O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) enviou dois projetos de lei à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) que alteram a Lei Orgânica do órgão, com novos postos e funções de confiança, e modificam a estrutura organizacional. As matérias, entre outros pontos, ampliam vagas no Conselho Superior, criam cargos de promotor e instituem o Plano de Classificação de Cargos e Vencimentos de seus Serviços Auxiliares, que estabelece novos benefícios aos servidores. As matérias, juntas, resultam em impacto anual, a partir de 2025, de R$ 14,823 milhões, segundo a previsão apresentada por cada um dos textos, assinados pelo procurador-geral de Justiça (PGJ), Cyro Terra Peres. Os deputados estaduais, com liderança do presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), pretendem finalizar a aprovação “com celeridade” e, com a vigência, as mudanças resultarão em gastos adicionais de R$ 6,176 milhões até o fim deste ano.