Em negociações sobre o piso salarial, plano de carreira para professores e administrativos, pagamento da data-base e regularização do plano de saúde com o Imas, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) definiu, nesta quarta-feira (23), que, caso a Prefeitura de Goiânia não apresente soluções para as reivindicações que vêm sendo apontadas, uma nova assembleia prevista para 8 de maio poderá selar o início da primeira greve da categoria na gestão de Sandro Mabel (UB). A reunião foi realizada no auditório da Câmara Municipal de Goiânia no âmbito da Paralisação Nacional da Educação. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação (SME) afirmou que respeita o movimento iniciado e que a “gestão atual é sensível às demandas apresentadas e tem compromisso com o diálogo e a valorização dos profissionais da Educação”.