"Ficamos imaginando o que pode ser feito, como podemos retribuir a ele o tanto que ele fez pelo estado de Goiás, o tanto que ele fez por Goiânia", foi o que disse à imprensa o governador Ronaldo Caiado (DEM) na porta da Catedral Metropolitana de Goiânia, onde é realizada a missa de sétimo dia da morte do ex-governador de Goiás. A missa, marcada para começar às 20h desta segunda-feira (15), reúne familiares, amigos, aliados políticos e apoiadores de Iris. A cerimônia é conduzida pelo arcebispo de Goiânia, Dom Washington.Caiado lembrou que esperava que Iris estivesse no primeiro mutirão, marca das administrações iristas, de sua gestão, marcado para o próximo dia 20."É um momento delicado, porque a gente sempre fica pensando nele", destacou o governador. Estão presentes na igreja os filhos de Iris, Cristiano Rezende, Ana Paula Craveiro e Adriana Rezende, além da viúva do político, a ex-deputada federal dona Iris Araújo.Entre os políticos presentes, estão o presidente estadual do MDB, Daniel Vilela, o presidente goiano do PSD, Vilmar Rocha, e o secretário de Governo da última gestão de Iris à frente da Prefeitura de Goiânia, Paulo Ortegal.Iris Rezende morreu na madrugada desta terça-feira (9), aos 87 anos, após ficar mais de três meses internado, tratando complicações clínicas decorrentes de um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH).No dia 6 de agosto, Iris foi internado no Hospital Neurológico de Goiânia, depois de sentir uma forte dor de cabeça e passou por cirurgia para retirar um coágulo do cérebro. Depois foi transferido, no dia 31 de agosto, para o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde passou seus últimos dias.Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o ex-governador passou por uma piora no dia 6 de novembro, quando precisou ser entubado, mas, três dias depois, acabou não resistindo.-Imagem (1.2354985)