Diretor-executivo do Consórcio Limpa Gyn, Renan Andrade afirma que a empresa está preparada para responder aos questionamentos dos vereadores, mas considera a Comissão Especial de Inquérito (CEI) instalada na Câmara de Goiânia desnecessária. Andrade disse que, desde o início do atual mandato, dialoga e responde dúvidas de vereadores que procuraram o consórcio. Para o diretor, a CEI é uma oportunidade de “esclarecer de uma vez por todas” as dúvidas dos vereadores e da população sobre o contrato com a Prefeitura de Goiânia. O Limpa Gyn começou a atuar em Goiânia em 2024, na gestão do ex-prefeito Rogério Cruz (SD), com coleta de lixo orgânico e seletiva, remoção de entulho e varrição mecanizada. Atualmente, o serviço prestado pelo consórcio custa cerca de R$ 20 milhões por mês, segundo Andrade. O valor pode variar de acordo com a quantidade de lixo produzido na cidade.