Transporte coletivo e previdência devem ser os destinos de recursos a serem arrecadados pela loteria da Prefeitura de Goiânia. Um grupo de trabalho foi formado com representantes da Procuradoria-Geral do Município (PGM) e das secretarias de Finanças (Sefin) e de Governo (Segov) para definir o modelo a ser adotado na capital. Titular da Sefin, Vinícius Alves afirma que não há data certa para que a loteria comece a operar, mas a expectativa é de que isso ocorra ainda no mandato do prefeito Rogério Cruz (Republicanos). O projeto de lei que permitiu a criação de uma loteria goianiense foi aprovado pela Câmara no dia 14 de setembro. A iniciativa foi do vereador Léo José (sem partido). Consta no texto que os recursos poderão ser usados em “áreas sociais, tais como: previdência, saúde, educação, esporte, turismo, transporte público e segurança pública”. A lei também determina que a Prefeitura deve definir órgão que disciplinará a utilização da verba.