O contrato entre a Prefeitura de Goiânia e a Companhia de Urbanização (Comurg) foi prorrogado por mais um ano, até outubro de 2026, com custo de até R$ 49,6 milhões por mês. No aditivo, a empresa volta a cobrar pela operação e administração do aterro sanitário da capital, atividades que vão custar R$ 1,8 milhão e R$ 161 mil por mês, respectivamente. Os dois itens tinham sido suprimidos do contrato em setembro de 2024. Antes do aditivo, o custo mensal do contrato estava em R$ 47,5 milhões por mês e R$ 571 milhões por ano. Com os novos termos, o valor subirá para R$ 595 milhões por ano. O aumento por mês é de cerca de R$ 2 milhões. Por ano, fica R$ 24 milhões mais caro. Os valores são referentes ao contrato cheio. Há possibilidade de as cobranças mensais serem menores, de acordo com o volume de serviço prestado.