O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviado pela Prefeitura de Goiânia à Câmara Municipal prevê entre as metas e prioridades para 2022 a realização de 10 programas, entre eles o Goiânia em Nova Ação. Juntos, os projetos totalizam o custo anual de R$ 978.225.653 – quase R$ 4 bilhões de 2022 a 2025.Segundo a secretária de Relações Institucionais, Valéria Pettersen, a ideia é cumprir o plano de governo proposto na época da campanha eleitoral. “Aquilo que é Goiânia em Nova Ação é o carro-chefe. As outras são ações que já acontecem ou que deveriam ter sido implementadas”, diz. Na planilha disponível no projeto da LDO, o segundo programa mais caro por ano é o de Ampliação, Implementação e Qualificação da Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade e da Regulação da Saúde. Dentro dele, a ação descrita é de promover a ampliação da oferta de serviços da atenção especializada e de urgência e emergência. A previsão de custo é de R$ 353.237.182. Além disso, prevê-se o gasto de R$ 107.591.754,87 com o fortalecimento e consolidação da atenção primária à saúde. A Prefeitura também pretende investir R$ 2 milhões no Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção em 2022. Outros R$ 4 milhões são destinados a edificações públicas, por meio da urbanização e revitalização do centro e a construção e reforma de prédios voltados para atividades culturais.Ainda são previstos gastos R$ 3 milhões com a criação de centros de inovação tecnológica e de um parque tecnológico. Outros R$ 26.991.047,65 são voltados para a administração e fiscalização de trânsito e transporte urbano. Também há previsão de R$ 2 milhões com mapeamento e redesenho de fluxos de trabalho no Paço. Ainda deve ser criada a Casa da Mulher Brasileira, para acolher vítimas de violência doméstica. A previsão de custo é de R$ 1.057.000. Em ações de trabalho e geração de emprego e renda, o Paço espera gastar R$ 323.168,64.