarifado virtual. A definição, publicada na última sexta-feira (07), encerra a última pendência relacionada ao inquérito, iniciado em 2020 pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). A apuração foi distribuída ao próprio MP-GO, que agora finaliza o processo sem sequer apresentar denúncia ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), e também à Polícia Civil, que chegou a indiciar 14 pessoas, entre agentes públicos e empresários, na conclusão da chamada “Operação Custo Máximo”, em junho de 2024. As provas, no entanto, foram anuladas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no mesmo mês. O MP-GO não recorreu da decisão.