A Prefeitura de Goiânia formou um comitê para atuar na crise das maternidades, em estratégia que demonstra mais uma vez o fortalecimento do marqueteiro Jorcelino Braga e da Controladoria-Geral do Município (GCM). O Paço Municipal não reconhece a dívida de cerca de R$ 60 milhões cobrada pela Fundação Hospital das Clínicas da UFG (Fundahc), responsável pela gestão das unidades de saúde. A falta de pagamento foi argumento usado pela entidade na semana passada para justificar a suspensão de procedimentos eletivos. A Prefeitura e a fundação apresentam versões diferentes sobre o passivo e em relação ao diálogo sobre o tema. Além disso, a administração recuou do distrato do convênio com a Fundahc, posicionamento que havia divulgado nessa segunda-feira (24) por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O argumento é de falha de comunicação.