Os comandos e lideranças estaduais de PDT e Solidariedade (SD) antecipam restrições e dificuldades com a possível federação articulada pelas duas siglas com PSDB e Cidadania, que já estão federados desde de 2022. A nova composição, negociada pelas cúpulas nacionais das legendas, teria validade para a disputa das eleições gerais de 2026 e municipais de 2028, com o objetivo de driblar as regras mais rígidas das cláusulas de barreira, depois do encolhimento dos quatro partidos neste ano. O principal impacto para PDT e Solidariedade seria virar a chave para composição com os tucanos, que mantêm posicionamento na oposição ao governo de Ronaldo Caiado (UB). As duas siglas continuam na base governista, apesar de disputas pontuais contra candidatos palacianos nas eleições municipais deste ano, e caminham para provável apoio à pré-candidatura do vice-governador Daniel Vilela (MDB) à reeleição.